terça-feira, 26 de agosto de 2014

Scontro fra galassie 'in HD'


Per la prima volta uno scontro fra galassie è stato osservato con un dettaglio senza precedenti, degno di una visione in HD: la miglior veduta di sempre di una collisione tra due galassie è stata ottenuta sfruttando un'altra galassia come una speciale lente di ingrandimento. La collisione è avvenuta quando l'Universo aveva solo metà dell'età attuale.

A catturare le immagini, pubblicate sulla rivista Astronomy & Astrophysics, è stato il telescopio Alma (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), dell'Osservatorio europeo australe (Eso), sulle Ande cilene, alla cui costruzione l'Italia ha contribuito in modo importante. All'osservazione hanno contribuiti anche altri telescopi, come il telescopio spaziale Hubble di Nasa ed Esa, l'Osservatorio Keck, e Jvla (Karl Jansky Very Large Array). 

All'analisi delle immagini hanno contribuito ricercatori di numerosi Paesi, coordinati da Hugo Messias dell'Università di Concepci¢n (Cile) e del Centro di Astronomia e Astrofisica dell'Università di Lisbona (Portogallo). Alla ricerca hanno contributi gli italiani Mattia Negrello e Gianfranco DeZotti dell'osservatorio di Padova dell'Istituto nazionale di astrofisica (Inaf). I ricercatori si sono accorti che la galassia H-ATLAS J142935.3-002836 ricorda un'altra collisione spettacolare più nota e vicino a noi, quella delle galassie Antenne e osservarla è stato possibile grazie all'aiuto di una lente di ingrandimento della dimensione di una galassia per rivelare dettagli altrimenti invisibili. 

Queste lenti cosmiche sono create da strutture massicce come galassie e ammassi di galassie, che deviano la luce degli oggetti che stanno dietro di loro a causa della forte gravità, un effetto noto come lente gravitazionale. L'ingrandimento prodotto da questo effetto permette di studiare oggetti che non sarebbero altrimenti visibili e di confrontare le galassie locali con quelle molto più lontane, che vediamo quando l'Universo era decisamente più giovane. Ma perchè queste lenti funzionino la galassia lente e quella lontana devono essere perfettamente allineate. Un evento piuttosto raro e difficile da identificare.


www.ansa.it

Sonda Rosetta escolhe cinco possíveis pontos para aterrissar em seu cometa

EFE | PARIS

Após dez anos viajando pelo Sistema Solar, a sonda Rosetta chegou no começo deste mês a seu destino, o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, e agora deve selecionar o ponto idôneo para aterrissar em novembro entre cinco possíveis localizações.


"A zona de aterrissagem tem que satisfazer as necessidades técnicas do satélite e as do módulo de aterrissagem durante as fases de separação, descenso e aterrissagem", informou a Agência Espacial Europeia (ESA) em comunicado.



A sonda lançará o módulo Philae, o aparelho de 100 quilos que descerá na superfície, quando o cometa ainda estiver a uma distância de 450 milhões de quilômetros do Sol, antes que sua atividade "alcance um nível que ponha em risco a manobra ou altere a composição da superfície".
O lugar "tem que ser relevante para as operações em superfície dos dez instrumentos científicos que o Philae transporta", afirmaram os especialistas da ESA.
Para cada possível lugar de aterrissagem é preciso analisar fatores como se o módulo de aterrissagem será capaz de manter um enlace apropriado com Rosetta, a presença de perigos como grandes rochas ou fendas profundas.
Os cientistas que controlam o dispositivo a partir de Toulouse, no sul da França, escolheram cinco possíveis candidatos nos quais há, pelo menos, seis horas de luz solar durante cada rotação do cometa, condições de iluminação adequadas "para observações científicas e para recarregar as baterias do módulo de aterrissagem, sem chegar ao superaquecimento".
Para tomar a decisão final foram analisados dados colhidos pela sonda entre 20 e 100 quilômetros do cometa como "fotografias em alta definição da superfície, as medições de temperatura do cometa e de pressão e a densidade do gás que rodeia seu núcleo".
"Em paralelo, também foi determinada a orientação do cometa com relação ao Sol, sua velocidade de rotação, massa e gravidade na superfície. Todos estes fatores têm um papel importante na hora de estudar a viabilidade técnica de cada um dos possíveis lugares de aterrissagem", ressaltou a ESA.
Em 14 de setembro terá terminado a avaliação dos cinco candidatos e será escolhido um destino e um suplente, que serão anunciados em 12 de outubro, um mês antes da data prevista de aterrissagem, 11 de novembro.

"Este cometa não se parece com nada que tenhamos visto antes, e apresenta espetaculares formações que ainda não terminamos de compreender", explicou um dos cientistas do módulo de aterrissagem, Jean-Pierre Bibring.
A missão Rosetta, orgulho tecnológico da exploração espacial europeia, pode ser a chave para decifrar a história e a evolução de nosso Sistema Solar e para encontrar "respostas sobre a origem de água na Terra".
"E talvez inclusive sobre a vida", pois os cometas são "cápsulas do tempo que ainda contêm materiais da época na qual se formaram o Sol e os planetas", resumiu a ESA.

Nasa divulga imagem de Netuno e prepara missão para Plutão em 2015

Planeta teve imagens captadas pela espaçonave Voyager 2. 
Nasa prepara uma missão rumo a Plutão.


Do G1 em São Paulo

Imagem de Netuno e sua lua Triton divulgada nesta terça-feira (26) pela Nasa (Foto: NASA/Divulgação)

A Agência Espacial Americana Nasa divulgou nesta terça-feira (26) uma imagem do planeta Netuno captada pela espaçonave Voyager 2. A imagem total do planeta foi produzida a partir de imagens captadas por meio dos filtros verde e laranja da câmera angular da Voyager 2 feitas em agosto de 1989, mostrando o planeta Netuno e a sua lua Triton.
Em 2015, a Nasa vai lançar uma nova missão pela zona mais distante do Sistema Solar. A missão New Horizons vai até Plutão para captar imagens das suas cinco luas conhecidas.

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