segunda-feira, 10 de setembro de 2012

NASA's Cassini Scientist for a Day Essay Contest Now Open


 
JPL/NASA News


Essay Contest                                            Sept. 10, 2012


NASA's Cassini Scientist for a Day Essay Contest Now Open

NASA's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, Calif., is excited to announce that the 2012 edition of its Cassini Scientist for a Day essay contest is now accepting submissions!

The contest is open to students in grades 5 through 12 and gives participants the chance to choose one of three images of the Saturnian system and describe why it's the best choice to learn more about Saturn, its rings and/or moons. The three enticing Saturn objects chosen for this year's contest by science planners for NASA's Cassini mission at Saturn are:

1. Saturn's small shepherd moon, Pan
2. Saturn's F Ring
3. Saturn

Participants pick their favorite image from the list above and write a persuasive essay of less than 500 words describing the scientific merits of their choice and the questions they hope will be answered by those investigating that particular object. Cassini scientists and educators will read all the entries and choose the winners!

All students who write essays will receive a certificate of participation. Winners and their classes will be invited to participate in a teleconference with Cassini scientists and winning essays will be posted on the Cassini website!

For contest rules, videos about each essay topic, a downloadable contest flyer, frequently asked questions, and more information, visit: http://saturn.jpl.nasa.gov/scientistforaday/

The contest deadline is Wednesday, October 24, 2012. Students may work alone or in groups of up to four. All essays must be submitted by the student's teacher. If the essay contest is used as a class assignment, please send the top three essays from each class along with a list of other students who wrote essays for the contest.

The essay contest meets U.S. National Science and Language Arts Standards.

For questions about the contest, e-mail scientistforaday@jpl.nasa.gov.


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NASA's 'Earth Now'App Now Available for Android

 
JPL/NASA News

Internet advisory: 2012-283                                                                     Sept. 10, 2012

NASA's 'Earth Now'App Now Available for Android

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2012-283&cid=release_2012-283

PASADENA, Calif. -- One of the top iPhone education apps in the iTunes store is now available for Android. The free NASA "Earth Now" Android app immerses cyber explorers in dazzling visualizations of near-real-time global climate data from NASA's fleet of Earth science satellites, bringing a world of ever-changing climate data to users' fingertips.

Available at http://www.jpl.nasa.gov/apps , Earth Now displays data on many of the key vital signs of our planet that NASA satellites track. The data, displayed on your smart phone in 3-D, include current surface temperature, carbon dioxide levels and global sea level.

The regularly updated data are displayed as color maps projected over a 3-D Earth model that can be rotated by a single finger stroke, or zoomed in and out by the pinch or spread of two fingers. Color-coded legends indicate the relative strength or weakness of environmental conditions. Descriptions provide background information on each data set.

"Android users now have a new resource for accessing up-to-date information on Earth's changing climate," said Michael Greene, manager, public engagement strategy at NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif. "Since its debut in February 2012, the iPhone version of Earth Now has been downloaded nearly 250,000 times. Additional NASA Earth science data sets will be added in the future."

Earth Now is closely integrated with NASA's Webby Award-winning Global Climate Change website, http://climate.nasa.gov , which is devoted to educating the public about Earth's changing climate, providing easy-to-understand information about the causes and effects of climate change, and information about how NASA studies it. The app was developed by JPL's Earth Science Communications and Visualization Technology Applications and Development Teams, with support from NASA Headquarters.

For more information on NASA's Earth Science Program, visit: http://www.nasa.gov/topics/earth . For a comprehensive list of NASA apps and other tools to connect and collaborate, visit: http://www.nasa.gov/connect .

JPL is a division of the California Institute of Technology in Pasadena.

Alan Buis 818-354-0474
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
Alan.D.Buis@jpl.nasa.gov


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Supernovas - Boletim Brasileiro de Astronomia - Ed. 686

SUPERNOVAS - BOLETIM BRASILEIRO DE ASTRONOMIA -
http://www.boletimsupernovas.com.br/

Quinta-feira, 06 de Setembro de 2012 - Edicao No. 686

Indice:

_ BRASIL E UCRANIA AVALIAM NOVAS OPORTUNIDADES DE COOPERACAO NA AREA
ESPACIAL
_ OBSERVATORIO NACIONAL PROMOVE CURSO ONLINE GRATUITO SOBRE MAGNETISMO
DA TERRA
_ AGENCIA ESPACIAL ALEMA' COMEMORA 40 ANOS DE COOPERACAO
TEUTO-BRASILEIRA NO TRANSPORTE AEREO E ESPACIAL COM PUBLICACAO
_ EFEMERIDES

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ASTRONOMIA NO BRASIL
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BRASIL E UCRANIA AVALIAM NOVAS OPORTUNIDADES DE COOPERACAO NA AREA
ESPACIAL

03/09/2012. Estatal ucraniana de projetos Yuzhnoye SDO propoe
desenvolvimento de plataforma para diversos fins como projeto conjunto
entre os dois paises. A Agencia Espacial Brasileira (AEB) sediou, na
ultima quinta-feira (30), o 2º Seminario Brasil-Ucrania: Oportunidades
para Cooperacao Cientifica e Tecnologica na Area Espacial. O evento
contou com a participacao do Governo brasileiro, Embaixada da Ucrania no
Brasil, industria, academia e representantes da empresa de projetos
estatal ucraniana Yuzhnoye SDO que aproveitaram a ocasiao para discutir
projetos conjuntos na area espacial. O presidente da AEB, Jose' Raimundo
Coelho, afirmou em seu discurso de abertura que "e' funcao da
instituicao apresentar oportunidades de parcerias estrategicas com todos
os paises e empresas brasileiras". No seminario, os participantes
conheceram as potencialidades da empresa ucraniana e uma das principais
propostas apresentadas pelo lado ucraniano foi o desenvolvimento
conjunto de uma plataforma de sondagem adequada para estudos
meteorologicos, de microgravidade e, tambem, para operar como foguete de
treinamento dos centros nacionais de lancamento. Para o chefe do
Laboratorio Associado de Propulsao e Combustao do Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais, Fernando de Souza Costa, a iniciativa da AEB e'
excelente. "O seminario foi uma boa oportunidade de encontrar pessoas
influentes e importantes dentro do programa espacial, de interagir e de
trocar opinioes, posicoes e entender melhor os caminhos que o programa
esta' tomando". O professor titular do Instituto de Aeronautica e Espaco
(ITA), Marcelo Pazini Brandao acredita que o "seminario devera' gerar
alguma acao comecando em nivel academico ate' que tenhamos recursos
humanos e financeiros para adiantarmos alguns projetos". Segundo o
presidente da AEB, este foi o primeiro seminario de uma serie de
encontros e workshops que a instituicao ira' promover. "Desejamos abrir
uma janela de oportunidades, inclusive para que industria e empresas
possam desenvolver projetos de parcerias, buscar financiamentos,
capacitar pessoas, e definitivamente, fortalecer e consolidar o
segmento", completa Jose' Raimundo. Cooperacao Brasil-Ucrania - A
cooperacao espacial com a Ucrania teve inicio em 1995, com a vinda ao
Brasil do presidente ucraniano Leonid Kutchma. Pouco depois, comecou a
se consolidar a ideia de utilizacao do Centro de Lancamento de Alcantara
(CLA) para a realizacao de lancamentos de cargas-uteis brasileiras,
ucranianas e de outros paises. Ao Brasil cabe ceder o local e a
infraestrutura do CLA e aos ucranianos desenvolver o veiculo Cyclone-4.
Em 21 de outubro de 2003, foi assinado, em Brasilia, durante a segunda
visita ao Brasil do presidente Kutchma, o Tratado sobre a Cooperacao de
Longo Prazo na Utilizacao do Veiculo de Lancamentos Cyclone-4. Esse
documento criou a empresa binacional Alcantara Cyclone Space, que tem a
seu cargo promover a realizacao de lancamentos comerciais. Os dois
paises concluiram, ainda, dois importantes acordos. O primeiro, um
Acordo-Quadro sobre a Cooperacao nos Usos Pacificos do Espaco Exterior
(novembro de 1999) e o outro sobre Salvaguardas Tecnologicas
relacionadas 'a participacao da Ucrania em lancamentos a partir do CLA
(janeiro de 2002). ( Fonte: AEB )
Ed: CE

OBSERVATORIO NACIONAL PROMOVE CURSO ONLINE GRATUITO SOBRE MAGNETISMO DA
TERRA

05/09/2012. A experiencia em oferecer cursos a distancia sobre
Astronomia para o publico em geral motivou o Observatorio Nacional (ON)
a abrir um novo curso em outra de suas areas, a Geofisica. Assim, surgiu
o curso Magnetismo da Terra, cujo objetivo principal e' a divulgacao
cientifica sobre o campo magnetico da Terra. O ON monitora o campo
magnetico da Terra sobre o Brasil por intermedio da Rede Brasileira de
Observatorios Magneticos (Rebom). O curso e' gratuito e nao e'
necessario nenhum conhecimento previo sobre geofisica ou ciencias
exatas. Basta o interesse em assuntos como tempestades magneticas,
manchas solares, inversao dos polos, Anomalia Magnetica do Atlantico
Sul, entre outros. As inscricoes estao abertas e podem ser feitas pelo
site www.on.br. O curso foi dividido em quatro modulos e sua duracao e'
de quatro meses. Entre os modulos, informacoes sobre medicao do campo
magnetico, campos magneticos interno e externo, e informacoes recentes
sobre geomagnetismo. ( Fonte: ON )
Ed: CE

AGENCIA ESPACIAL ALEMA' COMEMORA 40 ANOS DE COOPERACAO TEUTO-BRASILEIRA
NO TRANSPORTE AEREO E ESPACIAL COM PUBLICACAO

05/09/2012. A DLR relembra o historico da parceria na edicao, que conta
com texto do ministro de C,T&I, Marco Antonio Raupp. Quarenta anos em 30
paginas ilustradas. Assim o Centro Aeroespacial Alemao (Deutsches
Zentrum fur Luft-und Raumfahrt /DLR, no original), a agencia espacial da
Alemanha, resume as decadas de parceria com o Brasil na area espacial. O
documento '40 Anos de Cooperacao teuto-brasileira no Transporte Aereo e
Espacial' foi divulgado recentemente e conta um importante trecho da
historia do Pais nesse campo. "A cooperacao espacial definitivamente se
tornou um fator essencial para o desenvolvimento dos paises nesta area
estrategica. O Brasil e a Alemanha, que vem mantendo quatro decadas da
colaboracao benefica mutua, dao um exemplo inspirador para a comunidade
internacional contemporanea", afirma o ministro da Ciencia, Tecnologia e
Inovacao, Marco Antonio Raupp, no texto de abertura. Raupp lembra que a
parceria cobre "assuntos relevantes e de enorme interesse" de ambos os
paises e que, atualmente, a DLR e a Agencia Espacial Brasileira (AEB) -
juntamente com o Instituto de Aeronautica e Espaco (IAE) e o Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) - trabalham em cerca de doze
projetos cientificos. Historico - A publicacao faz um passeio pela
historia das iniciativas teuto-brasileiras desde 1969, quando a Alemanha
usou pela primeira vez o Centro de Lancamento da Barreira do Inferno
(CLBI) para a execucao de experimentos cientificos do Instituto
Max-Planck para Fisica Extraterrestre. E aponta que, desde o inicio, os
pontos centrais da cooperacao bilateral foram projetos de tecnologia
espacial, acompanhados por investigacoes comuns em aeronautica,
tecnologia de materiais, trafego aereo e energia. As iniciativas
envolviam os antecessores do DLR, industria, universidades, o Centro
Tecnico Aeroespacial (CTA) do Brasil e o Inpe. Entre as dezenas de
exemplos, um deles remete 'a primeira crise energetica mundial, em 1974,
que levou os parceiros a transferirem conhecimentos nas areas de
aerodinamica, tecnologia de fibras e sistemas de energias renovaveis,
por meio do desenvolvimento de conversores modernos de energia eolica. A
cooperacao com o Inpe, por exemplo, se concentrou no desenvolvimento de
metodos e software para a operacao de satelites, na utilizacao de dados
oticos e do mapeamento com base em radares, especialmente em florestas
tropicais, bem como em estudos de possiveis projetos comuns de satelites
e sensores. A observacao da regiao tropical e subtropical com um sistema
otico foi o principal objetivo da proposta do projeto SSR-1, por meio da
sua orbita equatorial. Alem das aplicacoes classicas de sensoriamento
remoto como cartografia e agricultura, seriam tambem disponibilizadas
para o usuario informacoes sobre a utilizacao sustentavel de recursos
biologicos, biodiversidade e monitoracao ambiental. No ambito do Acordo
Brasil-Alemanha sobre cooperacao tecnico-cientifica (WTZ), foi iniciado
um intercambio entre membros do DLR e do Departamento de Ciencia e
Tecnologia Aeroespacial (DTCA). O objetivo deste intercambio e' a
promocao de jovens universitarios de ambos os paises, com a oportunidade
de escrever projetos e trabalhos de conclusao de curso no pais anfitriao
respectivo. Foguetes - Raupp cita como exemplos a utilizacao do foguete
brasileiro VSB-30 (em 2004) e tambem o motor de foguete S30 no programa
europeu de foguetes de sondagem, iniciativas "relevantes e
representativas de novas perspectivas oferecidas pela cooperacao
relativa a experimentos em microgravidade". O ministro tambem pontua uma
missao que esta' sendo desenvolvida pela agencia alema' e que busca uma
tecnologia de reentrada atmosferica para alcancar a plataforma
recuperavel chamada SHEFEX (Sharp Edge Flight Experiment), o que
beneficiaria o Programa Espacial Brasileiro. Por sua vez,
Johann-Dietrich Worner, diretor geral do Centro Aeroespacial Alemao,
destaca que se trata de uma comemoracao "muito especial" pela "excelente
cooperacao bilateral e a excelencia cientifica de ambas as nacoes
pesquisadoras". Ele lembra que a area aeroespacial desempenha "um papel
especial como tecnologia-chave e interdisciplinar" na sociedade
cientifica de hoje. "O uso de tecnologias inovadoras para resolucao de
problemas sociais globais e' cada vez mais requisitado. Nesse sentido, a
cooperacao teuto-brasileira oferece uma excelente base", destaca.
Desafios sociais, ambientais e de seguranca - Worner cita, entre as
investigacoes conjuntas, sistemas autonomos para gerar energias por meio
de centrais eolicas (projeto DEBRA 25 1974); um sistema de bobinagem de
fibras para se entrar em orbita com materiais sinteticos reforcados,
resistentes e mais leves; o controle do meio ambiente desde o espaco;
alem da analise, desde 1972, de motores de foguetes usados nao so' pela
Alemanha, mas por outros paises europeus. "O abrangente potencial
cientifico de ambos os paises une-se, em nivel global e regional, pela
solucao de desafios sociais, ambientais e de seguranca atuais e futuros.
E' de nosso interesse manter e intensificar futuramente a harmoniosa
cooperacao teuto-brasileira na investigacao e exploracao aeroespacial
para fins pacificos, bem como em outros campos cientificos, como por
exemplo o da aeronautica e o de energias renovaveis e transportes",
resume Worner. Confira a integra da publicacao, em alemao e portugues,
disponivel no link:
http://www.jornaldaciencia.org.br/links/40AnosCooperacao.pdf ( Fonte:
Clarissa Vasconcellos - Jornal da Ciencia )
Ed: CE

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EFEMERIDES PARA A SEMANA
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06/09/2012 a 15/09/2012

Efemerides dia-a-dia

Ed: RG

08/9 Lua Quarto Minguante (11:15:09)
09/9 Mercurio em brilho maximo mag-1,7 (13:05:14)
11/9 Chuveiro de meteoros Southern Piscids (SPI) - maximo no periodo
de 11 a 20/9
11/9 Chuveiro de meteoros Alpha Triangulids - maximo nos dias 11 e 12/9
12/9 Chuveiro de meteoros Eta Draconids - maximo nos dias 12 e 13/9
12/9 Venus e Lua separados a 3°45' (15:09:08)
13/9 Lua em Libracao maxima (00:18:26)

Horarios em GMT -03:00 (Hora Local de Brasilia)
Coordenadas de referencia: Sao Paulo / SP: -47.0833E, -22.9W

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Supernovas - Boletim Brasileiro de Astronomia, e' uma publicacao semanal
em forma de boletim eletronico, via e-mail, estruturado em diferentes
Editorias e elaborado pela comunidade astronomica profissional e amadora
brasileira com o objetivo de ampliar a divulgacao de informacoes sobre a
Astronomia no Brasil e no mundo. Semanalmente, ele e' enviado a
aproximadamente 10000 interessados.
Informacoes gerais sobre Astronomia e Ciencias afins podem ser
encontradas no site do Boletim na Internet, no endereco:
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Para receber semanalmente o Boletim, envie um e-mail para
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nenhuma informacao no corpo desses e-mails.
Devido a limitacoes de diversos provedores de e-mails, a acentuacao
grafica das edicoes sao omitidas.
Informacoes, sugestoes e criticas podem ser encaminhadas aos
editores, abaixo relacionados:

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Geovani Marcos Morgado (GMM): <geovani@boletimsupernovas.com.br>
Jorge Honel (JH): <honel@boletimsupernovas.com.br>
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Editores de Astronomia no Brasil:
Carlos Eduardo Contato (CE): <cadu@boletimsupernovas.com.br>
Flávio A. B. Archangelo (FA): <flavio@boletimsupernovas.com.br>
Geovani Marcos Morgado (GMM): <geovani@boletimsupernovas.com.br>
Marcelo Breganhola (MB): <breganhola@boletimsupernovas.com.br>

Editores de Astronomia no Mundo:
Jaime Garcia (JG): <jaime@boletimsupernovas.com.br>

Revisao Cientifica:
Silvia Calbo Aroca (SCA): <silvia@boletimsupernovas.com.br>

Editor de Efemerides:
Rosely Gregio (RG): <rosely@boletimsupernovas.com.br>

¿Qué nos ha enseñado el Cinturón de Kuiper sobre el Sistema Solar?

 

¿Qué nos ha enseñado el Cinturón de Kuiper sobre el Sistema Solar?

 

El primer KBO identificado, 1992 QB1. Crédito: ESO.

El pasado 30 de agosto se cumplió el vigésimo aniversario desde el descubrimiento del primer Objeto del Cinturón de Kuiper (KBO por su sigla en inglés), 1992 QB1. Los KBO son distantes y generalmente pequeños mundos, compuestos por hielo y rocas, que orbitan el Sol a increíbles distancias y que aun así son considerados miembros de nuestro Sistema Solar.

Desde 1992 se han encontrado cerca de 1,300 KBOs, y con la nave New Horizons de la NASA apresurándose a llegar en Julio de 2015 a su cita con Plutón y Caronte (los que técnicamente podrían considerarse como los primeros KBOs descubiertos), para luego adentrarse en el Cinturón, muy pronto podremos saber más acerca de estos lejanos habitantes del espacio profundo.

Pero, ¿cómo ha afectado el descubrimiento del Cinturón de Kuiper — propuesto inicialmente por Gerard Kuiper en 1951 (e incluso antes por Kenneth Edgeworth) — a nuestro actual entendimiento del Sistema Solar? Alan Stern, Investigador Principal de New Horizons del Instituto de Investigaciones del Suroeste, discutió recientemente el tema en su blog, "The PI's Perspective."

En primer lugar, Stern enumera algunos de los increíblemente diversos aspectos físicos de los KBO que han sido descubiertos hasta ahora:

  • Algunos son rojos y otros grises;
  • Las superficies de algunos están cubiertas de hielo de agua, mientras otros (como Plutón) contienen exóticos hielos volátiles como metano y nitrógeno;
  • Varios tienen lunas, aunque a ninguno se le conocen más que las que posee Plutón;
  • Algunos son altamente reflectantes (como Plutón), otros tienen superficies mucho más oscuras;
  • Algunos tienen mucha menos densidad que Plutón, lo cual es un indicador de que están compuestos principalmente de hielo. La densidad de Plutón es tan alta que sabemos que el 70% de su interior está formado por rocas, ¡existen pocos KBOs más densos y rocosos que él!

Pero a pesar de lo fascinantes que resultan estas características y de la amplia exploración que sugieren, Stern advierte que hay tres lecciones muy importantes que el Cinturón de Kuiper nos ha enseñado acerca del Sistema Solar:

  1. Nuestro sistema planetario es mucho más grande que lo que alguna vez imaginamos.
    "De hecho, por mucho tiempo ignoramos la existencia del Cinturón de Kuiper — la estructura más colosal de nuestro sistema solar — hasta que fue descubierto hace 20 años," relata Stern. "¡Es una situación similar a no tener mapas de la Tierra que incluyeran al Océano Pacífico a una fecha tan reciente como 1992!"
  2. La ubicación y las órbitas planetarias pueden variar en el tiempo.
    "El hecho genera incluso enormes migraciones de planetas en algunos casos. Tenemos fuertes evidencias de que varios KBOs (incluyendo algunos grandes como Plutón) nacieron en sitios mucho más cercanos al Sol, en las mismas regiones en que ahora los planetas gigantes se encuentran orbitando."
  3. Nuestro sistema solar, y probablemente otros también, era un muy buen creador de planetas pequeños.
    "Hoy en día conocemos más de una docena de planetas enanos en el sistema solar, y ya superan en número a los gigantes gaseosos y planetas terrestres en conjunto. Pero se estima que el total de planetas enanos que descubriremos en el Cinturón de Kuiper y más allá podría llegar a exceder incluso los 10,000. ¿Quién lo hubiera imaginado?".

Sólo por hacer una pequeña mención al tema de Plutón no es un planeta, Stern pregunta: "¿Y ahora el inadaptado qué clase de planeta es?".

El descubrimiento del Cinturón de Kuiper nos ha mostrado que el sistema solar — y muy probablemente otros sistemas planetarios de la galaxia, e incluso del universo — no es algo impecable y ordenado que pueda ser fácilmente explicado con modelos escolares o simples diagramas. Muy por el contrario, se trata de un conjunto de sistemas sorprendentemente diversos y dinámicos, que se encuentran en continua evolución, y que están formados por innumerables y variados mundos que, a pesar de encontrarse a enormes distancias entre sí, se mantienen conectados por los siempre presentes efectos gravitatorios (eso sin mencionar más de alguna ocasional e inevitable colisión.)

Qué increíble serie de cambios a los paradigmas de nuestro conocimiento nos ha traído el Cinturón de Kuiper hasta ahora. ¡La pintoresca visión del sistema solar que teníamos en los años 90 carecía de su estructura más grande!

– Alan Stern, Investigador Principal de New Horizons.

Fuente: Universe Today


¿Un planeta devorado por su estrella?

 

¿Un planeta devorado por su estrella?

 

Ilustración artística de un "Júpiter caliente" antes de ser devorado por su estrella. Crédito: NASA.

La idea de estrellas que consumen sus planetas interiores cuando se expanden durante su vejez es apoyada firmemente por la teoría, pero ahora los científicos pueden tener en sus manos la primera evidencia de dicho tipo de "canibalismo". Una estrella apodada BD+48 740, una avejentada gigante roja en la constelación de Perseo, tiene alrededor de 1,5 veces la masa del Sol, pero aproximadamente 11 veces su radio; un tamaño que pone la superficie de la estrella a sólo una sexta parte de la distancia a la órbita de Mercurio en nuestro Sistema Solar, pero es casi seguro que se expandió lo suficiente para haber devorado un "Júpiter caliente" que orbitase muy cerca.

El espectro muestra que BD+48 740 contiene una cantidad inusualmente alta de litio para una estrella de su edad, informaron en línea los investigadores en The Astrophysical Journal Letters. Este litio, que normalmente es consumido en las estrellas, probablemente se formó cuando el astro se calentó al tragarse al sentenciado planeta, dicen los investigadores.

Además, los análisis del equipo sugieren que al menos un planeta más ha sobrevivido a la aterradora expansión de la estrella rica en litio; una esfera masiva con alrededor de 1,6 veces la masa de Júpiter y que rodea la enana roja en una órbita altamente alargada una vez cada 771 días. La excentricidad sorprendentemente alta de esta órbita, una de las más altas medidas hasta ahora de un exoplaneta, es otra pista más de que el sistema planetario de BD+48 740 ha sufrido alteraciones importantes, sostienen los investigadores.

Fuente: ScienceNOW


Portal astronómico IAU/UNESCO

 








IAU y UNESCO lanzan portal de Patrimonio Astronómico...Un nuevo portal
de UNESCO-IAU sobre el Patrimonio Astronómico se lanzó en la 28º
Asamblea General de IAU en Pekín. El sitio es una base de datos, foro
y repositorio documental sobre los sitios de patrimonio astronómico en
el mundo.

http://www.noticiasdelcosmos.com/2012/08/iau-y-unesco-lanzan-portal-de.html
Fonte: Forum Johannes Kepler

LIADA: Primer Simposio de Cuerpos Menores del Sistema Solar.

Te invitamos a participar del
Primer Simposio de Cuerpos Menores del Sistema Solar




a realizarse en el CODE de Santa Fe
el sábado 17 y domingo 18 de Noviembre de 2012
Toda la información está disponible en: 

https://sites.google.com/site/simposioiberdecuerposmenores/

  


Auspician:





NASA's Global Hawk Hurricane Mission Kicks Off

 
JPL/NASA News

News release: 2012-281                                                                     Sept. 7, 2012

NASA's Global Hawk Hurricane Mission Kicks Off

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2012-281&cid=release_2012-281

PASADENA, Calif. – NASA has begun its latest hurricane science field campaign by flying an unmanned Global Hawk aircraft over Hurricane Leslie in the Atlantic Ocean during a day-long flight that began in California and ended in Virginia. With the Hurricane and Severe Storm Sentinel (HS3) mission, NASA for the first time will be flying Global Hawks from the U.S. East Coast.

The Global Hawk took off from NASA's Dryden Flight Research Center at Edwards Air Force Base, Calif., Thursday and landed at the agency's Wallops Flight Facility on Wallops Island, Va., today at 8:37 a.m. PDT (11:37 a.m. EDT) after spending 10 hours collecting data on Hurricane Leslie. The month-long HS3 mission will help researchers and forecasters uncover information about how hurricanes and tropical storms form and intensify.

NASA will fly two Global Hawks from Wallops during the HS3 mission. The planes, which can stay in the air for as long as 28 hours and fly over hurricanes at altitudes greater than 60,000 feet (18,288 meters), will be operated by pilots in ground control stations at Wallops and Dryden Flight Research Center at Edwards Air Force Base, Calif.

The mission targets the processes that underlie hurricane formation and intensity change. The aircraft help scientists decipher the relative roles of the large-scale environment and internal storm processes that shape these systems. Studying hurricanes is a challenge for a field campaign like HS3 because of the small sample of storms available for study and the great variety of scenarios under which they form and evolve. HS3 flights will continue into early October of this year and be repeated from Wallops during the 2013 and 2014 hurricane seasons.

The first Global Hawk arrived Sept. 7 at Wallops carrying a payload of three instruments that will sample the environment around hurricanes. A second Global Hawk, scheduled to arrive in two weeks, will look inside hurricanes and developing storms with a different set of instruments. The pair will measure winds, temperature, water vapor, precipitation and aerosols from the surface to the lower stratosphere.

"The primary objective of the environmental Global Hawk is to describe the interaction of tropical disturbances and cyclones with the hot, dry and dusty air that moves westward off the Saharan desert and appears to affect the ability of storms to form and intensify," said Scott Braun, HS3 mission principal investigator and research meteorologist at NASA's Goddard Space Flight Center in Greenbelt, Md.

This Global Hawk will carry a laser system called the Cloud Physics Lidar (CPL), the Scanning High-resolution Interferometer Sounder (S-HIS), and the Advanced Vertical Atmospheric Profiling System (AVAPS).

The CPL will measure cloud structure and aerosols such as dust, sea salt and smoke particles. The S-HIS can remotely sense the temperature and water vapor vertical profile along with the sea surface temperature and cloud properties. The AVAPS dropsonde system will eject small sensors tied to parachutes that drift down through the storm, measuring winds, temperature and humidity.

"Instruments on the 'over-storm' Global Hawk will examine the role of deep thunderstorm systems in hurricane intensity change, particularly to detect changes in low-level wind fields in the vicinity of these thunderstorms," said Braun.

These instruments will measure eyewall and rainband winds and precipitation using a Doppler radar and other microwave sensors called the High-altitude Imaging Wind and Rain Airborne Profiler (HIWRAP); the High-Altitude MMIC Sounding Radiometer (HAMSR), developed by NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.; and the Hurricane Imaging Radiometer (HIRAD).

HIWRAP measures cloud structure and winds, providing a three-dimensional view of these conditions. HAMSR uses microwave wavelengths to measure temperature, water vapor and precipitation from the top of the storm to the surface. HIRAD measures surface wind speeds and rain rates.

"HAMSR was the first complete scientific instrument to come out of NASA's Instrument Incubator Program," said Bjorn Lambrigtsen, HAMSR principal investigator at JPL. "An advanced version of instruments currently flying on satellites such as NASA's Suomi NPP, HAMSR provides a much more detailed view of the atmospheric conditions in a hurricane than is possible from satellites. HAMSR is one of a number of airborne instruments developed by JPL that are being used to carry out research in a variety of areas."

The HS3 mission is supported by several NASA centers, including Wallops; Goddard; Dryden; Ames Research Center, Moffett Field, Calif.; Marshall Space Flight Center, Huntsville, Ala.; and JPL. HS3 also has collaborations with partners from government agencies and academia.

HS3 is an Earth Venture mission funded by NASA's Science Mission Directorate in Washington. Earth Venture missions are managed by NASA's Earth System Science Pathfinder Program at the agency's Langley Research Center in Hampton, Va. The HS3 mission is managed by the Earth Science Project Office at NASA's Ames Research Center.

For more about the HS3 mission, visit: http://www.nasa.gov/HS3 . For more on HAMSR, visit: http://microwavescience.jpl.nasa.gov/instruments/hamsr/ . For more on NASA's Airborne Science Program, visit: http://airbornescience.nasa.gov .

The California Institute of Technology in Pasadena manages JPL for NASA.

Alan Buis 818-354-0474
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
alan.d.buis@jpl.nasa.gov

Steve Cole 202-358-0918
NASA Headquarters, Washington
Stephen.e.cole@nasa.gov

Keith Koehler 757-824-1579
NASA Wallops Flight Facility, Wallops Island, Va.
keith.a.koehler@nasa.gov


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NASA Mars Exploration Rover Team to be Honored

 
JPL/NASA News

News release: 2012-280                                                                    Sept. 7, 2012

NASA Mars Exploration Rover Team to be Honored

The full version of this story with accompanying images is at:
http://www.jpl.nasa.gov/news/news.php?release=2012-280&cid=release_2012-280

PASADENA, Calif. -- The mission team for NASA's long-lived Mars Exploration Rovers Spirit and Opportunity will be awarded the Haley Space Flight Award. The team will receive the award Sept. 12 during the American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA) Space 2012 Conference and Exposition in Pasadena, Calif.

The award is presented for outstanding contributions by an astronaut or flight test personnel to the advancement of the art, science or technology of astronautics. Past recipients include Alan Shepherd, John Glenn, Thomas Stafford, Robert Crippen, Kathryn Sullivan and the crew of space shuttle mission STS-125, which flew in 2009 on the last shuttle mission to NASA's Hubble Space Telescope.

The award citation praises the rover project's "new techniques in extraterrestrial robotic system operations to explore another world and extend mission lifetime." Mars Exploration Rover Project Manager John Callas of NASA's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, will accept the award for the team.

"On behalf of the many hundreds of scientists and engineers who designed, built and operate these rovers, it is a great honor to accept this most prestigious award," Callas said. "It is especially gratifying that this comes right as Opportunity is conducting one of the most significant campaigns in the eight-and-a-half years since landing. We still are going strong, with perhaps the most exciting exploration still ahead."

In its eighth year operating on Mars, Opportunity is surveying a crater-rim outcrop of layered rock in search of clay minerals that could provide new information about a formerly wet environment. Spirit worked for more than six years -- until 2010 -- 24 times longer than its original three-month prime mission.

In just the past two months, Opportunity has driven about a third of a mile (more than 525 meters), extending its total overland travel distance to 21.76 miles (35 kilometers). Recent drives along the inner edge of the Cape York segment of the western rim of Endeavour Crater have brought the rover close to a layered outcrop in an area where clay minerals have been detected from orbit. These minerals could offer evidence of ancient, wet conditions with less acidity than the ancient, wet environments recorded at sites Opportunity visited during its first seven years on Mars.

Opportunity's position overlooking 14-mile-wide (22-kilometer-wide) Endeavour Crater is about 5,200 miles (8,400 kilometers) from where Curiosity, NASA's next-generation Mars rover, landed inside Gale Crater a month ago.

JPL, a division of the California Institute of Technology in Pasadena, manages the Mars Exploration Rover Project for NASA's Science Mission Directorate in Washington.

For more information about Opportunity and Spirit, visit http://www.nasa.gov/rovers and
http://marsrovers.jpl.nasa.gov . You can follow the project on Twitter and on Facebook at
http://twitter.com/MarsRovers and http://www.facebook.com/mars.rovers .

Guy Webster 818-354-6278
Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif.
guy.webster@jpl.nasa.gov

Dwayne Brown 202-358-1726
NASA Headquarters, Washington
dwane.c.brown@nasa.gov


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Earth Observatory: What's New Week of 04 September2012

The latest from NASA's Earth Observatory (04 September 2012)
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Latest Images:
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* A Voyager Far From Home
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* Horton River Delta, Arctic Canada
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=79044&src=eoa-iotd

* Sutter Buttes, California
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* Flooding and Drought in Etosha Pan
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=79078&src=eoa-iotd

* Ice Loss on Puncak Jaya
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* Probing the Electric Space Around Earth
http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=78985&src=eoa-iotd

* Night View of Hurricane Isaac
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* Hurricane Isaac
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Recent Blog Posts:
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Earth Matters
* Earth Indicator: 4 million
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Notes from the Field
* SPURS supporters beyond the R/V Knorr
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Curiosity comienza a desplazarse a través del sitio de aterrizaje denominado Bradbury



Noticias Científicas de la NASA

Curiosity ha dejado sus primeras huellas en Marte. El 22 de agosto, el imponente vehículo explorador todo terreno comenzó a desplazarse desde su sitio de aterrizaje, al cual los científicos han denominado Ray Bradbury, en honor al fallecido autor.

TODO EL REPORTAJE en http://ciencia.nasa.gov/ciencias-especiales/22aug_bradbury/

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