sábado, 25 de agosto de 2012

Una meteorite marziana scoperta da ricercatori italiani

Immagine di una sezione dello spessore di 30 micrometri della meteorite marziana NWA 7387, realizzata con un microscopio polarizzante a 25 ingrandimenti. Sono visibili i cristalli di olivina (fonte: Museo di Scienze Planetarie della Provincia di Prato)  
Immagine di una sezione dello spessore di 30 micrometri della meteorite marziana NWA 7387, realizzata con un microscopio polarizzante a 25 ingrandimenti. Sono visibili i cristalli di olivina (fonte: Museo di Scienze Planetarie della Provincia di Prato)
 
Una nuova meteorite proveniente da Marte è stata scoperta dal Museo di Scienze planetarie della Provincia di Prato. Mentre la Nasa sta analizzando le prime immagini provenienti da Curiosity, il robot-laboratorio che si prepara ad esplorare Marte, nei laboratori di ricerca del Museo di Scienze Planetarie della Provincia di Prato proseguono gli studi sulle meteoriti, inviate all'istituzione pratese dall'intera comunità scientifica per essere studiate e analizzate e che a volte riservano piacevoli sorprese.

Così è accaduto, quando gli esiti delle ultime analisi hanno confermato la scoperta da parte del museo di una nuova meteorite marziana: la NWA (North-West Africa) 7387. Oltre alle molte condriti ordinarie (le meteoriti più diffuse e quindi le più studiate), nei laboratori di ricerca del Museo sono state individuate anche vere rarità, meteoriti dalle caratteristiche atipiche che sono materiale prezioso per il mondo scientifico.
Nel 2008, per esempio, nel Musei era stata scoperta un'altra meteorite proveniente da Marte (chiamataNWA 4222) e nel 2010

una altrettanto rara, di origine lunare, chiamataNWA 6687. ''La scoperta di una meteorite marziana è sempre un momento di grande importanza per la scienza'', affermano i ricercatori Vanni Moggi Cecchi, Stefano Caporali e Giovanni Pratesi. ''E' opportuno infatti ricordare - aggiungono - che finora dalle diverse missioni sul Pianeta Rosso nessun campione è stato riportato sulla Terra e che le meteoriti marziane rappresentano le uniche testimonianze materiche di questo affascinante pianeta''.

La sigla della nuova meteorite (NWA 7387) è stata attribuita, così come avviene per la scoperta di ogni nuova meteorite, dalla Meteoritical Society, la più importante organizzazione scientifica mondiale deputata allo studio di materiale extraterrestre.

www.ansa.it

Morre Neil Armstrong, primeiro homem na Lua

Do G1, em São Paulo

O primeiro homem a pisar na Lua, Neil Armstrong, em 1969. (Foto: Nasa) 
O primeiro homem a pisar na Lua, Neil Armstrong,  em 1969. (Foto: Nasa)
 
 
O primeiro homem a pisar na Lua, Neil Armstrong, morreu aos 82 anos nos Estados Unidos neste sábado (25), informou a família do astronauta em nota à imprensa.

"Estamos de coração partido ao dividir a notícia de que Neil Armstrong faleceu após complicações ligadas a procedimentos cardiovasculares", diz a nota. "Neil foi um marido, pai, avó, irmão e amigo amoroso."

Em 7 de agosto, ele passou por uma cirurgia de emergência no coração, após médicos encontrarem quatro entupimentos em suas artérias,  e desde então estava se recuperando no hospital em Cincinnati, onde morava com a esposa.

No Twitter, a Nasa ofereceu "seus sentimentos pela morte de Neil Armstrong, ex-piloto de testes, astronauta e primeiro homem na Lua."

Conheça a biografia
Armstrong foi o comandante da Apollo 11, missão que chegou ao satélite da Terra em 20 de julho de 1969.
Ao ser o primeiro ser humano a pisar em outro corpo celeste, Armstrong proferiu a frase: “Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade.”

Nascido em 5 de agosto de 1930, Armstrong foi piloto da Marinha dos Estados Unidos entre 1949 e 1952 e lutou na Guerra da Coreia. Em 1955, se formou em engenharia aeronáutica pela Universidade de Purdue e se tornou piloto civil da agência que precedeu a Nasa, a Naca (Conselho Nacional de Aeronáutica).

Lá, entre outras aeronaves, pilotou o X-15 – avião experimental lançado por foguete onde ocorreram as primeiras tentativas americanas de chegar aos limites da atmosfera e à órbita do planeta. Em 2012, o X-15 ainda mantém o recorde de velocidade mais alta já atingida por um avião tripulado.

Em 1962, ele deixou a função de piloto de testes e passou a ser astronauta – com a Naca já transformada em Nasa. Sua primeira missão espacial foi como comandante da Gemini 8, em março de 1966, onde ele e o astronauta David Scott fizeram a primeira acoplagem de duas naves espaciais. Na ocasião, ele se tornou o primeiro civil americano a ir ao espaço.

Durante o voo, os dois quase morreram. Enquanto a nave estava sem contato com a Terra, a Gemini 8, acoplada na sonda Agena, começou a girar fora de controle. Inicialmente, Armstrong achou que o problema era com a Agena e tentou diversas opções para parar o giro – sem sucesso. Ao desacoplar as duas naves, o problema piorou. A instantes de perder a consciência pela velocidade com que a Gemini 8 girava, Armstrong usou os motores que serviam para a reentrada na Terra para controlar a espaçonave. A Gemini parou de girar e a dupla fez um pouso de emergência próximo ao Japão, sem completar outros passos da missão, como uma caminhada espacial que seria realizada por Scott.

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