quarta-feira, 11 de março de 2015

Nasa registra intensa explosão solar na tarde desta quarta-feira

Evento teve seu auge às 13h22 (horário de Brasília).
Explosões intensas podem afetar sinais de GPS e de outras comunicações.


Do G1, em São Paulo











Uma explosão solar intensa foi registrada no início da tarde desta quarta-feira (11) pelo Observatório de Dinâmica Solar da Nasa. O evento teve seu auge às 13h22 (horário de Brasília), segundo a agência espacial americana.
De acordo com a Nasa, as radiações prejudiciais liberadas em erupções solares não podem atingir a atmosfera terrestre de modo a afetar a população. Mas, se forem muito intensas, podem atingir a camada da atmosfera por onde transitam os sinais de GPS e de outros tipos de comunicação.
Nas redes sociais, alguns usuários reclamavam de terem tido problemas com o GPS na tarde desta quarta-feira. Segundo o Centro de Previsão do Clima Espacial (SWPC), ligado à Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), dos EUA, foi registrado um apagão de uma hora de duração nas ondas de rádio de alta frequência no início da tarde desta quarta devido à explosão.
Explosões solares são erupções repentinas na superfície do Sol que se caracterizam pela liberação de grandes quantidades de radiação e que podem ser causadas por mudanças no campo magnético.
O evento desta quarta-feira foi classificado como uma explosão da classe X2.2. A classe X denota as explosões mais intensas.
 Explosão solar da classe X2.2 é vista no meio do sol na tarde desta quarta-feira (11), em imagem capturada pelo Observatório de Dinâmica Solar da Nasa (Foto:  NASA/GSFC/SDO/Divulgação)Explosão solar da classe X2.2 é vista no meio do sol na tarde desta quarta-feira (11), em imagem capturada pelo Observatório de Dinâmica Solar da Nasa (Foto: NASA/GSFC/SDO/Divulgação)

Telescópio no Chile detalha constelação a 4 mil anos-luz da Terra


Imagem obtida pelo ESO mostra a constelação austral do altar, que está a 4 mil anos-luz da Terra. (Foto: Divulgação/ESO)


Do G1 em São Paulo - O Observatório Europeu do Sul, o ESO, divulgou nesta quarta-feira (11) uma nova imagem da constelação austral do altar, que está a 4 mil anos-luz da Terra. A foto foi obtida pelo telescópio de rastreamento VLT Survey, instalado no Observatório do Paranal, no Chile.

Segundo o ESO, é a vista mais detalhada até hoje dessa parte do céu. A fotografia foi feita a partir da reunião de 500 imagens individuais.

Em comunicado divulgado no site da instituição, o ESO explica que no centro da foto é possível ver o aglomerado estelar aberto NGC 6193, que contém cerca de 30 estrelas brilhantes.
www.g1.globo.com

Scoperte 9 'vicine di casa' della Via Lattea

Scoperte 9 galassie nane satelliti della Via Lattea, grazie all'osservatorio Paranal, in Cile (fonte: V. Belokurov, S. Koposov (IoA, Cambridge). Photo: Y. Beletsky, Carnegie Observatories)



La Via Lattea ha ben nove 'vicine di casa' che finora erano completamente sconosciute. Le orbitano intorno e sono delle galassie nane dalla luminosità molto debole. Il gruppo di ricerca dell'università britannica di Cambridge che le ha scoperte, e descritte sull'Astrophysical Journal, ha battuto un record. Mai prima d'ora, infatti, erano state scoperte tante galassie in una volta.

''E' stata una scoperta del tutto inaspettata, non potevo credere ai miei occhi'', ha detto il coordinatore della ricerca, Sergey Koposov. Individuare le piccole galassie tutte in una volta è stato possibile farlo grazie ai dati raccolti nell'ambito del programma internazionale Dark Energy Survey e il risultato potrebbe aiutare a fare un po' di chiarezza sulla materia oscura, ossia la materia invisibile e sconosciuta che occupa il 25% dell'universo.

Le nove piccole galassie satelliti della Via Lattea sono state scoperte nell'emisfero Sud, in prossimità delle più grandi note galassie nane 'amiche' della Via Lattea: la Piccole e la Grande nube di Magellano. Ognuna delle nove galassie ha una luminosità miliardi di volte più debole rispetto a quella della Via Lattea ed hanno una massa inferiore di milioni di volte. La più vicina di esse si trova a 95.000 anni luce dalla Terra, mentre la più distante è a 1,2 milioni di anni luce.

Secondo i ricercatori un tempo orbitavano attorno alle Nubi di Magellano, ma probabilmente sono state le forze entrate in gioco nell'interazione fra queste galassie a 'scagliarle' su un'orbita diversa, attorno alla Via Lattea.


www.ansa.it

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