sábado, 15 de novembro de 2014

Torna la super macchia solare

In Italia nasce la rete di sorveglianza del 'meteo spaziale'


Un gigantesco filamento solare (fonte: NASA)

È tornata la più grande macchia solare degli ultimi 25 anni. Chiamata AR12192, la macchia è di nuovo visibile, anche se la sua attività appare più moderata rispetto alla sua prima comparsa, a metà ottobre, quando aveva generato intense eruzioni.


Prevedere gli effetti delle eruzioni solari
Il punto ''non è tanto prevedere se ci sarà o meno un'eruzione solare, quanto riuscire a comprendere quali siano le caratteristiche che permettono di stabilire subito se l'eruzione avrà un impatto sulla Terra'', spiega Vincenzo Carbone, presidente del primo gruppo di lavoro italiano dedicato alla meteorologia spaziale, lo Swico (Space Weather Italian Community) e docente di Fisica dei sistemi complessi nell'università della Calabria. Fra gli obiettivi dello Swico c'è la realizzazione entro il 2016 del primo servizio di 'meteo spaziale' in Italia.

Allerta rapida
Compito di iniziative come questa è riuscire a dare in tempo utile l'allerta nel caso in cui le particelle liberate dall'attività solare possano colpire la Terra, causando tempeste geomagnetiche capaci di danneggiare i satelliti per le telecomunicazioni o di provocare blackout elettrici. Oltre a tenere d'occhio il Sole, obiettivo del servizio sarà controllare le possibili minacce che potrebbero arrivare da detriti spaziali e asteroidi che rischiano di incrociare l'orbita della Terra.

Limitare i danni delle tempeste solari
''Siamo una società molto dipendente dalla tecnologia spaziale'' sottolinea Carbone. Basti pensare, aggiunge, che l'intensa tempesta geomagnetica accaduta nel 1859 causò solo spettacolari aurore e problemi ai telegrafi ma oggi, solo negli Stati Uniti, provocherebbe danni per 2.000 miliardi di dollari, fra guasti alla rete elettrica e ai satelliti per le telecomunicazioni. ''Sapendo in anticipo che sta per arrivare una tempesta geomagnetica, per non subire danni - rivela l'esperto - basta spegnere i dispositivi interessati''.

Studiare le spie degli eventi più pericolosi
Ovviamente non si può spegnere una centrale elettrica ogni volta che c'è il rischio di una tempesta geomagnetica ma, aggiunge, ''possiamo concentrarci solo sugli eventi potenzialmente più dannosi e monitorali''. Inoltre, aggiunge, la rete di esperti italiani che fa parte di Swico, intende intensificare gli studi sui fenomeni solari, come eruzioni e l'emissione di bolle di gas dalla corona, attualmente imprevedibili, per comprendere se ci siano 'spie' che possano annunciarli

www.ansa.it

Módulo Philae envia dados de cometa, mas está ficando sem energia

Do G1 em São Paulo

Imagem divulgada pela Agência Espacial Europeia mostra o robô Philae na superfície do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Montada a partir de duas das seis fotos feitas pelo instrumento Çiva, a imagem mostra o módulo Philae na superfície do cometa (Foto: Reuters/ESA/Rosetta/Philae/ÇIVA)


O módulo Philae começou a enviar dados de dois dos experimentos realizados sobre o cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko, no qual aterrissou na última quarta-feira (12), após se separar da sonda Rosetta.
Mas os cientistas estão preocupados com uma possível falta de energia do equipamento, que pode interromper o fluxo de dados para a Terra.
Segundo informou a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), durante a noite começaram a funcionar os sensores projetados para estudar a densidade e as propriedades térmicas e mecânicas da superfície do cometa (Mupus, em inglês).
Também foi iniciado o espectômetro APXS, que deve detectar partículas alfa e raios X para coletar informação sobre a composição elementar da superfície.
A coleta de informações científica se apresenta muito rica, mas as horas de vida que o robô tem pela frente são poucas, porque no ponto em que se encontra pousado não há exposição à luz solar. "Ele só tem poucas horas de vida com sua bateria. Depois são as baterias solares que deverão assumir a função, mas o robô está na sombra", explicou Philippe Gaudon, chefe do projeto Rosetta no Centro Nacional de Estudos Espaciais da França.
"Temos apenas 1,5 hora de luz solar invés das 6 ou 7 horas previstas", afirmou, por sua vez, Koen Geurts, um dos diretores de voo da ESA. "Não é a situação que esperávamos", admitiu.
Nestas circunstâncias e, apesar de tudo parecer operar corretamente no robô, os especialistas decidiram adiar algumas de suas operações de observação científica, como a perfuração do solo destinada a analisar as entranhas do cometa.
Pouca luz solar

O módulo, apoiado na superfície com duas de suas patas e com a terceira no ar, leva uma bateria que lhe dá autonomia energética de até dois dias. Depois, o que lhe resta de vida útil dependerá dos painéis solares.
A ESA esperava que o Philae tivesse entre seis e sete horas de luz solar por dia, mas só recebe uma hora e meia. O módulo, que mantém sem problemas sua comunicação com a Rosetta durante as horas nas quais esta tem visibilidade, já enviou as primeiras imagens do cometa.
O Philae se comunica através da Rosetta e os sinais que enviam chegam à Terra 28 minutos depois, porque viajam à velocidade da luz e as naves se encontram a uma distância de 511 milhões de quilômetros.

Feito inédito
A Europa fez história na quarta-feira (12) ao conseguir pousar seu primeiro robô em um cometa. O laboratório mecanizado, do tamanho de uma geladeira e com cerca de 100 quilos de peso, tocou a superfície do cometa em uma manobra de alto risco, a mais de 510 milhões de quilômetros da Terra.

Aprovada em 1993 e com custo de 1,3 bilhão de euros (US$ 1,6 bilhão), a missão Rosetta se lançou ao espaço em 2004, levando junto o módulo Philae, equipado com 10 instrumentos. Sonda e robô alcançaram seu alvo em agosto deste ano, usando o empuxo gravitacional da Terra e de Marte como verdadeiros estilingues espaciais.
Ao orbitar lentamente o "67P" desde agosto, Rosetta fez algumas observações surpreendentes sobre o cometa. Seu contorno lembra de alguma forma o de um patinho de borracha, mais escuro que o carvão e com uma superfície retorcida e bombardeada por bilhões de anos no espaço, o que fez dele um ponto difícil de pousar.
Segundo a teoria corrente, os cometas bombardearam a nascente Terra há 4,6 bilhões de anos, trazendo moléculas de carbono e a preciosa água, partes importantes da "caixa de ferramentas" fundamental para a vida no nosso planeta.
O que quer que aconteça com sua carga, a Rosetta continuará a acompanhar o cometa, analisando-o com 11 instrumentos quando orbitar o Sol no ano que vem. A missão está prevista para terminar em dezembro de 2015.
Montagem mostra uma combinação panorâmica de fotos tiradas pelo módulo Philae (Foto: Divulgação/ESA)

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