sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Imagem da Lua com a Terra ao fundo marca 40 anos do fim da era Apollo

Do G1, em São Paulo

Uma imagem que mostra a Lua com a Terra ao fundo, feita pela sonda Apollo 17, da agência espacial americana (Nasa), foi divulgada esta semana para marcar os 40 anos da última viagem tripulada ao nosso satélite natural.

(Correção: a agência Reuters havia informado anteriormente que se tratava do 50º aniversário da última viagem tripulada à Lua, quando é, na verdade, do 40º. Esta reportagem foi corrigida às 17h05)

Lua e Terra (Foto: Nasa/Reuters) 
Apollo 17 captou imagem impressionante da Lua com parte da Terra visível ao fundo
 (Foto: Nasa/Reuters)
 
A foto foi durante o pouso da última missão do programa Apollo.

Hubble produz imagem mais distante do universo

Da BBC

O objeto UDFj-39546284 está no limite de alcance do Hubble (Foto: Nasa/ESA/R.Ellis/HUDF12/BBC) 
O objeto UDFj-39546284 está no limite de alcance do
Hubble (Foto: Nasa/ESA/R.Ellis/HUDF12/BBC)
 
Astrônomos conseguiram imagens das áreas mais distantes do universo já registradas com o telescópio espacial Hubble. Eles identificaram seis novas galáxias que se formaram apenas algumas centenas de milhões de anos depois do Big Bang.

O novo estudo, realizado por especialistas do Instituto de Tecnologia

"Claro que o objeto mais distante é interessante, mas é o 'recenseamento' - a contagem dos sete objetos - que nos dá a primeira indicação da população no coração desta... era", disse o professor Richard Ellis, do Caltech.  da Califórnia (Caltech) e da Universidade de Edimburgo, na Escócia, também atualizou a estimativa de distância de uma sétima galáxia, colocando-a em uma posição ainda mais distante no tempo do que qualquer outro objeto já identificado até então.

Chamada de UDFj-39546284, a galáxia foi localizada a uma distância equivalente a quando o universo tinha apenas 3% de sua idade atual. A nova pesquisa com as imagens do Hubble dá a ideia mais clara de como foram os primeiros anos da história do universo.

As informações dão apoio à ideia de que as primeiras galáxias aglomeraram suas estrelas de uma forma mais suave e não em uma explosão súbita, como se acreditava antes.

As posições das sete galáxias no Campo Ultraprofundo do Hubble, um pedaço do céu com um décimo do diâmetro da Lua cheia (Foto: Nasa/ESA/R.Ellis/HUDF12/BBC) 
As posições das sete galáxias no Campo Ultraprofundo do Hubble, um pedaço do céu com um décimo do diâmetro da Lua cheia (Foto: Nasa/ESA/R.Ellis/HUDF12/BBC)
 
Fornalha
Essas descobertas fazem parte de um projeto chamado UDF-12, que se concentra sobre uma faixa pequeno do céu, na constelação Fornax (A Fornalha). O Hubble vem analisando este local desde 2003, tentando formar uma imagem dos objetos cuja distância da Terra é tão grande que a luz deles chega até aqui em quantidades minúsculas.

A luz vinda dos objetos mais remotos teve seu início como uma emissão ultravioleta (comprimento de onda mais curto) e, em seguida, foi esticada pela expansão do universo até se transformar em infravermelha (mais longa). Pelo fato de ter sido necessário tanto tempo para que esta luz nos atingisse, as observações do projeto estão na verdade olhando para o passado.

Os objetos captados pelo Hubble estão tecnicamente localizados em uma faixa de período de tempo que vai de cerca de 600 milhões de anos a 380 milhões de anos depois do Big Bang. Atualmente, pesquisadores sugerem que o Big Bang ocorreu há cerca de 13.77 bilhões de anos.

O objeto mais distante, o UDFj-39546284, foi anunciado pela primeira vez por Garth Illingworth e Rychard Bouwens, na revista especializada "Nature", em 2011. Eles estimaram sua localização a 480 milhões de anos depois do Big Bang. Mas, o conjunto de dados levantados pelo professor Ellis e sua equipe sugere que esta galáxia na verdade está a uma distância ainda maior.

Ross McLure (esq.) e James Dunlop participaram da pesquisa (Foto: Royal Observatory - Edinburgh/BBC) 
Ross McLure (esq.) e James Dunlop participaram da
pesquisa (Foto: Royal Observatory - Edinburgh/BBC)
 
Segunda geração
Os cientistas analisam estas áreas tão distantes no tempo e espaço para obter mais informações sobre o desenvolvimento das estruturas do universo, para ajudar a explicar a forma atual do cosmo. Eles procuram dados sobre as primeiras populações de estrelas. Estes "gigantes quentes" teriam crescido de nuvens de gás frio e neutro que compunham o universo jovem.

Estes corpos celestes tinham vidas curtas, produzindo os primeiros elementos pesados. Elas também queimaram o gás neutro à sua volta, arrancando elétrons dos átomos e produzindo o plasma difuso intergalático que ainda é possível detectar entre as estrelas.

O professor James Dunlop, da Universidade de Edimburgo e que participou do projeto, afirma que quando as seis galáxias são analisadas, elas "parecem razoavelmente maduras". "Elas têm uma quantidade razoável de elementos pesados de gerações anteriores de estrelas", disse.

"Então, de uma forma, a mensagem é que nós ainda não estamos vendo a primeira geração de estrelas, a chamada População 3 de estrelas. Mesmo quando chegamos ao que temos agora, menos de 5% da idade do universo, ainda estamos vendo a segunda geração, objetos relativamente evoluídos."

Mas, será muito difícil ir mais longe no tempo com o Hubble. Para isto, os cientistas terão que esperar até que o telescópio espacial James Webb seja lançado, algo que está previsto apenas para 2018.

Chuva de meteoros é vista a partir de ilha nas Canárias

Fenômeno é conhecido por Geminídeos.
São destroços de cometas ‘varridos’ pela Terra.

Do G1, em São Paulo

Homem usa umraio laser para apontar chuva de meteoros na ilha de Tenerife. (Foto: Martin Desiree / AFP Photo) 
Homem usa umraio laser para apontar chuva de
meteoros na ilha de Tenerife.
(Foto: Martin Desiree / AFP Photo)
 
Um homem aponta um raio laser para um ponto no céu em que se pode observar a chuva de meteoros conhecida por Geminídeos, no Parque Nacional de El Teide, na ilha de Tenerife, nas Canárias, na Espanha.

Durante seu percurso em torno do Sol, a Terra atravessa diversas trilhas de destroços deixados por cometas, vagando em suas órbitas em torno do Sol também. Todas as vezes que isso acontece, ocorre uma chuva de meteoros e a Terra varre esses pequenos destroços e eles são destruídos com o atrito ao entrarem na atmosfera.

Alguns pedaços desses destroços de cometas sobrevivem e chegam à superfície, mas a grande maioria se queima, dando origem às populares estrelas cadentes.


 
Visão geral do céu da ilha de Santa Cruz de Tenerife durante a chuva de meteoros
 (Foto: Desiree Martin/AFP Photo)

Le sonde gemelle Grail pronte all'impatto sulla Luna

Previsto per lunedì 17 dicembre

Ricostruzione della traiettoria e del luogo d'impatto delle sonde Grail della Nasa (fonte: NASA/JPL-Caltech/GSFC/ASU)  
Ricostruzione della traiettoria e del luogo d'impatto delle sonde Grail della Nasa 
(fonte: NASA/JPL-Caltech/GSFC/ASU)
 
Ultima missione per le sonde gemelle Grail, della Nasa, che dopo mesi trascorsi nell'orbita lunare sono arrivate al termine della loro attività e si preparano all'impatto sul suolo della Luna, previsto alle 12:28 di lunedì 17 dicembre.

Lanciate nel settembre del 2011, le sonde gemelle Ebb e Flow della missione Grail (Gravity Recovery and Interior Laboratory) hanno permesso ai ricercatori di conoscere meglio la struttura interna e la composizione della Luna. Adesso entrambe si stanno preparando all'impatto su una montagna vicino al Polo Nord lunare, nei pressi del cratere Goldschimdt. Sarà una discesa controllata, nella quale entrambi i veicoli spaziali si schianteranno sulla superficie lunare ad una velocità di oltre 6.000 chilometri all'ora. L'impatto è una scelta obbligata: le sonde sono state avviate di proposito verso la superficie lunare in quanto la loro orbita bassa e gli scarsi livelli di combustibile ormai non consentono ulteriori operazioni scientifiche.

Le due sonde hanno permesso di realizzare la mappa del campo gravitazionale di un corpo celeste con la più alta risoluzione mai ottenuta. La mappa fornirà una migliore comprensione su come si sono formati ed evoluti la Terra e gli altri pianeti rocciosi del Sistema Solare. "Sarà difficile dirgli addio", ha commentato il primo ricercatore della missione Grail, Maria Zuber, del Massachusetts Institute of Technology di Cambridge. "Le nostre piccole gemelle robotiche - ha aggiunto - sono state membri esemplari per la famiglia Grail, la scienza planetaria è progredita in modo sostanziale grazie ai loro contributi".

Ebb e Flow condurranno però un ultimo esperimento prima di concludere la loro missione. Accenderanno i motori principali fino a quando i serbatoi del propellente saranno vuoti, questo per determinare con precisione la quantità di carburante rimasto. Il test aiuterà gli ingegneri della Nasa nel validare modelli informatici di consumo del carburante, allo scopo di migliorare le previsioni del fabbisogno di combustibile per le future missioni spaziali.


www.ansa.it

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