quinta-feira, 16 de junho de 2011

Telescópio Hubble faz foto inédita da galáxia Centauro A

Do G1, em São Paulo - O Telescópio Espacial Hubble capturou uma nova imagem da galáxia Centauro A. Também chamada de NGC 5128, ela é conhecida pela grande quantidade de matéria negra. A imagem divulgada nesta quinta-feira (16) é a mais detalhada já feita desta galáxia.

A foto foi montada com dados emitidos por Centauro em luz visível, mas o Hubble incluiu imagens de estrelas jovens em luz ultravioleta. O telescópio ainda revelou dados em ondas próximas do infravermelho, que revelam detalhes que a poeira não permitiria ver.

O núcleo da galáxia contém um buraco negro com muita massa. Seus jatos soltam grandes quantidade de radiação; contudo, ele não pode ser vista nessa imagem, já que os instrumentos do Hubble foram programados para estudar comprimentos de onda ópticos, ultravioletas e infravermelhos.

Centauro A fica a cerca de 12 milhões de anos-luz da Terra, distância relativamente próxima para os padrões astronômicos. Além disso, é muito brilhante e, por isso, é bastante observada por astrônomos amadores do hemisfério sul – onde é visível com o auxílio de instrumentos.


Imagem da galáxia Centauro A, ou NGC 5128, feita pelo Hubble (Foto: Nasa/ESA)

Do Polo Sul às estrelas: Namira Salim será 1ª paquistanesa no espaço

Namira Salim(imagem arquivo virtual Google)

Da Agência EFE - Depois de saltar de paraquedas do Everest e pisar no Polo Norte e no Polo Sul, Namira Salim, de 35 anos, quer agora se tornar a primeira paquistanesa a chegar ao espaço.

Nascida em Karachi, Namira vive em Mônaco, e terá a chance de realizar seu sonho com a ajuda da empresa aeroespacial do milionário britânico Richard Branson, a Virgin Galactic, que oferece pacotes de turismo espacial por US$ 200 mil.

 Os compradores do pacote embarcarão no Deserto de Mojave, nos Estados Unidos, em uma data ainda não definida de 2012, a bordo das aeronaves VirginMotherShipEve e SpaceShipTwo - e Namira é a única paquistanesa deste seleto grupo e a primeira de seu país que terá a oportunidade de ver as estrelas de perto.

"O propósito da indústria espacial particular não está apenas nas divertidas viagens no espaço", afirmou Namira à Agência Efe. "Ao pagar preços mais altos, os fundadores estão criando a oportunidade para que pessoas comuns possam ir ao espaço de forma mais barata no futuro", defende a paquistanesa, destacando também as possibilidades científicas da aventura.

Para os lançamentos de 2012, a Virgin Galactic havia aceitado apenas depósitos de milionários e aventureiros espaciais, mas em fevereiro anunciou que admitiria levar também cientistas a bordo da SpaceShipTwo com fins acadêmicos.

Namira Salim disse que se tornará a primeira asiática a chegar ao espaço, desconsiderando a iraniano-americana Anousheh Ansari e outras duas americanas de origem indiana.

De fato, Anousheh foi a primeira muçulmana a viajar ao espaço em 2006, o que tornaria Namira a segunda, mas esta se recusa a fazer comentários sobre o fato e se limita a se definir como paquistanesa e "cidadã global".

Além de destacar a viagem espacial em seu currículo, Namira se orgulha de ter fincado a bandeira paquistanesa no Polo Norte e no Polo Sul e também garante ter sido a primeira asiática a saltar de paraquedas do Everest. Entre tantas atividades físicas, Namira diz encontrar tempo para a poesia e trabalho beneficente.

Com poemas já publicados, em breve ela espera publicar seu primeiro livro de poesia em inglês. Namira também fundou uma ONG que estimula projetos culturais e oportunidades de trabalho para paquistaneses e, em pouco tempo, assumirá o cargo de cônsul honorária do Paquistão em Mônaco. Em março deste ano, ela recebeu das mãos do presidente do Paquistão, Asif Ali Zardari, o prêmio civil Tamgha-e-Imtiaz.

"Meu espírito, minha arte e minhas aventuras são universais e estão profundamente arraigados em sólidos valores espirituais e éticos", afirmou.

Recalculating the Distance to Interstellar Space

This artist's concept shows NASA's two Voyager spacecraft exploring a turbulent region of space known as the heliosheath, the outer shell of the bubble of charged particles around our sun. Image credit: NASA/JPL-Caltech

› Full image and caption Scientists analyzing recent data from NASA's Voyager and Cassini spacecraft have calculated that Voyager 1 could cross over into the frontier of interstellar space at any time and much earlier than previously thought. The findings are detailed in this week's issue of the journal Nature.

Data from Voyager's low-energy charged particle instrument, first reported in December 2010, have indicated that the outward speed of the charged particles streaming from the sun has slowed to zero. The stagnation of this solar wind has continued through at least February 2011, marking a thick, previously unpredicted "transition zone" at the edge of our solar system.
"There is one time we are going to cross that frontier, and this is the first sign it is upon us," said Tom Krimigis, prinicipal investigator for Voyager's low-energy charged particle instrument and Cassini's magnetospheric imaging instrument, based at the Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory in Laurel, Md.

Krimigis and colleagues combined the new Voyager data with previously unpublished measurements from the ion and neutral camera on Cassini's magnetospheric imaging instrument. The Cassini instrument collects data on neutral atoms streaming into our solar system from the outside.
The analysis indicates that the boundary between interstellar space and the bubble of charged particles the sun blows around itself is likely between 10 and 14 billion miles (16 to 23 billion kilometers) from the sun, with a best estimate of approximately 11 billion miles (18 billion kilometers). Since Voyager 1 is already nearly 11 billion miles (18 billion kilometers) out, it could cross into interstellar space at any time.

"These calculations show we're getting close, but how close? That's what we don't know, but Voyager 1 speeds outward a billion miles every three years, so we may not have long to wait," said Ed Stone, Voyager project scientist, based at the California Institute of Technology in Pasadena.

Scientists intend to keep analyzing the Voyager 1 data, looking for confirmation. They will also be studying the Voyager 2 data, but Voyager 2 is not as close to the edge of the solar system as Voyager 1. Voyager 2 is about 9 billion miles (14 billion kilometers) away from the sun.

Launched in 1977, the Voyager twin spacecraft have been on a 33-year journey. They are humanity's farthest working deep space sentinels enroute to reach the edge of interstellar space. The Voyagers were built by NASA's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, Calif., which continues to operate both spacecraft. The Voyager missions are a part of the NASA Heliophysics System Observatory, sponsored by the Heliophysics Division of NASA's Science Mission Directorate in Washington. JPL is managed for NASA by Caltech.

 
More information about Voyager is available at:
 http://www.nasa.gov/voyager  and http://voyager.jpl.nasa.gov/  .

Jia-Rui C. Cook 818-354-0850
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
jia-rui.c.cook@jpl.nasa.gov

Dawn Captures Video on Approach to Asteroid Vesta


Scientists working with NASA's Dawn spacecraft have created a new video showing the giant asteroid Vesta as the spacecraft approaches this unexplored world in the main asteroid belt. Dawn is set to orbit Vesta on July 16.


Nearby Galaxy Boasts Two Monster Black Holes, Both Active


A study using NASA's Swift satellite and the Chandra X-ray Observatory has found a second supersized black hole at the heart of an unusual nearby galaxy already known to be sporting one.

The galaxy, which is known as Markarian 739 or NGC 3758, lies 425 million light-years away toward the constellation Leo. Only about 11,000 light-years separate the two cores, each of which contains a black hole gorging on infalling gas.

The study will appear in a forthcoming issue of The Astrophysical Journal Letters.

http://www.nasa.gov/

Baby universo ricco di buchi neri giganteschi

Interpretazione artistica di un buco nero gigante nel baby universo (NASA/CXC/A.Hobart)

Roma- Il baby universo era ricco di mostruosi e voraci buchi neri, che erano giganteschi e crescevano a ritmi velocissimi nelle giovani galassie. La scoperta, pubblicata su Nature e annunciata dalla Nasa, è frutto di una ricerca coordinata dall'università delle Hawaii e basata su immagini e dati inviati a Terra dal telescopio spaziale americano Chandra. I buchi neri nati all'alba dell'universo ora si nascondono al centro di galassie lontanissime, coperti da una spessa coltre di gas e polveri. Questi 'mostri cosmici', secondo gli esperti, sarebbero molto più comuni di quanto ritenuto finora: sarebbero presenti in un grande numero di galassie lontane, compreso fra il 30% e il 100% delle galassie distanti circa 13 miliardi di anni luce dalla Terra.

Intepretazione artistica di giovani galassie (NASA/CXC/M.Weiss)



"Finora non avevamo idea che cosa ci potessero fare dei buchi neri all'interno di galassie così antiche, e non pensavamo nemmeno che esistessero", ha rilevato il coordinatore della ricerca, Ezequiel Treister. Per il cosmologo Priyamvada Natarajan dell'università di Yale, "questa scoperta ci dice che già 700-800 milioni di anni dopo il Big Bang esistevano i primi buchi neri e che questi erano giganteschi". I super buchi neri sembrano essere in una sorta di simbiosi con la loro galassia: un fenomeno che finora non si riteneva possibile per le galassie così antiche. "La scoperta ci dice che la simbiosi fra i buchi neri e le galassie, osservata finora solo nelle galassie più vicine, esiste sin dall'alba dell'universo", ha spiegato uno degli autori dello studio, l'astronomo Kevin Schawinski, dell'università di Yale. Per scovare questi buchi neri, scoperti anche con il contributo dell'italiana Marta Volonteri, dell'università del Michigan, i ricercatori si sono concentrati sui segnali ai raggi X emessi da 200 galassie molto distanti e rilevati dal telescopio Chandra.

Rappresentazione artistica di un buco nero (NASA/Dana Berry/SkyWorks Digital)

Queste emissioni ad altissime energie avvengono quando la materia attratta dal buco nero collide con le particelle di materia circostante e sono le uniche, spiegano gli autori, che riescono a passare attraverso la coltre di nubi di polveri e gas molto dense che avvolgono i buchi neri e trattengono gran parte delle altre emissioni. Segnali di questo tipo, proseguono gli esperti, sono la spia che questi oggetti sono davvero enormi, con una massa milioni di volte superiore a quella del Sole.

Rappresentazione artistica di un buco nero (NASA/JPL-Caltech)

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