terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Scoperta una 'fabbrica di polveri' in una supernova

Rappresentazione artistica della Supernova 1987A. In rosso le zone interne e fredde del resto della stella esplosa, blu e bianco indicano l'onda d'urto della supernova in collisione con gli strati di gas esplusi dalla stella prima della potente detonazion 
Rappresentazione artistica della Supernova 1987A. In rosso le zone interne e fredde del resto della stella esplosa, blu e bianco indicano l'onda d'urto della supernova in collisione con gli strati di gas esplusi dalla stella prima della potente detonazion
 
La fabbrica di polveri di una supernova getta luce sull'origine delle galassie. La scoperta, dell'Osservatorio Europeo Meridionale (Eso) è è in via di pubblicazione sulla rivista Astrophysical Journal Letters e si deve al telescopio Alma, al quale l'Italia partecipa attraverso l'Eso e con la Thales Alenia Space, che ha realizzato parti delle antenne.

Il telescopio dell'Eso ha catturato per la prima volta i resti di una recente supernova, chiamata Sn1987A, ricca di polveri, situata nella Grande Nube di Magellano, a circa 160.000 anni luce dalla Terra. Se una quantità sufficiente di queste polveri riuscisse a completare il rischioso passaggio verso lo spazio interstellare, potrebbe spiegare come molte galassie abbiano acquisito il loro aspetto scuro e 'polveroso'.

Le galassie infatti possono essere luoghi decisamente polverosi e si pensa che le supernovae siano una delle principali fonti di questa polvere, soprattutto nell'Universo primordiale. Ma finora le dimostrazioni dirette della possibilità di produrre polvere da parte delle supernovae sono state poche e non erano in grado di giustificare le abbondanti quantità di polvere viste nelle galassie giovani e distanti.
 
''Abbiamo trovato una massa di polvere incredibilmente grande concentrata nella zona centrale del materiale espulso da una supernova relativamente giovane e vicina'', ha detto uno degli autori, Remy Indebetouw, dell'Osservatorio Nazionale di Radioastronomia degli Stati Uniti e dell'università della Virgina, entrambi con sede a Charlottesville. ''È la prima volta - ha aggiunto - che siamo in grado di produrre un'immagine della zona in cui si forma la polvere, un passo importante per comprendere l'evoluzione delle galassie''. Gli astronomi hanno previsto che quando il gas si raffredda dopo l'esplosione, si formano grandi quantità di polvere poiché gli atomi di ossigeno, carbonio e silicio si legano tra loro nelle regioni interne e fredde del resto di supernova.


www.ansa.it

Super-terras têm pouca semelhança com nosso planeta, dizem cientistas



Em conferência, astrônomos afirmam que nosso planeta é 'único'.
Já foram catalogados 3 mil exoplanetas com chance de vida extraterrestre.

Da France Presse

 

Concepção artística de um exoplaneta passando perto de sua estrela (Foto: Nasa/ESA/G. Bacon) 
Concepção artística de um exoplaneta passando perto de sua estrela (Foto: Nasa/ESA/G. Bacon)
 
 
Os astrônomos os chamam de super-terras e eles são abundantes fora do nosso sistema solar, mas quanto mais os cientistas aprendem sobre eles, mais nosso planeta parece um "estranho no ninho" quando comparado.

Acredita-se que planetas do tamanho da Terra ou até quatro vezes maiores representem três quartos dos planetas candidatos a ter condições favoráveis à vida descobertos pelo telescópio espacial Kepler, da agência espacial americana (Nasa).

Até agora, os astrônomos catalogaram cerca de 3.000 destes planetas na esperança de que possam indicar a existência de vida fora da nossa galáxia.

Mas especialistas reunidos em um encontro da Sociedade Astronômica Americana nos arredores de Washington afirmaram nesta segunda-feira (6) que embora os exoplanetas sejam comuns, eles têm pouca semelhança com a Terra.

"Nosso sistema solar parece ser diferente. Todos estes planetas que a Kepler descobriu são estranhos", disse Yoram Lithwick, da Universidade Northwestern. "De 20% a 30% de todas as estrelas têm estes planetas malucos", acrescentou.

Excesso de gás
Super-terras e mini-Netunos que têm mais de duas vezes e meia o raio da Terra "devem ser cobertos com montes e montes de gás, o qual é o resultado mais surpreendente", afirmou Lithwick.

Ele estudou cerca de 60 destes planetas e descobriu que provavelmente eles se formaram "muito rapidamente depois do nascimento de sua estrela, enquanto ainda havia um disco gasoso ao redor da estrela". "Em comparação, acredita-se que a Terra tenha sido formada muito depois de que o disco de gás desapareceu", acrescentou.

Não apenas muitos destes planetas são mais quentes do que a Terra, com há uma quantidade de gás enorme cobrindo seu núcleo rochoso resultando em pressão atmosférica extrema. "Aqui na Terra seria como estar sob 10 oceanos", afirmou Geoff Marcy, da Universidade da Califórnia em Berkeley.
 
Vida fora da Terra?
Consultado se seria possível encontrar vida nestas condições, Marcy disse aos jornalistas ter feito a mesma 
pergunta a alguns de seus amigos especialistas em biologia. Resumidamente, eles não têm certeza, afirmou. "Não é impossível", estimou. 'Nós sabemos muito pouco sobre como a vida começou e em quais ambientes pode florescer'.

O telescópio Kepler foi lançado em 2009 em uma missão de busca de planetas similares à Terra ao observar seu trânsito ou ofuscamento diante da luz, à medida que passam em frente a suas estrelas.

Ele não está mais completamente operacional, tendo perdido a tração em duas de suas quatro rodas de orientação no ano passado, mas astrônomos esperam que consiga continuar enviando observações limitadas de mundos distantes.

Ilustração mostra o telescópio espacial Kepler (Foto: Nasa) 
Ilustração mostra o telescópio espacial Kepler (Foto: Nasa)
 

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