quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Questa notte eclissi lunare di penombra Questa notte eclissi lunare di penombra

Questa notte eclissi lunare di penombra  
Questa notte eclissi lunare di penombra
 
Sarà solo una Luna meno luminosa quella che potremo vedere questa notte tra le 23,50 e le 3,49 di domani mattina. Si chiama eclisse lunare di penombra e si verifica quando la Luna transita nel cono di penombra della Terra cioè nella parte esterna dell'ombra terrestre. Cisarà quindi solo un impercettibile abbassamento della luce lunare il cui culmine si avrà intorno alle 2 di questa notte, quando il 76% del disco lunare sarà leggermente ombrato.

"E' come se qualcuno spegnesse una parte di un lampadario puntato verso il nostro satellite. Non vedremo la Luna sparire ma tutto il disco lunare calare di intensità luminosa'', spiega Marco Faccini, comunicatore scientifico dell'Osservatorio di Roma dell'Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf). Un'eclissi, insomma, che come spettacolo non sarà paragonabile a quello dell'eclissi lunare totale.

"Ogni anno - continua Faccini - ci sono tra le 2 e le 6 eclissi, ma quella di questa sera è particolarmente rara. Essendo un'eclissi di penombra, però lo spettacolo potrebbe deludere qualcuno. La differenza sarà impercettibile tanto che, se non lo sai, potresti anche non accorgertene''. L'eclissi di penombra sarà visibile, tempo permettendo, nel continente africano e in Sud America mentre Europa e Oceania vedranno la zona marginale della fascia penombrale.


www.ansa.it

Imagem colorida mostra tempestade hexagonal de Saturno

Sistema de nuvens em forma geométrica se situa no polo norte do planeta.
Nasa processou imagem para ter cores similares às reais.

Do G1, em São Paulo

 

Imagem colorida mostra tempestade hexagonal em Saturno (Foto: NASA / JPL / SSI / Editado por  Val Klavans) 
Imagem colorida mostra tempestade hexagonal em Saturno 
(Foto: NASA / JPL / SSI / Editado por Val Klavans)

  
A editora de imagens da Nasa Valerie Klavans divulgou fotografias coloridas do sistema de tempestade hexagonal no polo norte de Saturno. Essa tempestade em forma surpreendente há muito é motivo de fascínio entre os astrônomos, como informa a americana NBC News.

No entanto, as imagens da sonda Cassini, por virem de um detector de ondas infravermelhas, resultam em figuras com menos variação de cor. Valerie processou as imagens de modo a simularem as cores reais. Elas devem fazer parte de um filme longa-metragem sobre o planeta vizinho. A tempestade hexagonal de Saturno tem cerca de 25 mil km de diâmetro, ou seja, seria possível enfileirar quatro vezes a Terra nessa distância.

Vestígios de um cometa com 28 milhões de anos

Assista ao vídeo


O misterioso vidro negro descoberto em 1996 no Egito é afinal o núcleo de um cometa que colidiu com a Terra há 28 milhões de anos.

De acordo com as análises realizadas por cientistas da Universidade de Joanesburgo na África do Sul, o cometa explodiu ao entrar contacto com a atmosfera.

As temperaturas elevadas, da ordem dos 2000º Celsius, levaram à formação de enormes quantidades de dióxido de silício, num raio de 6000 Km sobre o deserto do Sara, entre o Egipto e a Líbia.

“Os cometas são únicos e extraordinários porque contêm materiais puros do sistema solar e para além dele. Trata-se literalmente de uma fábrica quimíca ambulante que entra na atmosfera. O cometa explode e espalha vidro, vidro derretido. Esse lago de fogo criou uma área de seis mil quilómetros quadrados”, explicou o professor David Block, investigador da Universidade de Joanesburgo, na África do Sul.

Até agora, os únicos vestígios de cometas conhecidos tinham sido recolhidos no espaço, um processo extremamente caro.

A pedra recebeu o nome de «Hypatia», em honra da matemática, astrónoma e filósofa da antiguidade, Hipátia de Alexandria.

A NASA e a Agência Espacial Europeia gastam milhares de milhões de dólares para desenhar naves que podem chegar ao núcleo do cometa. O que é incrível com esta descoberta é que não precisamos de ir para o espaço para recolher material, ele está aqui”, salientou o investigador.

No final de 2014, a sonda europeia Rosetta deverá aterrar num cometa e trazer amostras que possam ser comparadas com o vidro negro de modo a testar as teorias recentes formuladas pelos cientistas.

 pteuronews

Saturno e Júpiter podem ter 'chuva de diamante'

Segundo cientistas americanos, raios poderosos podem transformar carbono em diamante nesses planetas.

Da BBC

Segundo cientistas, raios poderiam transformar carbono em diamante nesses planetas. (Foto: BBC) 
Segundo cientistas, raios poderiam transformar carbono em diamante nesses planetas.
 (Foto: BBC)
 
Diamantes - tão grandes que poderiam ser usados por estrelas de Hollywood - podem estar caindo do céu em Saturno e em Júpiter.

Essa é a conclusão de dois cientistas americanos, que apresentaram sua pesquisa no encontro anual da divisão de Ciências Planetárias da Sociedade Americana de Astronomia, que aconteceu em Denver, nos Estados Unidos.

Novos dados indicam que o carbono em sua forma cristalizada é abundante na atmosfera desses planetas, segundo Kevin Baines, da Universidade de Winsconsin-Madison e do Laboratório de Propulsão da Nasa. 

A co-autora da pesquisa é Mona Delitsky, do instituto California Speciality Engineering.

A tese de Baines e Mona afirma que poderosos raios transformam o metano em partículas de carbono. À medida que vai caindo, esse carbono entra em choque com a pressão atmosférica desses planetas, e se transformam primeiro em pedaços de grafite e, em seguida, em diamantes.

Dependendo das condições, esses 'granizos' de diamante podem inclusive derreter.
 
Anel de diamante
Os maiores diamantes provavelmente seriam de um centímetro de diâmetro, de acordo Baines. 'Seria um diamante grande o suficiente pra colocar em um anel', disse, acrescentando que seria algo que a atriz Elizabeth Taylor ficaria 'orgulhosa em usar'.

'O importante é que mil toneladas de diamantes são produzidos por ano em Saturno. E as pessoas me perguntam: 'como você pode ter certaza se não tem como ir para lá?' Bem, tudo é uma questão química. E acreditamos que estamos bastante certos'

Os cientistas analisaram as últimas temperaturas e pré-condições de pressão no interior dos planetas, além de novos dados sobre como o carbono se comporta em diferentes condições.

A descoberta dos cientistas americanos ainda precisam ser avaliadas por outros acadêmicos, mas especialistas consultados pela BBC disseram que a possibilidade de uma chuva de diamantes 'não pode ser desconsiderada'.

'Parece válida a ideia de que há uma profunda variação dentro das atmosferas de Júpiter e ainda mais de Saturno, nas quais o carbono poderia se estabilizar como diamante', disse o professor Raymond Jeanloz, um dos responsáveis pela descoberta de que havia diamantes em Urânio e Netuno.

Scoperte le supernovae più luminose

Scoperta una nuova famiglia di supernovae che potrebbero nascere da piccole stelle di neutroni (fonte: NASA/ESA/JHU/R.Sankrit e W.Blair) 
 Scoperta una nuova famiglia di supernovae che potrebbero nascere da piccole stelle di neutroni (fonte: NASA/ESA/JHU/R.Sankrit e W.Blair)
 
Scoperti i due capostipiti di una nuova famiglia di supernovae ultra luminose: queste esplosioni stellari sono centinaia di volte più brillanti rispetto a tutte quelle identificate finora e potrebbero essere generate da stelle di neutroni piccole, dense e dotate di un gigantesco campo magnetico che ruota centinaia di volte al secondo.

Descritte su Nature come delle vere e proprie 'torce' utili per fare luce sull'infanzia dell'universo, queste supernovae sono state identificate da un gruppo internazionale di astrofisici coordinato dalla Queen's University di Belfast.
Anche l'Italia ha dato il suo contributo con i ricercatori dell'Istituto nazionale di astrofisica (Inaf) di Padova e Capodimonte.

I due capostipiti di questa famiglia di supernovae sono PTF 12dam e PS1-11ap. La loro incredibile luminosità, studiata per un anno intero anche grazie al telescopio Pan-Starrs installato alle Hawaii, ha spinto i ricercatori a rivedere le attuali teorie sull'origine delle supernovae. Finora si pensava infatti che le esplosioni più luminose fossero generate da stelle molto grandi che si distruggono come una gigantesca bomba termonucleare.

''I dati in nostro possesso però non combaciavano con questa teoria'', afferma il coordinatore dello studio, Matt Nicholl. ''Nell'esplosione di una supernova - aggiunge - gli strati più esterni della stella vengono espulsi con violenza, mentre il nucleo collassa e forma una stella di neutroni molto densa. Noi pensiamo che in alcuni casi la stella di neutroni sia dotata di un campo magnetico molto forte che ruota velocemente, circa 300 volte al secondo. Quando rallenta, trasmette tutta la sua energia alla supernova attraverso il magnetismo, rendendola più luminosa del normale''.


www.ansa.it

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