terça-feira, 31 de julho de 2012

Telescópio da Nasa capta 'destroços' deixados por explosão de supernova

Do G1, em São Paulo

O telescópio Chandra, da agência espacial americana (Nasa), fez a primeira observação por raio-X dos destroços deixados pela explosão de uma supernova ocorrida em 1957. Os resultados serão publicados por pesquisadores americanos e australianos na próxima edição da revista "Astrophysical Journal".

A supernova SN 1957D entrou em colapso na galáxia espiral M83, a 15 milhões de anos-luz da Terra. A região é uma das únicas detectáveis fora da Via Láctea, tanto em ondas ópticas como de rádio, mesmo décadas após o incidente.

A SN 1957D fica perto de um aglomerado de estrelas com quase 10 milhões de anos. Muitas delas têm massa até 17 vezes maior que a do Sol.

Supernova telescópio Chandra (Foto: Nasa/CXC/STScI/K.Long et al./STScI ) 
 
No detalhe, supernova é vista por sistema óptico do telescópio
 (Foto: Nasa/CXC/STScI/K.Long et al./STScI )
 
Entre 2000 e 2001, o Chandra já havia observado essa supernova durante 14 horas, mas não detectou nada remanescente. No entanto, uma nova exposição feita entre 2010 e 2011, por oito dias e meio, revelou a presença de raios-X.

A imagem acima, em que a SN 1957D aparece no detalhe, pode trazer novos dados sobre a explosão, que teria ocorrido após a estrela ficar "sem combustível". A distribuição dos raios-X com energia sugere que a supernova contém uma estrela de nêutrons (pulsar) que gira rapidamente e se formou quando o núcleo da supernova entrou em colapso.

Esse pulsar pode estar produzindo um "casulo" de partículas carregadas que se movimentam quase à velocidade da luz e são conhecidas como uma "nebulosa de vento de pulsar". Se essa interpretação for confirmada, o pulsar teria uma idade de 55 anos, um dos mais novos já observados no Universo.

O que restou de outra nebulosa chamada SN 1979C, situada na galáxia M100, contém um concorrente a mais novo pulsar, mas os astrônomos ainda não têm certeza se há um buraco negro ou um pulsar no centro dela.

Luas de Saturno aparecem 'juntas' em imagem obtida por sonda da Nasa

Do G1, em São Paulo

A sonda Cassini, da agência espacial americana (Nasa), obteve uma imagem impressionante de duas luas de Saturno "sobrepostas". O satélite Mimas aparece à espreita de Dione, que está em primeiro plano. Os anéis do planeta podem ser vistos no canto superior direito.

Saturno Mimas e Dione (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Space Science Institute) 
Luas Dione e Mimas (menor) são vistas por sonda da Nasa
(Foto: Nasa/JPL-Caltech/Space Science Institute)
 
Mimas tem 396 quilômetros de diâmetro e Dione, 1.123. Na foto, a parte visível da lua maior está do lado oposto de Saturno.

A imagem foi obtida em luz visível no dia 12 de dezembro de 2011. Na época, a Cassini se encontrava a 606 mil quilômetros de distância de Mimas e a 91 mil quilômetros de Dione.

Em julho, a Nasa divulgou a imagem de outra lua de Saturno, Encélado, após fazer uma análise detalhada de Titã, o maior satélite do planeta – que tem pelo menos 60 já conhecidos e nomeados orbitando ao redor de si.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Hubble registra 'berçário' de estrelas a 50 milhões de anos-luz da Terra

Do G1, em São Paulo


O telescópio Hubble, da agência espacial americana (Nasa), captou um "berçário" de estrelas de coloração rosada a 50 milhões de anos-luz da Terra. Nele, nascem e vivem inúmeros astros jovens.

A galáxia NGC 4700 fica na constelação de Virgem e é do tipo "espiral barrada" – semelhante à Via Láctea –, pois seus "braços" saem de uma estrutura parecida com uma barra.

A nebulosa foi descoberta em março de 1786 pelo astrônomo britânico William Herschel, que a descreveu como uma área de intensidade fraca.

Hubble nebulosa (Foto: ESA/Nasa)Hubble capta nebulosa na constelação de Virgem, a 50 milhões de anos-luz da Terra
  (Foto: ESA/Nasa)
 
O brilho das nuvens é causado pela interação entre o gás hidrogênio e a luz ultravioleta emitida pelas estrelas quentes. A NGC 4700 está se afastando de nós a cerca de 1.400 km/s, por causa da expansão do Universo.

A região é conhecida pelos estudiosos como H II. Em 1610, o astrônomo francês Nicolas-Claude Fabri de Peiresc identificou, por meio de um telescópio, o que seria primeira região desse tipo: a Nebulosa de Órion, localizada relativamente próximo ao Sistema Solar.

Os astrônomos estudam essas regiões na Via Láctea e aquelas facilmente vistas em outras galáxias para medir a composição química de ambientes cósmicos e sua influência sobre a formação estelar.

Le più spettacolari valanghe del Sistema Solare

Valanghe di ghiaccio su Rhea, una delle lune di Saturno (fonte: NASA/JPL/Space Science Institute)  
Valanghe di ghiaccio su Rhea, una delle lune di Saturno
 (fonte: NASA/JPL/Space Science Institute)
 
 
Le più spettacolari valanghe del Sistema Solare scivolano dai fianchi di montagne alte 20 chilometri, due volte e mezzo l'Everest, sulla luna ghiacciata di Saturno, Giapeto. Le caratteristiche di queste valanghe sono descritte sulla rivista Nature Geoscience da un gruppo di ricercatori coordinati da Kelsi Singer, della Washington University a Saint Louis. Le frane sono straordinariamente mobili e sembrano rovesciarsi come un fluido piuttosto che rotolare come rocce e a volte addirittura scivolano sulle pianure e impennano in salita. Le valanghe sono state osservate dalla sonda Cassini, frutto della missione in collaborazione fra Nasa, Agenzia Spaziale Europea (Esa) e Agenzia Spaziale Italiana (Asi), che ha sorvolato la luna fra il 2004 e il 2007. Grazie alle immagini di Cassini i ricercatori hanno misurato le dimensioni delle valanghe, che si estendono anche per 80 chilometri di lunghezza. Capire la causa delle valanghe su Giapeto, sottolineano i ricercatori, potrebbe aiutare nella comprensione delle frane insolitamente lunghe sulla Terra che sono pericoli naturali potenzialmente distruttivi. Secondo i ricercatori le frane di ghiaccio su Giapeto viaggiano più lontano di quanto previsto in condizioni normali di attrito. Secondo gli esperti sono molto più grandi di quello che dovrebbero essere e straordinariamente mobili e sono generate da meccanismi complessi. Una spiegazione di questi fenomeni potrebbe essere nel fatto che lo scorrimento del materiale riscalda la superficie sottostante ghiacciata, rendendo il terreno temporaneamente scivoloso e consentendo alla frana di percorrere una distanza insolitamente lunga

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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Estudo identifica estrelas 'vampiras' que roubam massa de outras

Do G1, em São Paulo
 

Impressão artística divulgada pelo ESO de uma estrela vampira e da sua vítima (Foto: Divulgação/ESO)Representação artística mostra par de estrelas gigantes,
 em que uma menor "vampiriza" sua companheira 
(Foto: Divulgação/ESO)
 
 
Uma pesquisa da revista "Science" registrou dois fenômenos curiosos: a existência de estrelas "vampiras", em que uma menor suga matéria da superfície de sua companheira maior, e a comprovação de que astros de grande massa não existem isoladamente, sendo identificadas quase sempre aos pares. O estudo foi feito por astrônomos usando o Telescópio de Grandes Proporções (VLT, na sigla em inglês), construído no Chile pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na tradução do inglês), projeto do qual o Brasil faz parte.

Até agora, os astrônomos pensavam que a existência de estrelas duplas de grande massa eram uma exceção, algo necessário apenas para explicar fenômenos exóticos. O estudo mostra que, para interpretar corretamente o universo, elas precisam ser levadas em conta. As estrelas duplas não só são comuns, mas sua existência é bem diferente de quando estão isoladas, afirma a pesquisa.


O principal autor do estudo, Hughes Sana, da Universidade de Amsterdã, aponta que as estrelas observadas têm 15 vezes ou mais a massa do Sol e podem ser até um milhão de vezes mais brilhantes. Quase 75% destes astros têm uma "companheira" próxima, segundo a pesquisa da revista "Science".

A maior parte dos pares de astros interage de forma violenta, transferindo massa de uma para outra. "Estas estrelas são autênticos monstros", afirmou Sana para a revista. Elas "são tão quentes que brilham com uma luz azul-esbranquiçada e têm temperaturas superficiais que excedem 30 mil ºC".

"Vampiras"
As estrelas "vampiras" ocorrem em 40% a 50% dos casos de pares de astros gigantes, aponta o estudo. São casos em que um corpo celeste menor "rejuvenesce" ao sugar hidrogênio fresco de uma companheira maior. Sua massa aumenta substancialmente e faz ela sobreviver muito mais tempo do que uma estrela isolada com a mesma massa.

A previsão é que um terço dos pares de estrelas gigantes vão se fundir, de acordo com a pesquisa.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Fotógrafo capta estrelas da Via Láctea sobre os Alpes Suíços

Imagem foi feita do topo do monte Stanserhorn, a quase 2 km de altitude.
Do local, também é possível ver a França e a Floresta Negra alemã.

Do G1, em São Paulo

Um fotógrafo registrou a imagem de estrelas da Via Láctea sobre os Alpes Suíços, a quase 2 km de altitude. Do topo do monte Stanserhorn, próximo à cidade de Lucerna, também é possível ver a França e a Floresta Negra alemã.

O suíço Alessandro Della Bella captou a foto nesta quinta-feira (26). Para chegar até o lugar, havia um funicular construído em 1893, que recentemente foi substituído por um teleférico aberto no topo chamado Cabrio, o primeiro do mundo desse tipo.


Estrelas Via Láctea (Foto: Daily Mail/Reprodução)Estrelas da Via Láctea são flagradas do topo de um monte nos Alpes Suíços 
(Foto: Daily Mail/Reprodução)
 
O ascensor feito de vidro na parte inferior tem a capacidade de transportar por vez até 60 passageiros – metade consegue ir em cima, na área descoberta.

Il sosia del Sistema Solare

Rappresentazione grafica dei pianeti che ruotano attorno alla stella Kepler-30, in una configurazione simile a quella del Sistema Solare (fonte: Cristina Sanchis Ojeda)  
Rappresentazione grafica dei pianeti che ruotano attorno alla stella Kepler-30, in una configurazione simile a quella del Sistema Solare (fonte: Cristina Sanchis Ojeda)
 
E' stato scoperto un sosia del Sistema Solare, i cui pianeti ruotano intorno alla loro stella con una configurazione simile a quella del nostro sistema planetario. Descritti sulla rivista Nature, i pianeti orbitano intorno alla stella chiamata Kepler-30 simile al Sole. La scoperta si deve a un gruppo di ricerca statunitense coordinato da Roberto Sanchis-Ojeda, del Massachusetts Institute of Technology (Mit) ed è stata possibile grazie al telescopio spaziale Kepler della Nasa, che ha scoperto i tre mondi extrasolari mentre transitavano davanti alla loro stella. E' la prima volta che viene scoperto un sistema planetario di questo tipo e il risultato potrà aiutare a far luce sulle condizioni che determinano l'architettura di un sistema planetario. I pianeti sono stati chiamati Kepler-30b, Kepler-30c, Kepler-30d e sono tutti più grandi della Terra: hanno un raggio superiore di circa 4 volte, 13 e 10 volte quello del nostro pianeta. Come accade nel Sistema Solare, i pianeti hanno un'orbita allineata all'equatore solare, presumibilmente, spiegano gli esperti, per la loro formazione da un unico disco gassoso. In molti sistemi extrasolari, invece, i pianeti non hanno questa disposizione e presentano orbite non allineate con l'equatore stellare probabilmente a causa di caotiche interazioni dei pianeti durante la loro formazione o a causa di influenze dovute a stelle vicine. Un esempio per tutti sono i cosiddetti 'Giove caldi', pianeti giganti che orbitano vicino alle loro stelle, spesso disallineati con l'equatore stellare e alcuni con orbite retrograde, ossia che ruotano in senso opposto alla loro stella. Il fatto che alcune orbite planetarie possono essere perfettamente allineate con il piano dell'equatore della loro stella, mentre altre sono allineate 'selvaggiamente' dimostra, secondo gli autori della ricerca, che abbiamo ancora molto da imparare circa la formazione e l'evoluzione delle orbite dei pianeti.

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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Astrônomos acham três planetas em órbita parecida à do Sistema Solar

Telescópio Kepler, da Nasa, obteve dados durante dois anos e meio.
Em geral, gigantes gasosos fora da Via Láctea têm órbita distinta da nossa.

Do G1, em São Paulo

Três planetas fora do Sistema Solar – chamados exoplanetas ou planetas extrassolares – que orbitam uma estrela-mãe em situação semelhante à da Terra estão descritos na edição desta semana da revista científica “Nature”.

Essa observação lança uma nova luz sobre as condições que determinam a arquitetura de um sistema planetário.

No caso da Via Láctea, o equador do Sol e o plano orbital dos planetas estão praticamente alinhados, o que seria consequência da formação dos corpos em um único disco giratório gasoso. Isso permite, por exemplo, que possa haver luz e vida em uma extensa área do planeta, como ocorre com a Terra.

Muitos sistemas de exoplanetas, porém, não apresentam esse mesmo arranjo. Corpos gigantes e quentes, semelhantes a Júpiter – o maior planeta do Sistema Solar –, estão muitas vezes desalinhados. Alguns têm até órbitas retrógradas, ou seja, giram na direção contrária à rotação de sua estrela principal.

Kepler (Foto: Cristina Sanchis Ojeda/Nature) 
 
Três planetas orbitam a estrela Kepler-30 em uma configuração semelhante à do nosso Sistema Solar, contrariando a dinâmica vista em muitos corpos fora da Via Láctea (Foto: Cristina Sanchis Ojeda/Nature)
 
Os cientistas suspeitam que grandes inclinações nas órbitas são resultado das mesmas interações dinâmicas que produzem planetas parecidos com Júpiter.

Desta vez, o astrofísico Roberto Sanchis-Ojeda e colegas analisaram o trânsito dos planetas Kepler-30b, Kepler-30c e Kepler-30d ao observarem manchas sobre a estrela Kepler-30, de massa e raio semelhantes aos do Sol, só que mais jovem e com rotação mais rápida que a da nossa maior estrela.

Os pesquisadores mostram que a órbita dos três planetas desse sistema está alinhada com o equador estelar. Além disso, a órbita do trio está alinhada uns com os outros, em uma configuração parecida com a nossa. Nesse sistema, não há nenhum “Júpiter” quente e gasoso.

Os dados foram obtidos pelo telescópio Kepler, da agência espacial americana (Nasa), captados durante dois anos e meio, em 27 trânsitos dos planetas pela estrela.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

L'universo in brandelli tra 16,7 miliardi di anni


Rappresentazione grafica dell’espansione dell’universo sotto la spinta dell’energia oscura (fonte: MPE/V.Springel, NASA) Rappresentazione grafica dell’espansione dell’universo sotto la spinta dell’energia oscura
 (fonte: MPE/V.Springel, NASA)
 
Per la fine dell'Universo l'appuntamento e' fissato tra 16,7 miliardi di anni, quando ci sara' un 'grande strappo' causato dall'energia oscura, ossia la forma ancora misteriosa di energia che costituisce il motore 
dell'espansione dell'universo e che lo occupa per il 70%. Lo affermano i fisici teorici dell'Accademia cinese delle scienze, in base ai calcoli da loro elaborati e pubblicati sulla rivista Science China: l'energia oscura portera' l'Universo ad espandersi fino a provocare 'strappi' che lo ridurranno in brandelli.

Rivedendo alcuni dei parametri di una delle ipotesi cosmologiche piu' accreditate sul destino dell'Universo, il ''Big Rip'' o grande strappo, i ricercatori asiatici hanno determinato che il tempo ancora a disposizione prima della 'morte' dell'Universo sia poco meno di 17 miliardi di anni.

In una inesorabile catena di eventi, la Via Lattea si smembrera' 32,9 milioni di anni prima della 'fine', mentre la Terra verra' prima strappata via dalla sua orbita e infine, 16 minuti prima della morte dell'Universo, verra' dissolta.

Questa visione catastrofistica e' la diretta conseguenza della recente teoria chiamata ''Big Rip'' ed elaborata nel 2003, sulla base delle conoscenze attuali sull'espansione accelerata dell'Universo. E' noto infatti a partire dagli anni '90 che l'universo, nato dal ''Big Bang'' o grande esplosione 13,7 miliardi di anni fa, sia soggetto ad un'espansione accelerata,

ossia si espanda in maniera 'forzata', sotto la 'spinta' prevista inizialmente dai modelli teorici della relativita' e oggi identificata come energia oscura, una sorta di energia del vuoto che 'allarga' lo spazio e che costituirebbe il 70% dell'Universo.

Secondo la teoria del Big Rip, a causa dell'espansione accelerata ogni oggetto fisico, a partire dalle galassie ai pianeti e agli esseri viventi fino agli atomi,

verra' lentamente 'stirato'; letteralmente fatto a pezzi e ridotto a singole particelle elementari che continueranno ad allontanarsi tra loro in una sorta di gas sempre meno denso, in un lento e inesorabile strappo.

Analizzando alcuni dei parametri legati al destino dell'Universo, in particolare il rapporto tra pressione e densita' della materia oscura, i ricercatori hanno sviluppato uno scenario futuro nel quale, con un livello di fiducia del 95%, il tempo ancora a disposizione per l'Universo sia al massimo 16,7 miliardi di anni.


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Incontro ravvicinato con l'asteroide 2012OQ

Passerà a tre milioni di chilometri dalla Terra


L'orbita percorsa dall'asteroide 2012 OQ, tra quelle dei pianeti interni del Sistema Solare (fonte: Virtual Teelscope) L'orbita percorsa dall'asteroide 2012 OQ, tra quelle dei pianeti interni del Sistema Solare 
(fonte: Virtual Teelscope)
 
Appuntamento per domani con un asteroide ''potenzialmente pericoloso''. Niente paura, però: se l'asteroide 2012OQ ha un'aria minacciosa per i suoi circa 200 metri di diametro, nel passaggio ravvicinato alla Terra di domani notte resterà ad una 'distanza di sucurezza, a tre milioni di chilometri dal nostro pianeta.

Foto Virtual TelescopeChiamato 2012 OQ, l'asteroide è stato scoperto la notte del 17 luglio dagli strumenti dell'Osservatorio astronomico spagnolo 'La Sagra', in Andalusia, e sarà visibile anche dall'Italia, con telescopi di medio diametro a partire già dalla notte di oggi. E' stato classificato nella lista degli ''Oggetti potenzialmente pericolosi'' (Pho) e raggiungerà nelle prime ore della sera del 24 luglio la distanza minima dal nostro pianeta a poco meno di 8 volte la distanza della Luna.

''Vengono individuati continuamente asteroidi come questo, cosa che indica come siano ancora numerosi gli oggetti simili ancora da scoprire'', ha spiegato l'astrofisico Gianluca Masi, curatore scientifico del Planetario di Roma e responsabile del Virtual Telescope.

L'asteroide 2012OQ è un corpo roccioso di circa 200 metri di diametro, grande circa come quattro campi di calcio, e la sua traiettoria lo porterà a circa tre milioni di chilometri dalla Terra, "una distanza che non pone nessun tipo di rischio, ma comunque abbastanza ridotta da poterlo osservare", ha spiegato ancora Masi. ''Se da un lato sappiamo che non esistono vere e proprie minacce, dall'altro non abbiamo una conoscenza totale degli asteroidi del Sistema Solare, molti di questi, in particolare i più piccoli, li conosciamo solo quando sono molto vicini''.

L'asteroide passerà abbastanza vicino alla Terra da poter dare spettacolo: ''sarà discretamente luminoso, ma per osservarlo occorrerà comunque un telescopio di medio diametro, piccoli strumenti potranno però riuscirvi fotograficamente'', ha concluso Masi. La visibilità di 2012 OQ sarà comunque buona già a partire da oggi, tanto che dalle 22,30 del 23 luglio il Virtual Telescope dell'Osservatorio Astronomico Bellatrix ne mostrerà in diretta web le immagini.

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Nasa capta imagens inéditas em alta resolução de região ativa do Sol

Telescópio especial foi lançado pela agência espacial americana.
Clareza das imagens vai auxiliar no entendimento da atividade solar.

Do G1, em São Paulo

Mostradas em verdes, as imagens detalham o campo magnético do Sol. (Foto: Divulgação/Nasa) 
Mostradas em verdes, as imagens detalham o campo  magnético do Sol. 
(Foto: Divulgação/Nasa)
 
Um telescópio lançado pela agência espacial americana, a Nasa, no último dia 11 conseguiu captar imagens na resolução mais alta já registrada da coroa solar.

A clareza das imagens, divulgadas pela instituição na última semana, vai auxiliar cientistas a entender melhor o comportamento da atmosfera solar e seus impactos na Terra e no espaço.

Lançado a partir de um foguete de 58 metros de altura, que decolou da base no Novo México, nos EUA, o equipamento que capta em alta resolução pesava 464 quilos e conseguiu gravar 165 imagens durante o voo, que durou pouco mais de dez minutos.

O telescópio focou em uma grande região ativa do Sol. As imagens, feitas em um comprimento de onda ultravioleta extremo, conseguiram revelar a estrutura dinâmica da atmosfera solar.

De acordo com a Nasa, o teste foi considerado “valioso” para a futura concepção de tecnologias voltadas para satélites ou sondas para exploração de planetas.

Imagem gravada por equipamento da Nasa mostra parta ativa do Sol. (Foto: Divulgação/Nasa)Imagem gravada por equipamento da Nasa mostra parte ativa do Sol. 
(Foto: Divulgação/Nasa)

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Telescópio europeu capta céu de estrelas a 3 km de altitude nos EUA

Cena foi divulgada pelo Observatório Europeu do Sul (ESO).
Equipamento no Arizona ajudou a produzir imagem do centro de galáxia.

Do G1, em São Paulo

Telescópio ESO (Foto: David Harvey/University of Arizona/ESO) 
O Observatório Europeu do Sul (ESO) divulgou uma imagem do Telescópio Submilimétrico que funciona no Monte Graham, no Arizona, EUA, a 3.100 metros de altitude. O equipamento ajudou na captura da imagem mais precisa até agora do centro de uma galáxia, divulgada na quarta-feira (18). Além dele, participaram da descoberta um telescópio do ESO no Chile e outro no Havaí (Foto: David Harvey/University of Arizona/ESO)

Astronauta a bordo da ISS capta imagem de aurora austral

Luzes do Sul' foram flagradas a mais de 380 km do nosso planeta.
Fenômeno ocorre por contato de ventos solares com magnetismo da Terra.

Do G1, com informações da AP

Aurora austral (Foto: Joe Acaba/Nasa/AP) 
 
O engenheiro de voo e astronauta da Nasa Joe Acaba, que está a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS), fez uma imagem da aurora austral, ou 'luzes do Sul', a mais de 380 km da Terra. A foto foi tirada no domingo (15) e divulgada nesta quinta-feira (19). Assim como a aurora boreal, no Hemisfério Norte, o fenômeno ocorre pelo contato de ventos solares com o campo magnético da Terra (Foto: Joe Acaba/Nasa/AP)
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Telescópio da Nasa detecta planeta alienígena a 33 anos-luz da Terra

Agência espacial americana divulgou ilustração do candidato a exoplaneta.
Cientistas buscam corpo celeste com condições de habitabilidade.

Do G1, em São Paulo

Um planeta alienígena, que tem apenas dois terços do tamanho da Terra e é considerado um dos menores já registrados pelos cientistas, foi detectado pelo telescópio espacial Spitzer, da agência espacial americana (Nasa). Uma ilustração dele foi divulgada nesta quarta-feira (18) pela instituição dos Estados Unidos.

Conhecido como UCF-1.01, o candidato a exoplaneta orbita uma estrela chamada GJ 436, localizada a 33 anos-luz de distância. A identificação de planetas próximos ao Sol, e pequenos, auxiliam nas pesquisas para encontrar, um dia, um exoplaneta parecido com a Terra e que seja habitável aos seres humanos.

Atualmente, são conhecidos mais de 700 exoplanetas. A contagem começou em 1995, quando o primeiro planeta a girar ao redor de uma estrela diferente do Sol foi desvendado.

Exoplaneta (Foto: Nasa/Reuters)Ilustração do candidato a exoplaneta UCF-1.01, encontrado pelo telescópio Spitzer, da Nasa. (Foto: Nasa/Reuters)

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Galáxia espiral mais antiga é descoberta por astrônomos

Do G1, em São Paulo

Uma equipe internacional de astrônomos anunciou nesta quarta-feira (18), na revista "Nature", a descoberta da galáxia espiral mais antiga já detectada, com 10,7 bilhões de anos, ou seja, dos primórdios do Universo.

Segundo a teoria do Big Bang, a expansão do cosmos começou há cerca de 13,7 bilhões de anos, idade aproximada da Via Láctea, outra galáxia espiral. Nesse período, as galáxias costumavam se colidir com frequência, as estrelas se formavam com mais rapidez e os buracos negros cresciam muito.

Até agora, os cientistas acreditavam que essa era uma época em que não existia esse tipo de formação, por causa das condições desfavoráveis encontradas. A BX442 tem bilhões de anos a mais que outras galáxias espirais conhecidas e foi identificada pelo Telescópio Espacial Hubble, da Nasa.


Galáxia espiral Nature (Foto: Joe Bergeron/Dunlap Institute for Astronomy & Astrophysics) 
 
Galáxia espiral com quase 11 bilhões de anos é identificada pelo Telescópio Espacial Hubble, da Nasa, e é a mais velha já descoberta (Foto: Joe Bergeron/Dunlap Institute for Astronomy & Astrophysics)
 
A "nova" galáxia viajou até nós todo esse tempo e agora pôde ser vista como era há quase 11 bilhões de anos. A BX442 é considerada grande e com muita massa, tem braços proeminentes e bem definidos, além de um disco grosso e quente – propriedade até então considerada favorecedora de estruturas mais aglomeradas que essa. A evidência de um enorme buraco negro no centro dela pode indicar sua evolução.

Segundo o pesquisador David Law e colegas, essa galáxia é a única a apresentar uma estrutura espiral entre 306 galáxias do início do Universo avaliado pelo Hubble. Todas tinham o mesmo tipo de "desvio para o vermelho", ou seja, a quantidade de luz emitida no espaço, o que pode indicar a distância de uma galáxia em relação ao Sistema Solar.

Os autores concluem que a BX442 está passando por uma pequena fusão com outro sistema, o que pode levar à formação de uma estrutura espiral de curta duração. Isso significa que ou esse mecanismo de criação é raro ou a duração de galáxias assim é curta demais, fazendo com que haja uma janela de tempo muito estreita para torná-la observável.

As galáxias espirais contêm estrelas e gases onde novas estrelas nascem. Outras, chamadas elípticas, costumam ser mais velhas e ter estrelas vermelhas se movendo em direções aleatórias. Nos primórdios do Universo, havia uma grande quantidade dessas galáxias irregulares.

O estudo da BX442 pode ajudar os astrônomos a entenderem como as galáxias espirais se formaram, inclusive a Via Láctea. Participaram da pesquisa as universidades de Toronto, no Canadá, da Califórnia (UCLA), de Wisconsin, do Arizona e do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos EUA.

Telescópios fazem imagem mais precisa do centro de uma galáxia

Equipamentos do Chile e dos EUA captaram o quasar brilhante 3C 279.
Observação é passo importante para obter dados de buracos negros.

Do G1, em São Paulo

Uma equipe de astrônomos conseguiu realizar a observação direta mais precisa até hoje do centro de uma galáxia distante, o quasar brilhante 3C 279, de acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (18) pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), que disponibilizou o telescópio Atacama Pathfinder Experimente (Apex), instalado no Chile, para o feito.

Com a ajuda de outros dois telescópios que funcionam nos Estados Unidos – um no Arizona e outro no Havaí --, os cientistas divulgaram uma concepção artística que possibilita distinguir detalhes dois milhões de vezes mais precisos do que o conseguido pelo olho humano.

Quasares são núcleos de galáxias muito brilhantes e distantes da Terra. Possuem a massa de milhões de sóis, porém confinada em espaços tão "pequenos" quanto o Sistema Solar.

Estas observações representam um passo importante no sentido de obter imagens de buracos negros de elevada massa e das regiões que os rodeiam. A junção dos telescópios é um teste para a futura criação do “Telescópio de Horizonte de Eventos”, que vai auxiliar a obter imagens de outras galáxias. O projeto é uma colaboração internacional, coordenada pelo Observatório MIT Haystac.


Imagem do quasar (Foto: Divulgação/ESO)Concepção artística do quasar brilhante 3C 279. (Foto: Divulgação/ESO)
 
 Três telescópios -- um no Chile e outros dois nos EUA -- foram utilizados para reproduzir essa imagem. (Foto: Divulgação/ESO)
Três telescópios -- um no Chile e outros dois nos EUA -- foram utilizados para reproduzir essa imagem. (Foto: Divulgação/ESO)

terça-feira, 17 de julho de 2012

Earth Observatory: What's New Week of 17 July 2012

 

The latest from NASA's Earth Observatory (17 July 2012)
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New Features:
http://earthobservatory.nasa.gov/Features/

* Notes from the Field Blog: Siberia 2012 - Embenchime River Expedition
 
http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/fromthefield/category/siberia-2012-embenchime-river-expedition/?src=eoa-features
    A dedicated team of scientists has returned to the remote boreal forests of northern Siberia to study how the boreal ecosystem moderates Earth's climate by storing carbon and the implications of a warming climate on those forests.

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Latest Images:
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/

* More Ice Breaks off of Petermann Glacier
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=78556&src=eoa-iotd

* Drought Grips the United States
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=78553&src=eoa-iotd

* Toshka Lakes, Southern Egypt
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=78531&src=eoa-iotd

* Icebergs off Western Greenland
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=78479&src=eoa-iotd

* The Sun Erupts
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=78540&src=eoa-iotd

* Canadian Land of Lakes
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=78527&src=eoa-iotd

* Wildfires in Siberia
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=78515&src=eoa-iotd

* When Wildfire Smoke and Thunderstorms Collide
 
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=78497&src=eoa-iotd

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Recent Blog Posts:
http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/

Earth Matters
* Help Find an Alphabet in the Sky
 
http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/earthmatters/?p=2282&src=eoa-blogs

Notes from the Field
* Siberia 2012: Progress along the Embenchime
 
http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/fromthefield/?p=4236&src=eoa-blogs

* Siberia 2012: Fighting the Embenchime
 
http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/fromthefield/?p=4227&src=eoa-blogs

* Siberia 2012: The Forest Holds Secrets
 
http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/fromthefield/?p=4216&src=eoa-blogs

* Siberia 2012: Long Day in the Larch
 
http://earthobservatory.nasa.gov/blogs/fromthefield/?p=4197&src=eoa-blogs

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Study Finds Heat is Source of 'Pioneer Anomaly'

 

News feature: 2012-209                                                                    July 17, 2012

Study Finds Heat is Source of 'Pioneer Anomaly'

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.cfm?release=2012-209&cid=release_2012-209

The unexpected slowing of NASA's Pioneer 10 and 11 spacecraft – the so-called "Pioneer Anomaly" – turns out to be due to the slight, but detectable effect of heat pushing back on the spacecraft, according to a recent paper. The heat emanates from electrical current flowing through instruments and the thermoelectric power supply. The results were published on June 12 in the journal Physical Review Letters.

"The effect is something like when you're driving a car and the photons from your headlights are pushing you backward," said Slava Turyshev, the paper's lead author at NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif. "It is very subtle."

Launched in 1972 and 1973 respectively, Pioneer 10 and 11 are on an outward trajectory from our sun. In the early 1980s, navigators saw a deceleration on the two spacecraft, in the direction back toward the sun, as the spacecraft were approaching Saturn. They dismissed it as the effect of dribbles of leftover propellant still in the fuel lines after controllers had cut off the propellant. But by 1998, as the spacecraft kept traveling on their journey and were over 8 billion miles (13 billion kilometers) away from the sun, a group of scientists led by John Anderson of JPL realized there was an actual deceleration of about 300 inches per day squared (0.9 nanometers per second squared). They raised the possibility that this could be some new type of physics that contradicted Einstein's general theory of relativity.

In 2004, Turyshev decided to start gathering records stored all over the country and analyze the data to see if he could definitively figure out the source of the deceleration. In part, he and colleagues were contemplating a deep space physics mission to investigate the anomaly, and he wanted to be sure there was one before asking NASA for a spacecraft.

He and colleagues went searching for Doppler data, the pattern of data communicated back to Earth from the spacecraft, and telemetry data, the housekeeping data sent back from the spacecraft. At the time these two Pioneers were launched, data were still being stored on punch cards. But Turyshev and colleagues were able to copy digitized files from the computer of JPL navigators who have helped steer the Pioneer spacecraft since the 1970s. They also found over a dozen of boxes of magnetic tapes stored under a staircase at JPL and received files from the National Space Science Data Center at NASA Goddard Space Flight Center, Greenbelt, Md., and worked with NASA Ames Research Center, Moffett Field, Calif., to save some of their boxes of magnetic optical tapes. He collected more than 43 gigabytes of data, which may not seem like a lot now, but is quite a lot of data for the 1970s. He also managed to save a vintage tape machine that was about to be discarded, so he could play the magnetic tapes.

The effort was a labor of love for Turyshev and others. The Planetary Society sent out appeals to its members to help fund the data recovery effort. NASA later also provided funding. In the process, a programmer in Canada, Viktor Toth, heard about the effort and contacted Turyshev. He helped Turyshev create a program that could read the telemetry tapes and clean up the old data.

They saw that what was happening to Pioneer wasn't happening to other spacecraft, mostly because of the way the spacecraft were built. For example, the Voyager spacecraft are less sensitive to the effect seen on Pioneer, because its thrusters align it along three axes, whereas the Pioneer spacecraft rely on spinning to stay stable.

With all the data newly available, Turyshev and colleagues were able to calculate the heat put out by the electrical subsystems and the decay of plutonium in the Pioneer power sources, which matched the anomalous acceleration seen on both Pioneers.

"The story is finding its conclusion because it turns out that standard physics prevail," Turyshev said. "While of course it would've been exciting to discover a new kind of physics, we did solve a mystery."

Pioneer 10 and 11 were managed by NASA Ames Research Center, Moffett Field, Calif. Pioneer 10's last signal was received on Earth in January 2003. Pioneer 11's last signal was received in November 1995. JPL is a division of the California Institute of Technology in Pasadena.

Jia-Rui C. Cook 818-354-0850
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
jia-rui.c.cook@jpl.nasa.gov


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Curiosity Nears Daring Landing on Mars

 

NASA Science News for July 16, 2012

As Curiosity nears Mars for a daring landing on August 5/6, NASA has released a suite of video games and virtual experiences for members of the general public who wish to follow the massive rover across the sands of the Red Planet.

FULL STORY: http://science.nasa.gov/science-news/science-at-nasa/2012/16jul_daring/

This is a free service

NASA Selects Launch Contractor for Three Missions

 
JPL/NASA News

News release: 2012-206                                                                     July 16, 2012

NASA Selects Launch Contractor for Three Missions

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.cfm?release=2012-206&cid=release_2012-206

PASADENA, Calif. - NASA has selected United Launch Services LLC of Englewood, Colo., to launch the Soil Moisture Active Passive (SMAP), Orbiting Carbon Observatory-2 (OCO-2) and Joint Polar Satellite System-1 (JPSS-1) spacecraft. The spacecraft will launch in October 2014, July 2014 and November 2016, respectively, aboard Delta II rockets from Complex 2 at Vandenberg Air Force Base in California. NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif., manages the SMAP and OCO-2 missions for NASA.

The total value for the SMAP, OCO-2 and JPSS-1 launch services is approximately $412 million. This estimated cost includes the task-ordered launch service for the Delta II plus additional services under other contracts for payload processing, launch vehicle integration, mission-unique launch site ground support and tracking, data and telemetry services.

SMAP will provide global measurements of soil moisture and its freeze-thaw state. These measurements will enhance understanding of processes that link Earth's water, energy and carbon cycles. SMAP will extend current capabilities in weather and climate prediction. SMAP data will be used to develop improved flood prediction and drought monitoring capabilities.

OCO-2 will study and make time-dependent global measurements of atmospheric carbon dioxide. It will provide the first complete picture of human and natural carbon dioxide sources and "sinks," the places where the gas is pulled out of the atmosphere and stored. The observatory's high-resolution measurements will help scientists better understand the processes that regulate atmospheric carbon dioxide.

JPSS-1 is the successor to the Suomi-National Polar Partnership (NPP) spacecraft, which was launched in October 2011 as a joint mission between NASA and the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) and operated by the JPSS Program. The JPSS Program is the former National Polar-orbiting Operational Environmental Satellite System Program. The JPSS system includes the satellite's sensors and ground system supporting civil weather, climate measurements and data sharing with other U.S. agencies and international partners.

JPSS-1 will make afternoon observations as it orbits Earth, providing continuity of critical data and imagery observations for accurate weather forecasting, reliable severe storm outlooks and global measurements of atmospheric and oceanic conditions such as sea surface temperatures and ozone. JPSS-1 will increase the timeliness, accuracy and cost-effectiveness of public warnings and forecasts of weather, climate and other environmental events, reducing the potential loss of human life and property.

NOAA is responsible for the JPSS Program and the JPSS-1 mission. NASA is the program's procurement agent. The agency's Goddard Space Flight Center in Greenbelt, Md., is the lead for acquisition.

NASA's Launch Services Program at Kennedy Space Center is responsible for launch vehicle program management of the SMAP, OCO-2 and JPSS-1 launch services.

For more information about SMAP, visit: http://smap.jpl.nasa.gov/ . For more information on OCO-2, visit: http://oco.jpl.nasa.gov/ and http://www.nasa.gov/mission_pages/oco/main/index.html .

The California Institute of Technology in Pasadena manages JPL for NASA.

Alan Buis 818-354-0474
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
alan.d.buis@jpl.nasa.gov

Joshua Buck 202-358-1100
NASA Headquarters, Washington
jbuck@nasa.gov

George H. Diller 321-867-2468
NASA Kennedy Space Center, Fla.
George.h.diller@nasa.gov


- end -

NASA Selects Launch Contractor for Jason-3 Mission

 
JPL/NASA News

News release: 2012-207                                                                     July 16, 2012

NASA Selects Launch Contractor for Jason-3 Mission

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.cfm?release=2012-207&cid=release_2012-207

PASADENA, Calif. - NASA has selected Space Exploration Technologies (SpaceX) of Hawthorne, Calif., to launch the National Oceanic and Atmospheric Administration's (NOAA) Jason-3 spacecraft in December 2014 aboard a Falcon 9 v1.0 rocket from Complex 4 at Vandenberg Air Force Base in California. NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif., is contributing three instruments to the mission: a radiometer, the GPS system and a satellite laser ranging reflector.

The total value of the Jason-3 launch service is approximately $82 million. This estimated cost includes the task-ordered launch service for the Falcon 9 v1.0, plus additional services under other contracts for payload processing, launch vehicle integration, mission-unique launch site ground support and tracking, data and telemetry services. NASA is the procurement agent for NOAA.

Jason-3 is an operational ocean altimetry mission designed to measure precisely sea surface height to monitor ocean circulation and sea level. Jason-3 will follow in the tradition of previous NASA-JPL missions such as Topex/Poseidon, Jason-1 and the Ocean Surface Topography Mission/Jason-2. The Jason-3 mission will be developed and operated as part of an international effort led by NOAA and the European Organisation for the Exploitation of Meteorological Satellites in collaboration with NASA and the French space agency, Centre National d'Etudes Spatiales.

Processed data from the satellite will be used in a broad range of applications, including operational ocean and weather forecasting, ocean wave modeling, hurricane intensification prediction, seasonal forecasting, El Nino and La Nina forecasting and climate research. The data will help address questions about global climate change.

The Launch Services Program at NASA's Kennedy Space Center is responsible for launch vehicle program management of the Jason-3 launch services.

For more information on Jason-3 and all of JPL's satellite ocean altimetry missions, visit: http://sealevel.jpl.nasa.gov/missions/jason3/ .

The California Institute of Technology in Pasadena manages JPL for NASA.

Alan Buis 818-354-0474
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
alan.d.buis@jpl.nasa.gov

Joshua Buck 202-358-1100
NASA Headquarters, Washington
jbuck@nasa.gov

George H. Diller 321-867-2468
NASA Kennedy Space Center, Fla.
George.h.diller@nasa.gov


- end -

CORRECTED TIMES: Follow Your Curiosity: Some New Ways to Explore Mars

 
JPL/NASA News

News Release: 2012-205                                                                     July 16, 2012

CORRECTION: UPDATED TO REFLECT CORRECTED TIME OF 10:31 P.M. PDT ON AUG. 5 (1:31 A.M. EDT ON AUG. 6).

Follow Your Curiosity: Some New Ways to Explore Mars

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.cfm?release=2012-205&cid=release_2012-205

As NASA's Mars Rover Curiosity prepares to land on Mars, public audiences worldwide can take their own readiness steps to share in the adventure. Landing is scheduled for about 10:31 p.m. PDT on Aug. 5 (1:31 a.m. EDT on Aug. 6), at mission control inside NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.

Martian fans can help NASA test-drive a new 3-D interactive experience that will allow the public to follow along with Curiosity's discoveries on Mars. Using Unity, a game development tool, NASA is pushing new limits by rendering high-resolution terrain maps of Gale Crater, Curiosity's landing site, collected from Mars orbiters. A 3-D "virtual rover" version of Curiosity will follow the path of the real rover as it makes discoveries.

By downloading Unity and trying out the experience early, the public can reduce potential download delays during landing and offer feedback on the pre-landing beta version of the experience. By crowd sourcing -- leveraging the wisdom and experience of citizens everywhere -- NASA can help ensure the best experience across individual users' varying computer systems.

"Technology is making it possible for the public to participate in exploration as they never have before," said Michelle Viotti, Mars public engagement manager at JPL. "Because Mars exploration is fundamentally a shared human endeavor, we want everyone around the globe to have the most immersive experience possible."

In collaboration with Microsoft, Corp., NASA has a number of forthcoming experiences geared for inspiration and learning in science, technology, engineering and mathematics (STEM). With Xbox, NASA is unveiling "Mars Rover Landing," an immersive experience for the Xbox 360 home entertainment console. The experience allows users to take control of their own spacecraft using Kinect and face the extreme challenges of landing a rover on Mars. The game will be hosted in the Xbox Live Marketplace and in a special destination on the Xbox Live dashboard dedicated to the Curiosity rover. The dashboard will also include pictures, video and more information about the mission.

Additionally, a new Mars experience in Kodu, which allows children to learn computational thinking by creating their own video games, is designed to help students learn about commanding a rover on a quest to make discoveries about whether Mars was ever a habitat, a place that supports life. Standards-aligned curricula for teachers will also bring these 21st-century computer skills directly into the classroom and into afterschool organizations supporting academic success and college readiness.

For quick access to discoveries on Mars as they happen, NASA's "Be A Martian" mobile application, initially developed with Microsoft for Windows Phone, will be available on Android and iPhone as well. NASA is also planning a series of Mars exploration apps for the upcoming Windows 8 PCs.

"We are very excited to be working with NASA to bring innovation and exploration into the home. We continue to believe that as industry leaders, we have vested interest in advancing science and technology education," said Walid Abu-Habda, corporate vice president, Developer & Platform Evangelism, at Microsoft. "We hope that through partnering on the Mars Rover experience, we spark interest and excitement among the next generation of scientists and technologists."

For a cool, immersive view of Mars Rover Curiosity and other spacecraft, space enthusiasts can also use their Apple iPhones to access a new augmented-reality experience that "projects" 3-D images of robotic explorers for first-hand, up-close inspection. For those wanting a live, community experience, museums and civic groups worldwide are hosting Curiosity landing events, often with big-screen experiences and public talks.

"Multiple partnerships united around science literacy can really make a difference in reaching and inspiring more people around the world," Viotti said. "NASA welcomes innovative collaborations that inspire lifelong learning and access to discovery and innovation."

Information on all of these activities is available at: http://mars.jpl.nasa.gov/msl/participate . You can follow the Curiosity mission on Facebook and on Twitter at http://www.facebook.com/marscuriosity and http://www.twitter.com/marscuriosity .

The Mars Science Laboratory is a project of NASA's Science Mission Directorate. The mission is managed by JPL, a division of the California Institute of Technology in Pasadena. The mission's rover, Curiosity, was designed, developed and assembled at JPL.

Guy Webster/DC Agle 818-354-6278 / 818-393-9011
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
Guy.webster@jpl.nasa.gov / agle@jpl.nasa.gov


- end -

Follow Your Curiosity: Some New Ways to Explore Mars

 
JPL/NASA News

News Release: 2012-205                                                                     July 16, 2012

Follow Your Curiosity: Some New Ways to Explore Mars

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.cfm?release=2012-205&cid=release_2012-205

As NASA's Mars Rover Curiosity prepares to land on Mars, public audiences worldwide can take their own readiness steps to share in the adventure. Landing is scheduled for about 10:31 a.m. PDT on Aug. 5 (1:31 a.m. EDT on Aug. 6), at mission control inside NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.

Martian fans can help NASA test-drive a new 3-D interactive experience that will allow the public to follow along with Curiosity's discoveries on Mars. Using Unity, a game development tool, NASA is pushing new limits by rendering high-resolution terrain maps of Gale Crater, Curiosity's landing site, collected from Mars orbiters. A 3-D "virtual rover" version of Curiosity will follow the path of the real rover as it makes discoveries.

By downloading Unity and trying out the experience early, the public can reduce potential download delays during landing and offer feedback on the pre-landing beta version of the experience. By crowd sourcing -- leveraging the wisdom and experience of citizens everywhere -- NASA can help ensure the best experience across individual users' varying computer systems.

"Technology is making it possible for the public to participate in exploration as they never have before," said Michelle Viotti, Mars public engagement manager at JPL. "Because Mars exploration is fundamentally a shared human endeavor, we want everyone around the globe to have the most immersive experience possible."

In collaboration with Microsoft, Corp., NASA has a number of forthcoming experiences geared for inspiration and learning in science, technology, engineering and mathematics (STEM). With Xbox, NASA is unveiling "Mars Rover Landing," an immersive experience for the Xbox 360 home entertainment console. The experience allows users to take control of their own spacecraft using Kinect and face the extreme challenges of landing a rover on Mars. The game will be hosted in the Xbox Live Marketplace and in a special destination on the Xbox Live dashboard dedicated to the Curiosity rover. The dashboard will also include pictures, video and more information about the mission.

Additionally, a new Mars experience in Kodu, which allows children to learn computational thinking by creating their own video games, is designed to help students learn about commanding a rover on a quest to make discoveries about whether Mars was ever a habitat, a place that supports life. Standards-aligned curricula for teachers will also bring these 21st-century computer skills directly into the classroom and into afterschool organizations supporting academic success and college readiness.

For quick access to discoveries on Mars as they happen, NASA's "Be A Martian" mobile application, initially developed with Microsoft for Windows Phone, will be available on Android and iPhone as well. NASA is also planning a series of Mars exploration apps for the upcoming Windows 8 PCs.

"We are very excited to be working with NASA to bring innovation and exploration into the home. We continue to believe that as industry leaders, we have vested interest in advancing science and technology education," said Walid Abu-Habda, corporate vice president, Developer & Platform Evangelism, at Microsoft. "We hope that through partnering on the Mars Rover experience, we spark interest and excitement among the next generation of scientists and technologists."

For a cool, immersive view of Mars Rover Curiosity and other spacecraft, space enthusiasts can also use their Apple iPhones to access a new augmented-reality experience that "projects" 3-D images of robotic explorers for first-hand, up-close inspection. For those wanting a live, community experience, museums and civic groups worldwide are hosting Curiosity landing events, often with big-screen experiences and public talks.

"Multiple partnerships united around science literacy can really make a difference in reaching and inspiring more people around the world," Viotti said. "NASA welcomes innovative collaborations that inspire lifelong learning and access to discovery and innovation."

Information on all of these activities is available at: http://mars.jpl.nasa.gov/msl/participate . You can follow the Curiosity mission on Facebook and on Twitter at http://www.facebook.com/marscuriosity and http://www.twitter.com/marscuriosity .

The Mars Science Laboratory is a project of NASA's Science Mission Directorate. The mission is managed by JPL, a division of the California Institute of Technology in Pasadena. The mission's rover, Curiosity, was designed, developed and assembled at JPL.

Guy Webster/DC Agle 818-354-6278 / 818-393-9011
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
Guy.webster@jpl.nasa.gov / agle@jpl.nasa.gov


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NASA's Car-Sized Rover Nears Daring Landing on Mars

 
JPL/NASA News

News release: 2012-204                                                                     July 16, 2012

NASA's Car-Sized Rover Nears Daring Landing on Mars

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.cfm?release=2012-204&cid=release_2012-204

PASADENA, Calif. -- NASA's most advanced planetary rover is on a precise course for an early August landing beside a Martian mountain to begin two years of unprecedented scientific detective work. However, getting the Curiosity rover to the surface of Mars will not be easy.

"The Curiosity landing is the hardest NASA mission ever attempted in the history of robotic planetary exploration," said John Grunsfeld, associate administrator for NASA's Science Mission Directorate, at NASA Headquarters in Washington. "While the challenge is great, the team's skill and determination give me high confidence in a successful landing."

The Mars Science Laboratory mission is a precursor for future human missions to Mars. President Obama has set a challenge to reach the Red Planet in the 2030s.

To achieve the precision needed for landing safely inside Gale Crater, the spacecraft will fly like a wing in the upper atmosphere instead of dropping like a rock. To land the 1-ton rover, an airbag method used on previous Mars rovers will not work. Mission engineers at NASA's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, Calif., designed a "sky crane" method for the final several seconds of the flight. A backpack with retro-rockets controlling descent speed will lower the rover on three nylon cords just before touchdown.

During a critical period lasting only about seven minutes, the Mars Science Laboratory spacecraft carrying Curiosity must decelerate from about 13,200 mph (about 5,900 meters per second) to allow the rover to land on the surface at about 1.7 mph (three-fourths of a meter per second). Curiosity is scheduled to land at approximately 10:31 p.m. PDT on Aug. 5 (1:31 a.m. EDT on Aug. 6).

"Those seven minutes are the most challenging part of this entire mission," said Pete Theisinger, the mission's project manager at JPL. "For the landing to succeed, hundreds of events will need to go right, many with split-second timing and all controlled autonomously by the spacecraft. We've done all we can think of to succeed. We expect to get Curiosity safely onto the ground, but there is no guarantee. The risks are real."

During the initial weeks after the actual landing, JPL mission controllers will put the rover through a series of checkouts and activities to characterize its performance on Mars, while gradually ramping up scientific investigations. Curiosity then will begin investigating whether an area with a wet history inside Mars' Gale Crater ever has offered an environment favorable for microbial life.

"Earlier missions have found that ancient Mars had wet environments," said Michael Meyer, lead scientist for NASA's Mars Program at NASA Headquarters. "Curiosity takes us the next logical step in understanding the potential for life on Mars."

Curiosity will use tools on a robotic arm to deliver samples from Martian rocks and soils into laboratory instruments inside the rover that can reveal chemical and mineral composition. A laser instrument will use its beam to induce a spark on a target and read the spark's spectrum of light to identify chemical elements in the target.

Other instruments on the car-sized rover will examine the surrounding environment from a distance or by direct touch with the arm. The rover will check for the basic chemical ingredients for life and for evidence about energy available for life. It also will assess factors that could be hazardous for life, such as the radiation environment.

"For its ambitious goals, this mission needs a great landing site and a big payload," said Doug McCuistion, director of the Mars Exploration Program at NASA Headquarters. "During the descent through the atmosphere, the mission will rely on bold techniques enabling use of a smaller target area and a heavier robot on the ground than were possible for any previous Mars mission. Those techniques also advance us toward human-crew Mars missions, which will need even more precise targeting and heavier landers."

The chosen landing site is beside a mountain informally called Mount Sharp. The mission's prime destination lies on the slope of the mountain. Driving there from the landing site may take many months.

"Be patient about the drive. It will be well worth the wait and we are apt to find some targets of interest on the way," said John Grotzinger, MSL project scientist at the California Institute of Technology in Pasadena. "When we get to the lower layers in Mount Sharp, we'll read them like chapters in a book about changing environmental conditions when Mars was wetter than it is today."

In collaboration with Microsoft Corp., a new outreach game was unveiled Monday to give the public a sense of the challenge and adventure of landing in a precise location on the surface. Called "Mars Rover Landing," the game is an immersive experience for the Xbox 360 home entertainment console that allows users to take control of their own spacecraft and face the extreme challenges of landing a rover on Mars.

"Technology is making it possible for the public to participate in exploration as it never has before," said Michelle Viotti, JPL's Mars public engagement manager. "Because Mars exploration is fundamentally a shared human endeavor, we want everyone around the globe to have the most immersive experience possible."

NASA has several other forthcoming experiences geared for inspiration and learning in science, technology, engineering and mathematics. Information about many ways to watch and participate in the Curiosity's landing and the mission on the surface of Mars is available at: http://mars.jpl.nasa.gov/msl/participate .

Mars Science Laboratory is a project of NASA's Science Mission Directorate. The mission is managed by JPL. Curiosity was designed, developed and assembled at JPL, a division of the California Institute of Technology in Pasadena.

Follow the mission on Facebook and on Twitter at http://www.facebook.com/marscuriosity and http://www.twitter.com/marscuriosity .

For information about the mission, and to use the new video game and other education-related tools, visit: http://www.nasa.gov/mars and http://mars.jpl.nasa.gov/msl/ .

Guy Webster/D.C. Agle 818-354-6278 / 818-393-9011
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
guy.webster@jpl.nasa.gov / agle@jpl.nasa.gov

Dwayne Brown 202-358-1726
NASA Headquarters, Washington
dwayne.c.brown@nasa.gov


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