quarta-feira, 22 de julho de 2009

Encontradas novas provas de que existe água em lua de Saturno

Pesquisa foi publicada na edição mais recente da revista 'Nature'.Cientistas examinaram gêiseres de vapor e gás e partículas de gelo.

Da EFE
Pesquisadores americanos descobriram novas provas da existência de água em estado líquido em Encélado, uma das luas de Saturno, segundo pesquisa da revista científica britânica "Nature".

Os especialistas, do Southwest Research Institute de San Antonio (EUA), estudaram um dos gêiseres que regularmente emanam das fissuras próximas ao polo sul, vulcânico, do satélite natural de Saturno.

Os cientistas detectaram amoníaco, vários componentes orgânicos e deutério, um isótopo estável do hidrogênio abundante nos oceanos da Terra.

O amoníaco, junto ao metanol e a sais achados nas colunas de fumaça nessa área vulcânica, atua como um anticongelante que permite à água permanecer em estado líquido sob a superfície gelada de Encélado a temperaturas de quase 100 graus centígrados abaixo de zero, explicam os pesquisadores.

Os especialistas acreditam que o anel E de Saturno é formado por gás e pó desprendido das colunas de fumaça da lua gelada.

Presença de amoníaco, sódio e sais potássicos implica que o interior de Encélado pode conter alguma quantidade de água líquida "

"A presença de amoníaco nas colunas, junto à detecção de sódio e sais potássicos em partículas geladas do anel E implica que o interior de Encélado pode conter alguma quantidade de água líquida", disse William Lewis, membro da equipe de pesquisa.

Em junho passado, cientistas alemães e britânicos já divulgaram um estudo que sustenta que Encélado oculta sob a superfície de seu polo sul um oceano salgado.

A equipe germano-britânica chegou a essa conclusão após examinar os gêiseres de vapor e gás e as minúsculas partículas de gelo lançadas do polo sul da lua a centenas de quilômetros no espaço.

A sonda Cassini descobriu os surpreendentes jatos em 2005 durante a exploração de Saturno.

Nasa revela impacto de corpo cósmico sobre a superfície de Júpiter


Nasa revela impacto de corpo cósmico sobre a superfície de Júpiter. (Foto: Nasa/Reuters)


Os restos de um corpo cósmico, possivelmente um cometa, atingiram a superfície de Júpiter, em área próxima ao polo sul do planeta, revelou nesta segunda-feira (20) o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL, na sigla em inglês) da Nasa, a agência espacial americana.

Segundo um comunicado do JPL, a marca do impacto foi descoberta por um astrônomo amador, e foi confirmada pelo telescópio infravermelho da Nasa que fica no monte Mauna Kea, no arquipélago do Havaí.

A descoberta foi feita no dia do 15º aniversário do impacto do cometa Shoemaker-Levy 9 sobre Júpiter e dos 40 anos da chegada do homem à Lua.

"Tivemos a extraordinária sorte de olhar para Júpiter no momento exato para presenciar o evento. Não poderíamos ter planejado melhor", disse Glenn Orton, cientista do JPL.

"Pode ser o impacto de um cometa, mas ainda não temos certeza", acrescentou Orton.

da EFE

L'Asia al buio per l'eclissi del secolo


Qualche istante prima dell'eclissi solare totale


L’ evento è stato osservato da milioni di persone dalla Cina ai villaggi indiani

SHANGHAI
Solo il cielo nuvoloso ha rovinato in parte un degli spettacoli astronomici del secolo: l’eclissi di sole totale visibile in Asia e che ha oscurato il cielo di India e Cina per quasi quattro minuti. In alcune parti dell’Asia la copertura del disco solare - iniziata alle 2.53 ora italiana - è durata 6 minuti e 37 secondi, un tempo di poco inferiore a quello registratosi nel luglio 1991 e che non potrà venire battuto fino al 2132. Un record sicuramente è il pubblico che ha potuto osservare il fenomeno: data la densità di popolazione delle zone coinvolte, oltre due miliardi di persone. Il cono d’ombra ha attraversato un fronte di oltre 15,000 chilometri, passando per l’India, il Nepal, il Buthan, il Bangladesh, la Birmania, la Cina e le isole meridionali del Giappone. Non è mancato chi ha approfittato del fenomeno a fini commerciali: l’agenzia Cox and Kings ha affittato un Boeing 737-700 decollato da Nuova Delhi poco prima dell’alba per "intercettare" l’eclissi a un’altezza di 12.000 metri, volando poi verso est seguendone il percorso (costo del biglietto, 1.200 euro). Il fenomeno non è però stato accolto ovunque con entusiasmo: in India e in Cina le eclissi solari tradizionalmente hanno una fama ambigua, e a seconda dei diversi culti possono essere considerate eventi di buon auspicio ma anche segni nefasti. In India una donna è morta nella calca di efdeli indù affollatasi sulle rive del Gange per osservare il fenomeno, ritenuto pericoloso in particolare per le gestanti: molte donne che avevano prenotato il parto cesareo hanno deciso di rinviarlo.


La Stampa.it

Parte da Ásia vê maior eclipse solar deste século


Fenômeno alcançou a duração máxima de 6 minutos e 39 segundos. Durante a manhã na Ásia, Lua encobriu o Sol durante alguns minutos.

Do G1, com informações do Jornal da Globo

Quando já era manhã de quarta-feira na Ásia, a Lua encobriu completamente o Sol durante alguns minutos. E o dia ficou escuro.

Primeiro no norte da Índia, depois no Nepal, em Bangladesh, Butão, Mianmar, na China e no sul do Japão. Sobre o Oceano Pacífico, o fenômeno alcançou a duração máxima: seis minutos e 39 segundos. Um eclipse total do sol tão longo só poderá ser visto outra vez em junho de 2132.

Veja galeria de imagens do eclipse

Em Tóquio, a Lua encobriu 75% do Sol, não deu para ver nada porque estava chovendo. Os japoneses, porém, não poderiam perder essa oportunidade única. Uma multidão foi ao Museu de Ciências e Tecnologia de Tóquio para assistir a uma transmissão ao vivo do eclipse do século.

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Eclipse solar total começa a ser visto na Ásia
Maior eclipse solar do século só pode ser visto na Ásia

O eclipse total acontece quando a Lua se alinha entre a Terra e o Sol, encobrindo a luz solar na parte do planeta que estiver na sombra do satélite.

Para muitos cientistas, foi uma oportunidade para testar teorias, como a de que a gravidade da Terra diminui durante um evento como esse. Outros aproveitaram o fenômeno para estudar a corona solar, um anel luminoso que fica a um milhão de quilômetros do Sol.

Para as diversas religiões da Ásia, o eclipse teve um significado muito especial. Os budistas, por exemplo, acreditam que tudo o que pensamos, falamos ou fizemos neste período, terá um efeito aumentado.




Visão do eclipse solar em Nova Déli, na Índia. (Foto: Reuters)


Os hindus acreditam que é uma manifestação do mal, muitos templos são fechados e as mulheres grávidas não devem sair de casa.

Mas todos concordam que o fenômeno, registrado há centenas de anos pelo homem, ainda hoje causa fascínio.

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