segunda-feira, 30 de abril de 2012

Un’eruzione di polvere da una stella morente


La stella morente è il puntino arancione in alto a sinistra (fonte: NASA/JPL-Caltech)
 
Un’eruzione di polvere da una stella che sta morendo è stata scoperta dal telescopio spaziale Wise (Wide-field Infrared Survey Explorer) della Nasa. Le immagini mostrano una vecchia stella in preda ad un’eruzione di fuoco e permettono di gettare lo sguardo sul raro processo grazie al quale stelle come il Sole, giunte alla fine della loro vita, seminano nell'universo mattoni da cui nasceranno altre stelle e pianeti. La scoperta, pubblicata sull’Astrophysical Journal Letters, si deve alla ricerca coordinata da Poshak Gandhi, dell’Agenzia Spaziale Giapponese Jaxa.

La stella, catalogata come WISE J180956.27-330500.2, è stata scoperta analizzando una mappa a infrarossi del cielo messa a punto con i dati raccolti dal telescopio Wise nel 2010. Questa stella si distingue da altri oggetti celesti perché brilla intensamente di luce infrarossa. Secondo i ricercatori l’astro è esploso di recente ed ha scagliato nello spazio grandi quantità di polveri fresche equivalenti alla massa del pianeta Terra. La luce della stella sta riscaldando le polveri e le fa brillare agli infrarossi. '’Osservare fenomeni come questo mentre sono in  corso è molto raro'', osserva uno degli autori, Issei Yamamura, anch’egli della Jaxa. "Queste eruzioni di polveri – prosegue - probabilmente si verificano solo una volta ogni 10.000 anni nella vita di vecchie stelle e si pensa durino meno di poche centinaia di anni ogni volta. E' un batter d'occhio in termini cosmologici''.

Questa stella che sta invecchiando è in una fase della sua vita chiamata di ''gigante rossa''. Lo stesso destino che attende il Sole fra circa 5 miliardi di anni. In questa fase le stelle iniziano a finire il carburante, si raffreddano e si espandono. Così la stella scoperta da Wise si gonfia si disfa degli strati di gas scagliandoli nello spazio dove si raffreddano e congelano in piccole particelle di polveri. Questo, spiegano gli esperti, è uno dei principali modi in cui la polvere viene riciclata nell’universo: prodotta dalle stelle più vecchie, diventa il materiale dal quale nascono altre stelle. ''E ' uno sguardo intrigante nel programma di riciclaggio cosmico'', rileva Bill Danchi, del programma Wise della Nasa. ''Stelle evolute come questa - aggiunge - contribuiscono per circa il 50 per cento delle particelle che compongono gli esseri umani''.

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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Astronautas retornam à Terra após seis meses na estação espacial

Soyuz TMA-22 pousa no Cazaquistão (Foto: AFP Photo/Kirill Kudryatsev)

Da AP - Três astronautas -- os russos Anton Shklaperov e Anatoli Ivanishin e o americano Dan Burbank -- retornaram nesta sexta-feira (27) à Terra depois de uma missão de seis meses na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), anunciou o Centro Russo de Controle dos Voos Espaciais (TSOUP).
"Pouso de sucesso", afirma uma mensagem do TSOUP nas câmeras de controle, quando a nave espacial Soyuz tocou a terra às 8h45 (horário de Brasília, 17h45 no horário local) no Cazaquistão. A viagem durou cerca de três horas de meia.

Pouco depois da aterrissagem, os astronautas apareceram em boa forma e sorridentes diante das câmeras.
Depois de sair da cápsula Soyuz, os três astronautas foram envolvidos por um cobertor azul, enquanto os médicos iniciavam os primeiros exames.

Lava vulcânica esculpiu solo de Marte em passado geológico recente

Do G1 em SP



Imagem da Nasa (agência espacial norte-americana), divulgada nesta quinta-feira (26), mostra fluxo de lava em formas circulares próximo à região equatorial de Marte. Analisando as imagens em alta resolução da região, pesquisadores da agência determinaram que a área foi esculpida por atividade vulcânica no passado geológico recente. Esta é a primeira vez que tais características geológicas foram descobertas fora da Terra. (Foto: AP Photo / Nasa)

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Asteroides gigantes caíram na Terra e na Lua há bilhões de anos

Da EFE - Há aproximadamente 3,8 bilhões de anos, a Terra e a Lua receberam impacto de inúmeros asteroides gigantes, maiores do que os que extinguiram os dinossauros, e durante um período mais longo do que se achava, informou nesta quarta-feira (25) a revista científica "Nature".

 Ilustração da queda de um asteroide na Terra há bilhões de anos (Foto: Don Davis/Divulgação)
 
"Descobrimos que asteroides gigantes, similares ou maiores aos que acabaram com os dinossauros, se chocaram contra a Terra com muito mais frequência do que se pensava", explicou à Agência Efe o astrofísico William Bottke, do Instituto de Pesquisas Southwest, no estado norte-americano do Colorado.

Autor de um dos dois artigos publicados na última edição da "Nature", sobre o impacto dos meteoritos, Bottke aponda que cerca de 70 asteroides de grandes dimensões se chocaram contra a Terra durante o período Arqueano, que está compreendido entre 2,5 bilhões e 3,8 bilhões de anos atrás. Segundo ele, a Lua também foi atingida.

"Nosso trabalho sugere que o Arqueano, um período de formação da vida e de nossa biosfera, foi também uma época marcada por muitos impactos de meteoritos de grande magnitude. Isto nos ajudará a entender melhor os primeiros períodos da história da vida na Terra", declarou Bottke.

Já Brandon Johnson, da Universidade de Purdue, no estado de Indiana, também nos EUA, afirma em outro estudo que estes violentos impactos tiveram um papel maior do que imaginávamos na evolução das primeiras formas de vida terrestre.

"Apesar de sempre pensarmos nos meteoritos como um detrimento para a vida, eles poderiam ter contribuído para a formação da mesma ao trazer material orgânico à Terra e produzir sistemas hidrotermal capazes de gerar vidas", detalhou Johnson à Agência Efe.
 
 
Esférula' encontrada na Austrália  (Foto: Bruce M. Simonson )'Modelo de Nice'


As descobertas de ambos os cientistas respaldam o "Modelo de Nice", uma hipótese que defende que os planetas gigantes gasosos do Sistema Solar -- Júpiter, Saturno, Urano e Netuno -- migraram a partir de uma distribuição inicial mais compacta até suas atuais posições.

O deslocamento destes planetas originou muitos asteroides, que, posteriormente, se viram atraídos em direção ao interior do Sistema Solar. Alguns destes asteroides bateram violentamente na Terra, na Lua e em outros corpos, um fenômeno conhecido como "bombardeio intenso tardio".

"Estes impactos geraram grandes crateras sobre a superfície lunar, que, por sinal, foram muito mais bem conservadas do que as da Terra. Esse fato pode apresentar uma grande quantidade de informações e explicar melhor este fenômeno", explicou Bottke.

No total, os cientistas contabilizaram na Lua 30 crateras com um diâmetro maior que 300 quilômetros e com idades que oscilam entre os 4.1 bilhões e os 3.8 bilhões de anos, mais antigas que as crateras encontradas na Terra.

Muitas crateras da superfície terrestre se perderam por causa da erosão e dos movimentos das placas tectônicas, sendo que poucas rochas dessa era sobreviveram. Por isso, o estudo de impacto de meteoritos caídos há mais de 2 bilhões de anos é mais complicado.

No entanto, o choque desses meteoritos fundiu algumas das rochas salpicadas que se esfriaram até se transformar em pequenos pedaços de vidro, denominadas esférulas. A partir dessas amostras, Bottke e Johnson estimaram a data do impacto, além do número e do tamanho dos asteroides.

Existem aproximadamente 20 jazidas de esférulas na Terra, que, segundo os especialistas, serão de grande utilidade para estudos futuros.


Astrônomos fazem imagem de um aglomerado estelar dentro de outro

Do G1 em SP -O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), projeto que conta com participação brasileira, publicou nesta quarta-feira (25) uma nova imagem do aglomerado estelar NGC 6604. Na imagem, ele aparece no canto superior esquerdo.

Este agrupamento de estrelas é, na verdade, parte de uma associação maior e mais brilhante que contém uma centena de estrelas brilhantes levemente azuladas. NGC 6604 é, portanto, um aglomerado dentro de outro aglomerado.

Além de ser bonita, a imagem obtida pelo telescópio de La Silla, no Chile, serve para que os astrônomos estudem as colunas de gás quente e ionizado que emanam do aglomerado.


Aglomerado estelar NGC 6604 (Foto: ESO)

terça-feira, 24 de abril de 2012

Próxima equipe da ISS realiza últimos testes na Rússia


Do G1 em São Paulo -Integrantes da próxima expedição à Estação Espacial Internacional (ISS) realizam últimos testes na Rússia. O astronauta norte-americano Joseph Acaba e os cosmonautas russos Genady Padalka e Sergey Revin devem partir dia 15 de maio, a bordo da Soyuz TMA-04M, cujo lançamento será feito a partir da base Baikonur. (Foto: Mikhail Metzel / AP Photo)


Sonda espacial registra objetos estranhos em anel de Saturno

Do G1 em SP -A sonda espacial Cassini, em órbita de Saturno, registrou imagens de estranhos objetos voando em torno de um dos anéis do planeta, informou a agência espacial americana (Nasa) nesta segunda-feira (23).

Os objetos têm cerca de um quilômetro de tamanho e podem explicar o estranho comportamento do anel F, que até agora intrigava os astrônomos.

Saturno é o sexto planeta a partir do Sol e o segundo maior do nosso Sistema Solar, atrás apenas de Júpiter. A sonda Cassini estuda Saturno, seus anéis e luas desde julho de 2004.

O anel F é considerado um dos mais misteriosos do planeta, porque está em constante movimento. O mais externo dos aneis principais, ele aparece com ondulações estranhas nas imagens da Cassini, que até agora não tinha explicação.

 Jatos de gelo criados pela colisões dos objetos no anel F de Saturno. (Foto: NASA/JPL-Caltech/SSI/QMUL)

Parte dessas ondulações são causadas pela interação com objetos maiores, como a lua Prometeu. Mas essa causa não era suficiente para explicar tanta atividade.

Agora, a Cassini mostrou que a passagem de Prometeu causa também a liberação de "bolas de gelo" pequenas demais para serem detectadas com facilidade pelos astrônomos, mas grandes o suficiente para agitar a superfície do anel F. Essas bolas ficam no entorno do anel – algumas vezes colidindo com ele e criando minijatos de gelo.

“Esses minijatos são tão pequenos que é preciso ter bastante tempo e serenidade para encontrá-los”, afirma Nick Attree, um dos cientistas envolvidos, que teve que procurar em mais de 20 mil imagens para encontrar cerca de 500 registros dos objetos.

 Imagem mostra o anel F isolado e a estranha atividade que até agora intrigava os astrônomos. (Foto: NASA/JPL-Caltech/SSI/QMUL)

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Esplosione in Nevada, probabile meteora

NEW YORK - Ci sarebbe una meteora all' origine di una forte esplosione udita in mattinata tra California e Nevada, secondo quanto hanno affermato degli astronomi. La forte esplosione è stata udita verso le 08:00 (locali) e ha provocato un'ondata di telefonate allarmate alle polizia e ai vigili del fuoco dei due stati, sui due lati della Sierra Nevada.

Il boato è stato udito distintamente da Reno a Winnemucca in Nevada, e da Sacramento a Bakersfield areas in California e secondo quanto scrive l'Huffington Post, in entrambi gli Stati alcune persone hanno raccontato di aver visto un palla di fuoco attraversare il cielo.

Dan Ruby del Fleischmann Planetarium dell'università del Nevada, citato dalla stessa fonte, ha affermato che secondo le indicazioni e le testimonianze raccolte, si è trattato di una meteora che ha raggiunto il nostro pianeta nella regione sulla Sierra Nevada. 

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domingo, 22 de abril de 2012

Earth Day


Nasa convoca astrônomos amadores para caçar asteroides

Do G1, em São Paulo

A Nasa está pedindo ajuda a astrônomos em um projeto que busca asteroides que passam perto da Terra. A campanha “Target Asteroids!” (“Mire em Asteroides”, em inglês) foi lançada neste mês e deve durar até o fim da década.

A agência espacial norte-americana acredita que a participação dos amadores ajude a caracterizar estes asteroides em aspectos como posição, rotação e a luz refletida pelos corpos celestes. A participação é apenas relativa a asteroides relativamente próximos à Terra, conhecidos como NEO’s – sigla em inglês para “objetos próximos à Terra”.

Os dados enviados pelos astrônomos amadores serão analisados pelos profissionais da Nasa por meio de modelos teóricos. Com o conhecimento mais detalhado dos asteroides, a Nasa poderá guiar com mais precisão suas missões para visitar um destes corpos celestes.

 Ilustração de como será a Osiris-Rex (Imagem: NASA/Goddard/University of Arizona)
 
Em 2016, a agência pretende lançar a missão Osiris-Rex. No ano de 2019, a sonda deve visitar o asteroide 1999 RQ36 e mapear suas propriedades. Quando voltar, em 2023, a pequena nave não-tripulada deve trazer na bagagem pelo menos 60 gramas de material da superfície do asteroide.

“Por mais de 10 anos, amadores têm sido contribuidores importantes para refinar a órbita de NEO’s recém-descobertos”, afirmou Edward Beshore, pesquisador da missão Osiris-Rex, em material divulgado pela Nasa.

A Nasa exige dos participantes requisitos técnicos mínimos em relação à capacidade dos telescópios e outros aparelhos. Para saber mais sobre o projeto e se inscrever, acesse o site oficial http://osiris-rex.lpl.arizona.edu/targetasteroids.html.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Explosões solares são capturadas por câmeras da Nasa

Da BBC -A agência espacial americana, a Nasa, divulgou imagens de uma poderosa explosão solar que liberou plasma super aquecido da superfície do sol no espaço.

A explosão foi registrada pela espaçonave do Observatório de Dinâmica Solar, parte de uma missão de cinco anos focada no sol.

Embora a tempestade não tenha sido a mais forte do ano, fotos e vídeo da erupção solar chamam a atenção pela propagação de plasma no espaço.

Erupções extremamente fortes podem colocar em risco astronautas e satélites no espaço, assim como redes de energia, navegação e sistemas de comunicação na Terra.

 Explosão solar registrada pela Nasa (Foto: Nasa/via BBC)

terça-feira, 17 de abril de 2012

Misterioso “monólito” retangular é fotografado em Marte


Astrônomos amadores descobriram um objeto intrigante na superfície de Marte: uma misteriosa estrutura vertical perfeitamente retangular, muito parecida com os monólitos que foram colocados na Terra e na lua por alienígenas no clássico filme de ficção científica “2001: Uma Odisseia no Espaço”.

O estranho objeto foi detectado pela primeira vez há vários anos por uma câmera da sonda Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA. Mas apenas recentemente ele virou centro de atenções na internet. Mas será que o monólito é uma criação artificial, como o farol erguido por alienígenas no filme de Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke? Ou é apenas uma pedra simétrica que surgiu em terras marcianas?

De acordo com Jonathon Hill, pesquisador que processa muitas das imagens tiradas durante as missões da NASA em Marte, o objeto em questão não é nada mais do que uma rocha mais ou menos retangular.

A localização da pedra no fundo de um penhasco, perto de muitos outros pedregulhos, sugere que ela caiu do precipício para o seu lugar atual em algum momento do passado distante. Os ufólogos não estão necessariamente errados em chamar a pedra de monólito – a palavra é traduzida do latim como “uma pedra”. Mas este certamente não é um monólito criado por marcianos. [LiveScience]

Por Stephanie D’Ornelas
http://hypescience.com 
Colaboração Carlos Ossola - Campos - RJ 

Ônibus espacial Discovery faz seu último voo, desta vez rumo ao museu

 Discovery sobrevoou Washington antes de pousar; na imagem, ele acima da Casa Branca (Foto: Reuters/Jim Bourg)

Da Reuters - O ônibus espacial Discovery decolou nesta terça-feira (17) para sua última viagem, pegando carona num avião até o anexo do Museu Nacional Aeroespacial Smithsonian, na Virgínia, nos arredores da capital Washington.

Os EUA aposentaram no ano passado a sua frota de ônibus espaciais, após concluírem a construção da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), um projeto de US$ 100 bilhões de dólares que envolve 15 países. Agora, a Nasa começou a desenvolver uma nova geração de naves capazes de levar astronautas a destinos mais distantes do que a estação, que está a 384 quilômetros de altitude.

O Discovery, o principal dos três ônibus espaciais sobreviventes, voltou do espaço pela última vez em março de 2011. Ele foi prometido ao museu do Instituto Smithsonian, repositório oficial de artefatos espaciais do país.

"É triste ver isso acontecendo", disse Nicole Stott, astronauta que participou da última tripulação do Discovery. "Mas, olhando para isso, não dá para não se impressionar. Minha esperança agora é que sempre que alguém olhar para esse veículo irá se impressionar, irá sentir que é isso que podemos fazer quando nos desafiamos".


Discovery decolou de manhã na Flórida, acoplado a um Boeing 747 adaptado (Foto: Reuters/Joe Skipper)
 
Em vez de decolar de uma plataforma de lançamento à beira-mar, como era habitual, o Discovery desta vez subiu aos céus em cima de um Boeing 747 modificado, que taxiou de manhã cedo na pista do Centro Espacial Kennedy. A cauda da nave estava coberta por um cone aerodinâmico, e suas janelas estavam cobertas.

Depois de uma volta sobre Washington, onde foi saudado pela população o avião pousou o Aeroporto Internacional Dulles, de Washington, pouco depois de 12h (horário de Brasília). O Discovery então será transferido ao Centro Steven F. Udvar-Hazy, ligado ao Smithsonian, em Chantilly (Virgínia).

O Discovery, que entrou em atividade em 1984, substituirá a Enterprise, o primeiro dos ônibus espaciais, usado apenas em testes de voos atmosféricos na década de 1970, que está exposto hoje no museu.

O Enterprise, por sua vez, será levado neste mês para o Museu Marítimo e Aeroespacial Intrepid, em Nova York.

Os outros ônibus espaciais sobreviventes, Endeavour e Atlantis, serão expostos ainda neste ano no Centro de Ciências da Califórnia, em Los Angeles, e no Complexo de Visitantes do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, respectivamente.

Crateras de asteroides podem esconder vida em Marte, diz pesquisa

 Crateras formadas por asteroides podem acumular micróbios (Foto: Divulgação/Universidade de
Edimburgo/via BBC)

Da BBC -Crateras formadas pela queda de asteroides podem ser os locais mais propícios para se encontrar vida em planetas como Marte, de acordo com um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Edimburgo.

Os cientistas acreditam que tais locais podem abrigar micróbios, sugerindo que crateras em outros planetas também podem 'esconder vida'.

Eles afirmam que foram descobertos organismos vivos sob o local onde um asteroide caiu na Terra há cerca de 35 milhões de anos.

Os pesquisadores escavaram por quase 2 km de profundidade sob a cratera de um grande asteroide que caiu em Chesapeake, Califórnia, EUA.

Amostras subterrâneas mostram que os micróbios estavam espalhados, de forma desigual, sob a pedra, sugerindo que o meio-ambiente estaria ainda se adaptando ao evento, mesmo 35 milhões de anos após o impacto.

Os pesquisadores dizem que o calor do impacto de uma colisão de asteroide mataria qualquer vida na superfície, mas falhas em rochas subterrâneas permitiriam que água e nutrientes chegassem até as profundezas, possibilitando a vida.

Segundo a tese dos cientistas, as crateras proporcionariam um refúgio aos micróbios, protegendo-os dos efeitos de mudanças climáticas, como aquecimentos globais e eras glaciais.

'As áreas profundamente fraturadas ao redor do local onde ocorreram os impactos poderiam proporcionar um refúgio seguro no qual os micróbios prosperariam por longos períodos de tempo' disse Charles Cockell, da equipe de pesquisadores.

'Nossas descobertas sugerem que a o subterrâneo das crateras de Marte podem ser um local promissor para se procurar por evidência de vida', completa.

Em seu 22º aniversário, Hubble faz imagem de área turbulenta no espaço

Do G1, em São Paulo

A equipe que coordena o Telescópio Espacial Hubble divulgou nesta terça-feira (17) uma foto da região de formação de estrelas conhecida como “30 Dourados”, que fica a 170 mil anos-luz da Terra, na galáxia Grande Nuvem de Magalhães, nas proximidades da Via Láctea.

A imagem é uma combinação entre observações do Hubble e dos telescópios do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), instalados no Chile. De ponta a ponta, a foto compreende uma distância de 650 anos-luz.

As estrelas retratadas são jovens, têm entre 2 milhões e 25 milhões de anos. Por isso, aparecem também nuvens de gás e poeira, que são liberadas nas explosões de supernova, no surgimento das novas estrelas.

Por ser relativamente próxima à Terra, esta região é uma das poucas que os astrônomos podem usar para estudar a formação de estrelas, por isso as imagens são importantes.

Nesta terça, o projeto do Telescópio Espacial Hubble, uma parceria entre a Nasa e a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), completa 22 anos.

 Região de formação de estrelas '30 Dourados', registrada pelo Hubble e pelo ESO (Foto: NASA/ESA/ESO)

domingo, 15 de abril de 2012

Novo observatório faz descobertas sobre planetas a 25 anos-luz da Terra

Do G1 em SP - O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), projeto que conta com participação brasileira, publicou nesta quinta-feira (12) um estudo sobre o sistema planetário da estrela Formalhaut, a cerca de 25 anos-luz da Terra.


Observatório Alma registrou a parte em laranja da imagem. A parte em azul foi obtida no passado pelo Telescópio Espacial Hubble (Foto: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/the NASA/ESA Hubble Space Telescope)
 
Foi a primeira pesquisa feita com base em imagens obtidas pelo novo observatório Alma, que ainda está em construção no Chile.

Com a nova tecnologia, foi possível observar a região com mais precisão, e os astrônomos viram as bordas do disco de poeira em torno da estrela mais bem delineada. Juntando isso a simulações de computador, eles conseguiram calcular o tamanho dos planetas do sistema.

Os planetas encontrados em torno de Formalhaut são, no máximo, poucas vezes maiores que a Terra. Em 2008, dados do Telescópio Espacial Hubble levaram a crer que eles seriam do tamanho de Saturno, segundo maior planeta do Sistema Solar.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Comete polverizzate intorno a stella

Roma - Un anello di comete polverizzate circonda una giovane stella: potrebbe essere un ritratto del Sistema Solare giovanissimo, quando gli scontri fra comete e altri corpi celesti in formazione erano frequentissimi. Le immagini del telescopio europeo Herschel hanno permesso di analizzare la composizione delle polveri che circonda la stella Fomalhaut. I risultati, pubblicati su Astronomy & Astrophysics, indicano che i detriti sono di collisioni che distruggono migliaia di comete ghiacciate ogni di'.

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quarta-feira, 11 de abril de 2012

Astrônomos descobrem fenômeno desconhecido na superfície do Sol

Pontos brilhantes no centro da imagem -- feita em   cor falsa -- são as 'células da coroa solar' (Foto: Nasa/Stereo/NRL)

Do G1 em SP -  Um estudo publicado nesta semana pela revista científica “Astrophysical Journal” mostra um aspecto do Sol que os cientistas ainda não conheciam: as “células da coroa solar”. Elas surgem próximas aos buracos da coroa, que são regiões menos quentes e densas da superfície do Sol.

Estas figuras foram vistas pela primeira vez no fim de 2011, por Neil Sheeley, do Laboratório de Pesquisas da Marinha dos EUA, na capital Washington. Ele identificou a formação observando um material fornecido pelo Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês) da Nasa.

A coroa, onde o fenômeno ocorre, é a atmosfera do Sol. As “células” surgem na superfície como bolhas em uma panela com água fervente. Na imagem, elas têm o centro bem brilhante, com contorno escuro.

“Achamos que as células têm a aparência de chamas, como velas em um bolo de aniversário”, disse Sheeley, em material divulgado pela Nasa. “Se você olha lateralmente, se parecem com chamas. Se olha de cima, são como células”, especificou.

Segundo os autores, entender o fenômeno ajudaria a prever as mudanças nos campos magnéticos do Sol, que afeta nas tempestades solares. Essas tempestades chegam até a Terra e podem influir sobre aparelhos de comunicação por rádio ou satélite.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Nasa estende missões de telescópios espaciais

Do G1, em São Paulo

 
A Nasa (agência espacial norte-americana) está ampliando três missões filiadas com o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) em Pasadena, na Califórnia.

As escolhidas foram a sonda Kepler e o telescópio espacial Spitzer, da parte dos EUA, e a sonda Planck, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), como resultado de um relatório lançado pela agência espacial neste ano.

"Isso significa que os cientistas podem continuar usando as três sondas para estudar tudo, desde o nascimento do universo com a Planck, e as galáxias, estrelas, planetas, cometas e asteróides com a Spitzer, enquanto a função da Kepler que é determinar qual a porcentagem de Sol visto como estrelas são potencialmente habitáveis na Terra como planetas", disse Michael Werner, cientista-chefe de Astronomia e Física no JPL.

A prorrogação dos trabalhos da Kepler foi aprovada para até 30 de setembro de 2016. A extensão oferece mais quatro anos para encontrar planetas planetas do tamanho da Terra em zonas habitáveis, isto é, em regiões do sistema planetário onde possam existir água líquida na superfície da órbita do planeta, em torno de estrelas como o Sol na nossa galáxia.

A Spitzer, lançada em 2003, teve mais dois anos prorrogados de sua missão. Em todo esse tempo a sonda continua a oferecer a comunidade astronômica suas únicas imagens infravermelhas. Entre os seus muitos deveres durante a missão, o observatório está sondando as atmosferas de planetas além do Sol e investigam o brilho de algumas das galáxias mais distantes já conhecidas.

Já a missão Planck vai ser financiada pela Nasa por mais um ano. Lançada em 2009, a sonda está, desde então, recolhendo informações do universo a partir da explosão do bing bang. O grande objetivo da missão é dar pistas sobre a origem, evolução e destino do universo. 

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