quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Nasa estuda criação de ‘cidades flutuantes’ sobre Vênus

RIO - É dos ardentes que eles gostam mais. Depois de passar décadas sonhando com pousos no gélido Marte, os cientistas da Nasa agora ensaiam um flerte com o Vênus. A paquera será à distância. Como o planeta tem temperatura média de 462 graus Celsius e uma pressão atmosférica 92 vezes maior do que a da Terra, os pesquisadores pretendem construir cidades flutuantes, aos moldes de balões gigantes, para orbitá-lo a seguros 48 quilômetros da superfície.

O plano, elaborado pelo departamento de Análise de Sistemas e Conceitos de Direção (SACD) da Nasa, seria dividido em cinco estágios. No primeiro, dois astronautas passariam um mês nos balões, que usariam painéis solares para suportar o ácido sulfúrico da atmosfera venusiana. As missões seguintes continuariam por, no mínimo, dois anos. Se fossem bem-sucedidas, culminariam em instalações maiores e permanentes, com tripulação rotativa.

Por que todo esse esforço? O plano é estudar a superfície de um outro planeta — e um dos mais próximos de nós. A ideia de “flutuar” sobre ele se deve tão-somente às condições inóspitas em solo. A 48 quilômetros de altitude, a gravidade é apenas um pouco menor que a da Terra, a pressão atmosférica é comparável à que temos aqui, e há maior proteção contra a radiação solar. A temperatura baixa para “meros” 75 graus Celsius.

Na avaliação do engenheiro Christopher Jones, um dos idealizadores do projeto, um dos principais desafios técnicos são as manobras necessárias para passar da órbita da Terra e chegar à de Vênus, inflando os balões dirigíveis. Ele, no entanto, acredita que a Nasa já tem os instrumentos necessários para a operação, que pode revolucionar o modo como o ser humano se relaciona com o Sistema Solar.

— A atmosfera de Vênus é um destino emocionante, tanto para um estudo científico mais aprofundado quanto para a futura exploração humana — defende. — Nosso conceito é de um veículo mais leve do que o ar, que poderia carregar uma série de instrumentos e sondas, ou então uma tripulação de dois astronautas, que explorariam o planeta por até um mês.

ALFACES EM MARTE (!)
A proposta do SACD ainda está sendo estudada pela Nasa. Enquanto não sai do papel, os cientistas envolvidos com o projeto já se debruçam sobre a técnica de construção do balão. Eles destacam que Vênus está a 38 milhões de quilômetros da Terra — uma distância consideravelmente menor do que os 54,6 milhões que nos separam de Marte. Levar os dirigíveis à atmosfera venusiana pode ser uma operação mais barata do que abastecer as aeronaves que miram Marte.

Não que os astrônomos tenham desistido do planeta vermelho. Pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido, querem cultivar sementes de alface em nosso outro vizinho no Sistema Solar. 

Elas poderiam ser levadas ao planeta nos próximos quatro anos pela Fundação Mars One, que pretende criar um assentamento humano no planeta até 2026.

— Para viver em outro planeta, precisamos cultivar comida nele — ressalta Suzanna Lucracotti, líder do estudo, que ainda precisa convencer a missão Mars One sobre a viabilidade e a importância do projeto. — Temos a intenção de ser o primeiro grupo a tomar essa iniciativa. Este plano é tecnicamente viável e incrivelmente ambicioso, pois estaremos levando o primeiro modo de vida complexo a outro planeta.

Ao chegar a Marte, as sementes seriam cultivadas em uma estufa de alumínio e policarbonato, instalada na região que poderia seria a primeira ocupada pelo homem.

A força da luz solar que atinge Marte equivale a cerca de 50% da encontrada da Terra, embora a duração dos dias seja aproximadamente 40 minutos maior. Isso significa que a quantidade de luz recebida pela planta seria comparada à de um dia de inverno nublado na Terra. Já é, segundo os pesquisadores, suficiente para o cultivo. 

A alface foi escolhida para a experiência por ser uma espécie amplamente estudada, eficiente no uso de seu espaço e de fácil transporte.

Outro astro do Sistema Solar também ganhou os holofotes este mês. Cientistas ainda tentam encontrar sinais de vida em Europa, uma das luas de Júpiter, onde o telescópio espacial Hubble flagrou jorros de vapor d’água no fim de 2013. No entanto, pesquisadores reunidos na União Geofísica Americana admitiram que ainda precisarão de tempo para entender o passado da superfície do satélite, que hoje está coberta de gelo.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/nasa-estuda-criacao-de-cidades-flutuantes-sobre-venus-14939351.html#ixzz3NVKkL98k

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Per il 2015 un cielo spettacolare

Con 3 comete, la superluna rossa, un'eclissi di Sole e stelle cadenti

La cometa Panstarrs fotografata nel 2013 dall'isservatorio Gingin (fonte: NASA)

Il cielo del 2015 promette di essere pieno di sorprese, con ben 3 comete forse visibili anche ad occhio nudo, una superluna rossa, un'eclissi di Sole e spettacolari piogge di stelle cadenti. 

Ad aprire la serie degli spettacoli è la cometa C/2014 Q2 Lovejoy, che si è affacciata nei cieli italiani a Natale ed è visibile anche ad occhio nudo, spiega l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del Virtual Telescope e curatore scientifico del Planetario di Roma. Il 7 gennaio la Lovejoy raggiungerà la minima distanza dalla Terra, pari a 70 milioni di chilometri, e a metà mese è previsto il massimo di visibilità perché sarà alta sull'orizzonte. Le faranno compagnie le stelle cadenti Quadrantidi, che raggiungeranno il picco il 4 gennaio.
Per il 24 gennaio si prevede una tripla eclissi su Giove da parte delle sue lune Io, Callisto, ed Europa. Osservare l'evento dall'Italia non sarà facile e per ammirare lo spettacolo sarà necessario avere a disposizione un orizzonte libero. 

In 6 febbraio Giove continuerà a dare spettacolo perchè sarà in opposizione al Sole e quindi al meglio della sua visibilità. 

Per il 20 marzo un'eclissi di Sole sarà totale nell'Artico e parziale al 60% dall'Italia, mentre il 4 aprile la Luna sarà la protagonista del cielo con un'eclissi totale, purtroppo invisibile dall'Europa.

Il 23 maggio sarà la volta di Saturno, in opposizione al Sole, e il 5 giugno Venere sarà al massimo della sua visibilità serale. Sempre in giugno potrebbe essere visibile ad occhio nudo anche la cometa C/2014 Q1 PanSTARRS.

Ancora due pianeti saranno i protagonisti del cielo estivo: il primo luglio è prevista una spettacolarecongiunzione tra Venere e Giove, che appariranno vicinissimi, e il 13 agosto è atteso il picco dellePerseidi: la pioggia di stelle cadenti più bella dell'anno non sarà disturbata dalla luce della Luna.

Anche il cielo d'autunno sarà da non perdere: il 28 settembre si prevede un'eclissi di Luna totalevisibile dall'Italia, che coincide con la Superluna, ossia la Luna piena più grande dell'anno. 
Il 29 ottobre, inoltre, la Luna occulterà una delle stelle più luminose, Aldebaran, che sembrerà nascondersi dietro la Luna e poi sbucare dall'altra parte.

In autunno arriverà anche la terza cometa dell'anno, Catalina, che potrebbe essere anch'essa visibile ad occhio nudo e si prevedono altri sciami di meteore spettacolari. In novembre le Alfa Monocerotidie in dicembre le Geminidi, al massimo di visibilità. Il 23 dicembre, infine, Aldebaran giocherà di nuovo a nascondino con la Luna.


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sábado, 27 de dezembro de 2014

Supertelescópio faz imagem de alta precisão do sol

Nustar pode ajudar cientistas a desvendar mistérios relativos à física solar

Da BBC - Um potente telescópio de raio-x inicialmente construído para observar galáxias distantes e buracos negros está sendo usado para estudar o sol.
Uma primeira imagem feita pelo aparelho (na foto) impressionou cientistas, que agora acreditam que ele pode ajudá-los a resolver uma série de questões relativas à física solar.
Colocado em órbita em 2012 pela Nasa, o telescópio Nustar consegue observar regiões distantes do universo ao captar raios-x de alta energia.
Recentemente, por exemplo, ele foi usado para permitir que cientistas medissem a velocidade de rotação de buracos negros.
"No começo eu pensei que essa ideia era uma loucura", diz a investigadora-chefe da missão, Fiona Harrison, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, comentando o uso do Nustar em estudos sobre o sol.
"Por que usaríamos um dos telescópios de raio-x de alta energia mais sensíveis já construídos para observar algo em nosso próprio quintal?"
Harrisson acabou sendo convencida a mudar o foco do telescópio por David Smith, pesquisador especializado em física solar da Universidade da Califórnia.
"O Nustar nos dará uma visão única do Sol - desde suas partes mais profundas até as altas camadas de sua atmosfera", diz Smith.
Segundo ele, isso será possível porque nos raios-X de alta energia que o Nustar consegue captar, o sol não brilha tanto como em outros comprimentos de onda de radiação.
O brilho é o que impede outros telescópios de raio-x, como o Chandra, também da Nasa, de fazerem boas imagens do astro.
Entre os mistérios que os pesquisadores esperam poder solucionar com ajuda do Nustar está a existência - ou não - das nano-emissões solares.
Alguns especialistas acreditam que são essas microemissões que explicam por que a atmosfera solar é muito mais quente que a superfície do sol.
Inicialmente, a missão do Nustar estava prevista para terminar em 2014, mas ela foi extendida em dois anos.
Além de observar o sol, os pesquisadores esperam usar esse tempo extra para continuar estudando os buracos negros e as supernovas - corpos celestes que resultam da explosão de estrelas.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Si affaccia la cometa di Natale

la cometa C/2014 Q2 Lovejoy fotografata dall’Italia da Gianluca Masi e Pier Luigi Catalano (fonte: Pier Luigi Catalano e Gianluca Masi/Virtual Telescope)



Si affaccia la cometa di Natale che dovrebbe dare il meglio di sé a metà gennaio: con la sua coda luminosa si trova fra le stelle della costellazione della Colomba, dove è visibile dall’Italia anche ad occhio nudo. Dopo aver dato spettacolo nei cieli australi, la cometa C/2014 Q2 Lovejoy si sta 'arrampicando' nei cieli dell'emisfero Nord in perfetta sincronia per le feste natalizie.

Si può tentare di osservarla a partire dalla mezzanotte di oggi 24 dicembre, puntando un binocolo o un piccolo telescopio in direzione Sud, ai piedi di Orione. L'oggetto, spiega l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del Virtual Telescope e curatore scientifico del Planetario di Roma, è molto basso sull'orizzonte ma in zone prive di inquinamento luminoso è possibile vederlo pure ad occhio nudo, anche se non è semplice, perché ha una magnitudine di 5,5, ossia molto vicina al limite che è 6 per le osservazioni ad occhio nudo. Sono previste due osservazioni sul canale Scienza e Tecnica dell'Ansa, in diretta streaming con il Virtual Telescope, il 6 e l'11 gennaio.

La cometa comincerà ad alzarsi nel cielo intorno all'Epifania, tra il 5 e il 7 gennaio, ma in quei giorni ci sarà la Luna piena che 'disturberà' l'osservazione. La posizione ideale per le osservazioni è prevista a metà gennaio quando la cometa sarà ben alta sull'orizzonte nella costellazione della Lepre, ma non è detto, rileva Masi, che in quel periodo sarà attiva come adesso. 

Scoperta il 17 agosto del 2014 dall'astrofilo australiano Terry Lovejoy da cui prende il nome, la cometa raggiungerà la minima distanza dal Sole il 30 gennaio prossimo quando sarà a 200 milioni di chilometri dalla nostra stella, il 7 gennaio invece sarà alla sua minima distanza dalla Terra, 70 milioni di chilometri


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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Marte, meteorite rivela il clima di 4 miliardi di anni fa

Il meteorite marziano ALH84001, scoperto in Antartide nel 1984 (fonte: NASA/JSC/Stanford University)


Nuove analisi chimiche sul più antico e 'chiacchierato' meteorite marziano ricostruiscono il clima che caratterizzava il Pianeta Rosso quasi 4 miliardi di anni fa, svelando come l'acqua sulla superficie di Marte formasse mari meno estesi di quanto ipotizzato finora.

Questa inedita istantanea dal passato è stata 'scattata' dai ricercatori della Nasa in collaborazione con l'università della California a San Diego e lo Smithsonian Institution. I risultati dello studio sono pubblicati sulla rivista dell'Accademia americana delle scienze (Pnas).

Il curioso 'sasso' marziano, grande quanto un pugno e a forma di patata, è stato ritrovato in Antartide nel 1984 da un gruppo di 'cacciatori' di meteoriti statunitensi. Battezzato come ALH84001, il meteorite è un pezzo di magma marziano solidificato vecchio di 4 miliardi di anni che sarebbe precipitato sulla Terra 13.000 anni fa. Al suo interno contiene delle microstrutture in carbonato che inizialmente erano state erroneamente interpretate come prove dell'esistenza di forme di vita microbiche su Marte. Le ultime analisi confermano ancora una volta che in realtà questo carbonato non è prodotto da organismi viventi: la sua composizione chimica, però, fornisce altre preziose informazioni. ''I minerali contenuti nel meteorite ci forniscono un'istantanea dell'antica chimica del pianeta e delle interazioni tra l'acqua e l'atmosfera'', spiega la coordinatrice dello studio Robina Shaheen. In particolare, i dati sembrerebbero smentire l'antica presenza di grandi oceani sulla superficie di Marte: i ricercatori ritengono più probabile la presenza di mari più piccoli.

''Ora - commenta il chimico Mark Thiemens, co-autore dello studio - abbiamo una conoscenza più approfondita e specifica del più antico sistema ossigeno-acqua del Sistema solare. La domanda che rimane aperta è quando l'acqua è comparsa sui pianeti come la Terra e Marte e, nel caso di Marte, dove è finita. Abbiamo fatto progressi, ma rimangono ancora tanti misteri''.


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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Scoperto il segreto delle aurore polari



Una 'trappola' capace di ingabbiare il plasma solare: e' questa la causa di alcune delle piu' misteriose aurore polari. Grazie ai dati di Cluster, una missione dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa), un gruppo di ricercatori coordinato da Robert Fear, dell'universita' britannica di Southampton, ha scoperto e pubblicato sulla rivista Science il meccanismo che porta alla formazione di un particolare tipo di aurore, chiamate Teta.

Spettacoli naturali
Le aurore polari sono tra i piu' spettacolari fenomeni naturali, una sorta di 'bagliore' colorato nel cielo che si verifica a causa dello 'scontro' tra le particelle degli strati alti dell'atmosfera del nostro pianeta e il flusso di particelle emesso dal Sole, chiamato vento solare. Questi 'scontri' avvengono nelle regioni polari, in corrispondenza delle quali il campo magnetico terrestre è talmente intenso da deviare una parte del vento solare in direzione dei poli.

Le aurore non sono tutte uguali

Le aurore pero' non sono tutte uguali, ne esistono infatti due tipi: le ovali, che si verificano a latitudini piu' basse, e le teta, piu' vicine ai poli e con una caratteristica forma che ricorda la lettera greca teta. Mentre le prime sono state sufficientemente comprese, i meccanismi che portano alla formazione delle aurore teta risultano per alcuni aspetti ancora misteriosi. 

Grazie ai dati raccolti da Cluster, una costellazione di 4 satelliti ideati per studiare il campo magnetico terrestre, i ricercatori britannici sono riusciti a comprendere i motivi che differenziano i due tipi di aurore. LeTeta non sarebbero infatti dovute allo scontro con il vento solare bensi' all'interazione con 'sacche' di particelle cariche (plasma) che si formano negli strati alti dell'atmosfera. Sono vere e proprie 'trappole' nelle quali si accumulano particelle solari che solo successivamente interagiscono con l'atmosfera, formando aurore diverse dal normale, dalla particolare forma 'a Teta'.


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domingo, 21 de dezembro de 2014

Natale con stelle cadenti, ma la cometa è in ritardo

Arriverà in gennaio


Natale con le stelle cadenti d'inverno, le Geminidi (fonte: Asim Patel)


Natale illuminato dalle stelle cadenti, mentre per la cometa, che come da tradizione è associata alla Natività, bisognerà aspettare gennaio per potersi godere lo spettacolo.

Intanto, per la gioia degli astrofili e non solo, nel cielo di mezzanotte, dal 21 al 24 dicembre, si potranno ammirare le meteore delle Geminidi. ''In questi giorni prima di Natale - spiega Mauro Di Sora, presidente dell'Unione astrofili italiani (Uai) - si potrà vedere a occhio nudo in cielo una coda dello sciame delle meteore delle Geminidi, il cui picco era previsto il 12-13 dicembre scorso, ma che quest'anno 'registra' uno slittamento del periodo di massima visibilità''. 

Tuttavia sarà uno spettacolo a metà, dal momento che, come accaduto lo scorso agosto con le stelle di San Lorenzo, a dare fastidio e coprire in parte la visione delle stelle cadenti ci sarà la Luna, in fase crescente, e quindi più luminosa. ''Non sarà Luna piena come ad agosto - continua Di Sora - e quindinon oscurerà completamente le meteore, ma darà fastidio, diciamo. Vale comunque la pena di scrutare il cielo perchè è un bello sciame di meteore, il più importante del mese''. 

Normalmente le stelle cadenti sono legate alle comete, ma le Geminidi sono particolari, perchè sono associate ad un asteroide, Fetonte. ''Tuttavia secondo molti astronomi - prosegue il presidente della Uai - è probabile che Fetonte, nella sua attività, in passato, sia stato una cometa''. Per osservare le stelle cadenti non serviranno telescopi, basterà alzare gli occhi al cielo dopo che la costellazione deiGemelli sarà all'orizzonte, dunque non prima di mezzanotte.


La cometa di Natale, la Lovejoy C/2014 Q2, invece arriverà in ritardo rispetto al 25 dicembre, tra la fine di dicembre e l'inizio di gennaio. ''Nei nostri cieli - conclude Di Sora - sarà visibile da gennaio, forse anche a occhio nudo, mentre già ora si può vedere nell'emisfero australe''. 

L'anno scorso a Natale era la Lovejoy C/2013 R1 a mostrarsi in tutto il suo splendore, rubando la scena alla cometa Ison. La Lovejoy di quest'anno invece è stata scoperta dall'Australia il 17 agosto dall'astrofilo Terry Lovejoy, e ''sarà alla nostra portata nella seconda parte di dicembre - precisa la Uai sul suo sito - A gennaio passerà al perielio e toccherà il suo apice luminoso. Sarà dunque questo l'oggetto del momento, osservabile molto basso e in piena notte a metà di dicembre. L'altezza andrà però aumentando giorno per giorno, tanto che a fine mese avrà raggiunto valori discreti e con essi la visibilità per buona parte della nottata''.


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Asteroide pode destruir a Terra, alertam cientistas

Grupo de especialistas reivindica melhor monitoramento dos corpos celestes

O DIA
Rio - Grupo de mais de 100 cientistas, astronautas e líderes empresariais reuniu-se em Londres, Inglaterra, este mês, para tentar salvar o planeta de possíveis impactos destruidores de asteroides. Entre as reivindicações feitas às autoridades mundiais está o desenvolvimento de melhores sistemas de monitoramento e destruição destes corpos celestes. Segundo o alerta, algum deles pode dar fim à humanidade, como ocorreu há 66 milhões de anos quando os dinossauros foram extintos.

Brian May (D), astrofísico e guitarrista do grupo Queen, fez os alertas
Foto:  Reprodução

“Há um milhão de asteroides no sistema solar que têm o potencial de atingir a Terra e destruir uma cidade inteira. Até agora, localizamos menos de 10 mil — somente 1%”, declarou Martin Rees, professor emérito de Cosmologia e Astrofísica da Universidade de Cambridge. No evento, no Museu de Ciências de Londres, Rees listou os alertas ao lado de nomes como o roqueiro e doutor em Astrofísica Brian May — guitarrista da banda Queen, autor do sucesso ‘We will rock you’.



Embora diga que este tipo de fenômeno é improvável, Rees afirma que a Terra está “na linha de tiro”, segundo a BBC. Já May afirmou que, embora as chances sejam pequenas, “basta um asteroide em um milhão com risco de acertar a Terra para que ocorra uma tragédia global”. De acordo com os cientistas, um corpo de 200 metros de diâmetro que caia no oceano pode provocar tsunamis que devastariam toda a costa Leste dos Estados Unidos e uma parte da Europa.

Segundo Rees, a cada dez milhões de anos um corpo de alguns quilômetros de diâmetro — um asteroide ou um cometa — vai acertar a Terra, causando catástrofe global equivalente a milhões de bombas atômicas. 

A declaração com as sugestões foi assinada por cientistas, físicos, artistas, astronautas e homens de negócios de 30 países. A organização responsável pelo movimento é a AsteroidDay.org.

Lista de providências
É preciso empregar melhor a tecnologia já disponível no mundo para detectar e monitorar asteroides com traçado próximo à Terra e que representem ameaças à população, através da ação de organizações filantrópicas e de governos. 

Outra necessidade é acelerar em pelo menos 100 vezes a descoberta e o monitoramento de asteroides que circulem próximos à Terra, para um número de cerca de 100 mil descobertas por ano nos próximos dez anos. 

A partir de 2015, será adotado globalmente o Dia do Asteroide, sempre em 30 de junho. A data tem como objetivo aumentar a consciência da população mundial sobre os danos que os corpos celestes poderiam provocar e sobre a necessidade de prevenção.

sábado, 20 de dezembro de 2014

Scoperta una superterra distante 180 anni luce

Rappresentazione grafica della superterra Kepker-62f (fonte: NASA/Ames/JPL-Caltech)

E' di nuovo attivo il cacciatore di pianeti della Nasa, il satellite Kepler, e scopre un pianeta poco più grande della Terra ma probabilmente troppo caldo per ospitare forme di vita simili a quelle terrestri. 

Del diametro 2,5 volte quello della Terra, il pianeta si chiama HIP 116454b, e si trova a 180 anni luce da noi nella costellazione dei Pesci. La sua orbita è molto veloce, dura solo nove giorni, e la sua stella è più piccola e più calda del Sole.

In via di pubblicazione sull' Astrophysical Journal, la scoperta inaugura la 'nuova vita' di Kepler siglata K2 che estende gli obiettivi della missione alla ricerca di pianeti simili alla Terra in grado di ospitare la vita alle stelle vicine e all'osservazione di ammassi stellari, galassie e supernove. Inoltre, sottolinea Paul Hertz, direttore della divisione astrofisica della Nasa, Kepler selezionerà i pianeti da studiare poi con il telescopio spaziale James Webb, che sarà il successore di Hubble, per analizzare le loro atmosfere e cercare per le firme della vita.

Kepler cerca i pianeti con la tecnica dei transiti: quando il pianeta passa davanti al disco della sua stella c'è un calo di luce nella luminosità dell'astro, indizio che un pianeta ha occultato una porzione di stella. Per osservare queste oscillazioni nella luce delle stelle c'è bisogno di precisione assoluta nelle misure sulla luminosità, garantite dalla stabilità del sistema di puntamento.

Per ottenere questo è cruciale mantenere stabile l'assetto del telescopio spaziale con strumenti chiamati ruote di reazione. La scorsa estate si era rotta una delle quattro ruote di reazione di Kepler mettendo fuori uso il telescopio spaziale. Ma ora i ricercatori della Nasa hanno usato una nuova strategia per mantenere stabile il puntamento: la pressione della luce del Sole è usata come forza, insieme alle altre tre ruote di reazione, per mantenere stabile la posizione del telescopio.

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Marte, scoperta la 'falla' che fa sgonfiare l'atmosfera


La sonda Maven studia l'atmosfera di Marte (fonte: NASA's Goddard Space Flight Center)

L'atmosfera di Marte si 'sgonfia', perdendo gas come un palloncino bucato, probabilmente a causa di una 'falla' nello scudo che protegge il pianeta dal vento solare. A scoprirla è stata la sonda della NasaMaven (Mars Atmosphere and Volatile Evolution), che nel suo primo mese di osservazioni in orbita attorno al Pianeta Rosso ha già raccolto preziosissimi dati sulla composizione chimica della parte più esterna della sua atmosfera, gettando nuova luce sui meccanismi che portano alla fuoriuscita di gas verso lo spazio.

I dati raccolti dalla sonda Maven dimostrano per la prima volta che le particelle cariche che compongono il vento solare non vengono completamente schermate dalla ionosfera, lo 'scudo' di ioni ed elettroni che si trova tra i 100 e i 500 chilometri di altezza dalla superficie del pianeta. In realtà, alcune particelle del vento solare sono in grado di penetrare, entrando nella parte più esterna dell'atmosfera: qui acquistano elettroni, si trasformano in atomi neutri e riescono a propagarsi con maggior facilità fino a quote assai più basse, per poi riemergere ancora nella ionosfera sotto forma di particelle cariche. Proprio questo processo porta gli ioni ad acquistare l'energia che li porterà poi a sfuggire verso lo spazio.

''Stiamo iniziando a fare luce sulla catena di fenomeni che inducono la perdita di atmosfera su Marte'', spiega Bruce Jakosky, responsabile scientifico di Maven. ''Nel corso della missione riusciremo a ricostruire in dettaglio cosa avviene, comprendendo come l'atmosfera di questo pianeta è cambiata nel tempo''.


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sábado, 13 de dezembro de 2014

Eclipse total do Sol será visto nas Ilhas Faroe

Roma -  As Ilhas Faroe, na Dinamarca, estão se preparando para receber um dos eventos astronômicos mais esperados dos últimos anos: um eclipse solar total.

    O fenômeno aparece quando a Lua fica perfeitamente alinhada com o Sol ou com a Terra, fazendo com que, do nosso ponto de vista, o astro rei esteja completamente coberto. Os poucos minutos de escuridão total que o eclipse proporciona ocorre, em média, apenas uma vez a cada 375 anos em cada região do planeta. Na Dinamarca o fenômeno ocorrerá no dia 20 de março do ano que vem.

    O evento deve atrair centenas de turistas e por isso os moradores da região já começaram a programar eventos culturais. (ANSA)

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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Sonda da Nasa que hibernava acorda para começar missão rumo a Plutão


Concepção artísitca da espaçonave New Horizons, atualmente em rota rumo a Plutão, é mostrada nesta imagem divulgada pela Nasa (Foto: Reuters/Science@NASA)

Do G1 em São Paulo - Depois de nove anos e uma jornada de 4,8 bilhões de km, a sonda robótica New Horizons, da Nasa, foi acordada da hibernação para dar início à sua missão sem precedentes: o estudo do planeta anão Plutão e seu lar, o Cinturão de Kuiper.

O "despertador" estava preparado para tocar neste sábado (6) e, 90 minutos depois, o veículo já começou a transmitir informações para a Terra sobre suas condições, incluindo o dado de que estava de volta ao modo "ativo".
A observação científica de Plutão, suas muitas luas e outros corpos no quintal congelado do Sistema Solar começam em 15 de janeiro, segundo o gerente do programa.
Plutão fica no Cinturão de Kuiper, uma região de miniplanetas congelados orbitando o Sol além de Netuno. É a última região inexplorada do Sistema Solar.
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Concepção artística da espaçonave New Horizons (Foto: Reuters/Nasa/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Southwest Research Institute)
Concepção artística da espaçonave New Horizons
(Foto:Reuters/Nasa/Johns Hopkins University Applied
Physics Laboratory/Southwest Research Institute)
"É difícil subestimar a evolução que está acontecendo em nossa visão da arquitetura e do conteúdo de nosso Sistema Solar como resultado da descoberta do Cinturão de Kuiper", disse o cientista Alan Stern, líder da pesquisa. A sonda deve fazer sua maior aproximação de Plutão em 14 de julho.
Desde sua descoberta, em 1930, Pluão em sido um mistério, parcialmente por causa de seu tamanho relativamente pequeno. Cientistas lutaram para explicar por que um planeta com um raio de 1.190 km poderia existir além dos planetas gigantes de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Em 1992, astrônomos descobriram que Plutão, que fica 40 vezes mais longe do Sol do que a Terra, não estava sozinho em seu tamanho diminuto, o que levou a União Astronômica Internacional a reconsiderar sua definição de "planeta".
Em 2006, com a sonda New Horizons já a caminho, o título de "nono planeta do Sistema Solar" foi tirado de Plutão, que se tornou um planeta anão, categoria que tem mais de mil exemplares no Cinturão de Kuiper.
Com a aproximação do New Horizons, cientistas estão ansiosos pela primeira espiada no domínio inexplorado.

domingo, 7 de dezembro de 2014

Oggi il passaggio ravvicinato di un asteroide

E' probabilmente un frammento di Luna l'asteroide ch oggi si avvicinerà alla Terra, a distanza di sicurezza (fonte: NASA/JPL-Caltech)


Sembra un frammento di Luna l'asteroide 2014 WX202 che oggi passa vicino alla Terra. Con un diametro di appena cinque metri, raggiungerà la minima distanza dalla Terra di 385.000 chilometri alle 20,56 italiane. Dopo pochi giorni, il 10 dicembre, anche un altro asteroide si avvicinerà al nostro pianeta. 

Oer entrambi la distanza è di tutta sicurezza, senza alcun rischio di impatto. 

Il piccolo 2014 WX202 ha attirato l'interesse degli astronomi per le sue caratteristiche, che non lo fanno somigliare a un asteroide. L'ipotesi è che possa essere stato scagliato nello spazio dopo lacollisione di un meteorite con la Luna. ''Ha una velocità relativa rispetto alla Terra alquanto modesta, pari a 1,6 chilometri al secondo. Di solito gli asteroidi sono più veloci e questo fa pensare che sia un frammento di Luna, oppure spazzatura spaziale'', spiega l'astrofisico Gianluca Masi, responsabile del Virtual Telescope e curatore scientifico del Planetario di Roma 

L'ipotesi del frammento lunare è alimentata anche dalla distanza a cui passerà l'oggetto, che è molto simile a quella della Luna, che dista dalla Terra 384.400 chilometri. ''Osservazioni ottenute nelle prossime ore – sottolinea Masi - potranno chiarire la questione''. 

Il 10 dicembre si avvicinerà anche 2014 WU200. Del diametro di circa sei metri, raggiungerà il massimo avvicinamento alle ore 17,15 italiane, quando transiterà a 460.000 chilometri dal nostro pianeta. E' il terzo asteroide a salutare la Terra nell'arco di pochi giorni. Il 2 dicembre si infatti è avvicinato 2014 WC201 alla distanza di 540.000 chilometri, ed è stato visibile anche dall'Italia.


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Parceria entre Brasil e China, satélite Cbers-4 é lançado ao espaço


Fábio França
Do G1 Vale do Paraíba e Região


O satélite Cbers-4, feito em parceria entre Brasil e China, foi lançado na madrugada deste domingo (7) ao espaço. O equipamento foi lançado ​a 1h26 (horário de Brasília) pelo foguete Longa Marcha​ 4B da base localizada na cidade de Taiyuan, nordeste da China. O sucesso da operação foi confirmado à ​1h39, quando o equipamento atingiu altitude de 778 quilômetros, ​distância necessária para que entrasse em órbita e iniciasse a abertura do painel solar.
Uma comitiva brasileira que contou com o ministro da Ciência e Tecnologia, Clélio Campolina Diniz, com o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Leonel Perondi, e com o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, acompanhou o lançamento no país asiático.
No Brasil, o lançamento foi acompanhado por pesquisadores do Inpe, em São José dos Campos (SP). "​O lançamento foi um sucesso e o satélite se separou do foguete sem problemas​. Já recebemos informações sobre os primeiros sinais vitais e ele deve passar sobre o Brasil por volta das 11h deste domingo", disse o ​chefe do centro de rastreio e controle de satélites do Inpe​, Dr.​ Pawel Rozenfeld​.
De acordo com Rozenfeld, os três primeiros meses do satélite em órbita serão voltados a testes​ nas câmeras.
Satélite Cbers4 (Foto: G1/Arte)Satélite Cbers4 (Foto: G1/Arte)
Tecnologia
O satélite é equipado com quatro câmeras de alta resolução que vão coletar imagens com alta fidelidade de atividades agrícolas e contribuir com o monitoramento da Amazônia, auxiliando no combate de possíveis desmatamentos ilegais e queimadas.

O Cbers-4 tem o mesmo formato e mecanismos do Cbers-3, com modernização da tecnologia das câmeras de observação da Terra. Segundo a AEB, uma das inovações do Cbers-4 é a MUX, primeira câmera para satélite inteiramente desenvolvida e produzida no Brasil.
O Cbers-4 foi acoplado ao veículo lançador no dia 1º de dezembro na base chinesa. Na última quinta (4), o Cbers-4 passou por diversas checagens de sistemas de rastreamento elétrico, de combustível, câmeras, telemetria - monitoramento de dados à distância - e pressão. A bateria de testes levou mais de cinco horas para ser concluída.
O satélite é o quinto equipamento construído em parceria com o país asiático e teve o lançamento adiantado após o fracasso na tentativa de enviar ao espaço o Cbers-3, em dezembro do ano passado. Inicialmente, o Cbers-4 só seria lançado em 2015.
Projeto
Iniciado nos anos 1980, o programa Cbers (sigla em inglês para China-Brazil Earth Resources Satellite) é coordenado pela AEB e desenvolvido pelo Inpe.

O Cbers-4 é o quinto satélite do Programa Cbers. Antes dele foram lançados o Cbers-1 (1999), Cbers-2 (2003) e o Cbers-2B (2007). Uma falha no lançador chinês impediu a colocação em órbita do Cbers-3, em dezembro de 2013.


sábado, 6 de dezembro de 2014

Nave Orion da Nasa é lançada para primeiro voo de testes

Da France Presse/g1.globo.com

Nasa realizou nesta sexta-feira (5) o lançamento bem-sucedido de sua nave não tripulada Orion para um voo de testes da cápsula espacial que no futuro pode levar seres humanos a um asteroide e inclusive a Marte.
O lançamento ocorreu às 7h05 (10h05 de Brasília) a partir da base de Cabo Canaveral.
O potente foguete Delta IV Heavy, que havia apresentado problemas na quinta-feira (4), foi lançado normalmente, segundo imagens transmitidas ao vivo.
Orion é a primeira cápsula americana projetada para levar seres humanos ao espaço exterior desde as missões Apolo, que há quatro décadas transportaram o homem à Lua.
Neste primeiro voo de testes da Orion será avaliado o rendimento da cápsula espacial diante de desafios-have, como a separação por etapas do foguete, a elevada radiação, o forte calor (de 2.200°C) e o pouso com para-quedas perto do sudoeste de San Diego, na Califórnia.

Cientistas alertam para asteroides e dizem que Terra está na 'linha de tiro'

Da BBC - Um grupo de mais de 100 cientistas, astronautas e líderes empresariais pede às autoridades o desenvolvimento de um sistema de monitoramento e destruição de asteroides que coloquem em risco a vida no planeta Terra.

Reunidos em um evento no Museu de Ciência de Londres para lançar o Dia do Asteroide, a ser celebrado a partir de 2015, os cientistas alertaram para o "catastrófico" risco de um impacto.

"Há um milhão de asteroides no sistema solar que têm o potencial de atingir a Terra e destruir uma cidade inteira. Até agora, localizamos menos de 10 mil - somente 1% - deles. Mas temos tecnologia para mudar esta situação", declarou Martin Rees, professor emérito de Cosmologia e Astrofísica da Universidade de Cambridge.

Ao lado de nomes como o guitarrista da banda Queen, Brian May, também doutor em astrofísica, Rees listou as sugestões do grupo de cientistas:

- Empregar a tecnologia disponível para detectar e monitorar asteroides com traçado próximo à Terra e que representem ameaças à população através da ação de organizações filantrópicas e governos.

- Acelerar em 100 vezes a descoberta e o monitoramento de asteroides que circulem próximos à Terra para um número de cerca de 100 mil (descobertas) por ano nos próximos dez anos.

-Adoção global do Dia do Asteroide, em 30 de junho, para aumentar a consciência sobre os danos que os corpos celestes poderiam provocar e sobre a necessidade de prevenção. Embora diga que este tipo de fenômeno é improvável, o astrofísico afirma que a Terra está "na linha de tiro".

Já o guitarrista e astrofísico Brian May disse que, embora as chances sejam pequenas, "basta um asteroide" em um milhão com risco de acertar a Terra para que ocorra uma tragédia global.

"Um corpo de 200 metros de diâmetro que caia no oceano pode provocar tsunamis que poderiam devastar toda a costa Leste dos Estados Unidos e uma parte da Europa", agregou Martin Rees.

"A cada dez milhões de anos, um corpo de alguns quilômetros de diâmetro - um asteroide ou um 
cometa - vai acertar a Terra, causando uma catástrofe global equivalente a milhões de bombas atômicas", concluiu Rees.

A declaração com as sugestões foi assinada por cientistas, físicos, artistas, astronautas e homens de negócios de 30 países.

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