quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Satélite da Nasa capta detalhes 'borbulhantes' do Sol


BBC

Cientistas acreditam que imagens podem ajudar a prever tempestades solares.

 

BBC
Satélite da missão Iris, da Nasa, capturou detalhes de explosão no Sol (Foto: BBC/Nasa)

 Satélite da missão Iris, da Nasa, capturou detalhes de explosão no Sol (Foto: BBC/Nasa)

 
A missão Iris, da agência espacial americana Nasa, capturou imagens da superfície "borbulhante" do Sol, onde as temperaturas podem chegar a dois bilhões de graus Celsius.

O satélite da Iris detectou explosões de plasma que viajam a centenas de quilômetros por hora.
 
As descobertas foram apresentadas em um encontro da Sociedade Americana de Geofísica, na cidade de São Francisco.

A equipe acredita que as informações da Iris, missão que foi lançada no começo deste ano, podem ajudá-los a entender melhor - e até mesmo prever - como as explosões no Sol influenciam o "clima no espaço".

As explosões têm potencial para afetar satélites de comunicação que orbitam a Terra.

"Quando a tempestade solar surge no Sol, como este material vai viajar? Ele vai chegar rápido à Terra ou isso vai acontecer de forma demorada?", disse à BBC o cientista Scott McIntosh, do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas em Boulder, no Colorado.

Satélite da missão Iris, da Nasa, capturou detalhes de explosão no Sol (Foto: BBC/Nasa) 
Satélite da missão Iris, da Nasa, capturou detalhes de explosão no Sol (Foto: BBC/Nasa)
 

"A única forma de descobrir isso é compreendendo a detalhada física da atmosfera do Sol."

As imagens revelam a superfície do Sol borbulhando como se fosse um gigantesco caldeirão.

Colunas de plasma atingem temperaturas de 10 mil a dois milhões de graus Celsius em poucos segundos.

"Uma destas colunas poderia viajar [o equivalente à distância] de Los Angeles a Nova York em poucos segundos. E de repente, em um instante, elas somem. É incrível", diz McIntosh.

Su Titano un mare profondo 170 metri

A sinistra Titano e a destra l'area studiata dal radar (fonte: Cook e Wall /JPL, Mastrogiuseppe/Sapienza,Kirk/USGS, Flamini/ASI, Hayes/Cornell, Kargel/Univ. of Arizona)     
 
A sinistra Titano e a destra l'area studiata dal radar (fonte: Cook e Wall /JPL, Mastrogiuseppe/Sapienza,Kirk/USGS, Flamini/ASI, Hayes/Cornell, Kargel/Univ. of Arizona) 
 
È profondo 170 metri ed è di metano, con piccole quantità di etano ed azoto, si chiama Ligeia ed è uno dei mari della più grande luna di Saturno, Titano. È la prima volta che viene misurata la profondità massima di un mare 'alieno', grazie ai dati inviati a Terra dalla missione Cassini, nata dalla collaborazione fra Nasa, Agenzia Spaziale Europea (Esa) e Agenzia Spaziale Italiana (Asi).

E' un risultato nel quale l'Italia ha avuto un ruolo di primo piano, con il Laboratorio Radar della facoltà di Ingegneria dell'università Sapienza di Roma coordinato da Roberto Seu. La ricerca è stata condotta in collaborazione con il Jet Propulsion Laboratory (Jpl) della Nasa e con l'università dell'Arizona ed i risultati, in via di pubblicazione sul Journal of Geophysical Research, sono stati presentati nel congresso dell'Unione Americana di Geofisica a San Francisco.

Titano è l'unico luogo del Sistema Solare sulla cui superficie esistono laghi e mari e i dati forniti dal radar ad apertura sintetica (Sar), costruito in Italia, hanno confermato in modo definitivo la natura liquida di almeno uno dei mari della luna di Saturno e ne hanno misuratop la profondità.

"Si tratta di un mare di metano liquido e la profondità ci dà l'esatta idea di aver trovato un vero mare", commenta Enrico Flamin, coordinatore scientifico dell'Agenzia Spaziale Italiana (Asi) ed uno degli autori del lavoro. "Questa scoperta - prosegue - è stata possibile grazie alle competenze scientifiche sviluppate in Italia nel campo dei radar planetari che l'Asi ha realizzato in collaborazione con la Nasa".

Per un altro autore della ricerca, Marco Mastrogiuseppe, dell'università Sapienza, ''il Mare Ligeia si è rivelato essere proprio della giusta profondità per i radar per rilevare un segnale di ritorno dal fondale, che non pensavamo saremmo riusciti a ottenere".


www.ansa.it/scienza

Agência Espacial Europeia estabelece data de pouso de sonda em cometa



Primeiro pouso do tipo da ESA está previsto para novembro de 2014.
Um dos objetivos é estudar se água da Terra poderia ter vindo de cometas.

Da AP
 

Concepção artística da Rosetta liberando sonda Philae ao cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko (Foto: ESA–C. Carreau/ATG medialab) 
Concepção artística da Rosetta liberando sonda Philae ao cometa 67P/Churyumov–Gerasimenko (Foto: ESA–C. Carreau/ATG medialab)
 
A Agência Espacial Europeia (ESA) estabeleceu uma data provisória para o seu primeiro pouso de veículo espacial em um cometa. Se tudo ocorrer de acordo com o plano, sua nave Rosetta lançará uma sonda na superfície do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko no dia 11 de novembro de 2014.

A ESA afirma a nave Rosetta acordará de hibernação no dia no dia 20 de janeiro de 2014, antes de perseguir o cometa.

A missão é diferente da sonda Deep Impact da Nasa, que disparou um projétil no cometa Tempel 1 em 2005 para que cientistas estudassem a nuvem de matéria que ele arremessou no espaço.

Mark McCaughrean, diretor de ciência da ESA, disse nesta terça-feira (10) que a sonda Philae vai escavar amostras do cometa e analisá-las usando instrumentos de bordo.

Um dos objetivos é saber se a água na Terra poderia ter vindo de cometas.

Bomba de refrigeração da ISS apresenta problema

Tripulantes da estação espacial não correm perigo imediato, disse a Nasa.
Engenheiros tentam identificar motivo de falha de equipamento externo.

Da Associated Press
 

A Nasa, agência espacial americana, disse à agência AP nesta quarta-feira (11) que está verificando um problema com uma bomba de refrigeração da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). Os seis tripulantes a bordo não correm perigo imediato, complementou a institutição.

O porta-voz Kelly Humphries disse que o problema pode se tornar sério, mas que não se trata de uma emergência no momento. Ele detalhou que a bomba externa parou de funcionar, mas voltou. Ela é parte de um dos dois sistemas de refrigeração na estação orbital. Por precaução, os três russos, dois americanos e um japonês que formam a tripulação atual desligaram alguns sistemas menos importantes da nave, para diminuir o consumo de energia.

Engenheiros em terra tentam indentifcar se a bomba apresentou o defeito por algum problema físico ou de software.

Estação Espacial Internacional, em foto de arquivo. (Foto: Nasa) 
Estação Espacial Internacional, em foto de arquivo. (Foto: Nasa)


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