segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Nello spazio a caccia di segnali spia dei terremoti


Italia e Cina insieme nello spazio in una missione destinata a cercare eventuali segnali che possano aiutare a dare l'allerta per l'arrivo di un terremoto. Il satellite si chiama Cses (China Seismo-Electromagnetic Satellite) e l'Italia vi partecipa con il progetto Limadou. La missione, i cui sviluppi piu' recenti sono stati presentati a Pechino, e' allo studio da dieci anni ed e' ormai al nastro di partenza: il primo lancio e' previsto nell'estate 2017 e quello di un secondo satellite fra il 2019 e il 2020.

I segnali che la missione cerchera' dallo spazio sono variazioni che avvengono nella regione superiore dell'atmosfera, chiamata ionosfera, osservate da missioni spaziali precedenti nei momenti che accompagnano un terremoto. Si ritiene che siano emissioni di onde elettromagnetiche a bassissima frequenza dalla crosta terrestre. "Il progetto rappresenta una fase di studio e mira a valutare la possibilita' di avere un riscontro di dati dallo spazio, oltre dai sismografi a terra, in coincidenza con un evento sismico", ha detto il presidente dell'Agenzia Spaziale Italiana, Roberto Battiston. 

L'Asi finanzia la parte italiana della missione e vi partecipa con Istituto Nazionale di Fisica Nucleare (Infn), Istituto Nazionale di Geofisica e Vulcanologia (Ingv), Istituto di Astrofisica e Planetologia spaziali dell'Istituto Nazionale di Astrofisica (Iaps-Inaf) e alcune universita'.



I tempi previsti per avere risposte affidabili non si prevedono brevi. "Chi ha il dovere istituzionale di decretare l'evacuazione delle popolazioni - ha rilevato Battiston - deve poter contare su un grado di certezza pressoche' assoluta di quello che sta per accadere. Un altro elemento molto importante da valutare sara' l'eventuale anticipo temporale di un segnale, e capire se sarebbe sufficiente per dare l'allerta in modo affidabile. Tutte cose da verificare accuratamente con rigoroso metodo scientifico". 

Il tempo necessario per le valutazioni non si puo' definire a priori perche' sara' conseguente al numero di sismi che si registreranno sulla Terra e in particolare nelle aree monitorate, principalmente quelle di Italia e Cina, i due Paesi protagonisti del progetto.


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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

'Fiamme' e arabeschi attorno alla Stella Polare


Sembrano fiamme e arabeschi i filamenti di gas che circondano la Stella Polare: il fenomeno, chiamato "eruzione polare", in realtà non ha nulla a che vedere con i fenomeni violenti che avvengono sulla superficie delle stelle e il suo primo 'ritratto' è stato ottenuto combinando le immagini catturate dal satellite Planck dell'Agenzia Spaziale Europea (Esa), attivo dal 2009 al 2013, con quelle ottenute con una simulazione al computer.

Quella fotografata dal satellite europeo è una struttura cosmica gigantesca, che si estende per 10 anni luce nella costellazione dell'Orsa Minore, distante circa 500 anni luce. Si trova vicino al Polo Nord celeste e secondo i ricercatori potrebbe essersi formata per l'effetto sconvolgente esercitato dall'onda d'urto provocata dall'esplosione di una stella su una nube di polveri e gas. Questi ultimi sono stati 'modellati' nelle forme stravaganti come quelle che ha aiutato a ricostruire il satellite Planck facendo la mappa completa del cielo.


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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Cinco motivos que tornam fascinante a descoberta do planeta Proxima b

  • Da BBC    Há 22 minutos
Proxima bImage copyrightESO
Image captionProxima b também seria sólido e rochoso como a Terra
O mundo habitável mais próximo de nós pode estar na nossa vizinhança espacial, segundo um estudo recém-publicado na revista Nature.
Cientistas da Universidade Queen Mary de Londres, no Reino Unido, dizem que a estrela mais próxima de nosso Sistema Solar, a Proxima Centauri, é orbitada por um planeta do tamanho da Terra, o Proxima b.
"Acredito que essa seja a descoberta mais importante possível de um exoplaneta", diz Carole Haswell, pesquisadora da Open University, em referência ao nome dado a mundos existentes fora do nosso Sistema Solar. "O que poderia superar um planeta habitável que orbita a estrela mais próxima do Sol?"
Entenda a seguir o que torna este achado tão significativo.

1. Proxima b está bem perto de nós

Em escala espacial, esse planeta é praticamente um vizinho da Terra. Está a apenas 4 anos-luz de distância.
Ele estava "escondido" bem embaixo de nossos narizes, orbitando a estrela mais próxima ao nosso Sistema Solar, Proxima Centauri.
Proxima bImage copyrightESO
Image captionO planeta orbita a estrela mais próxima do Sol, Proxima Centauri

2. É um planeta parecido com a Terra

Proxima b tem dimensões bem parecidas com a do nosso mundo.
E, assim como a Terra, cientistas acreditam se tratar de um planeta sólido e rochoso.

3. É possível que tenha água líquida

O planeta está se movendo a 7,3 milhões de km de sua estrela, uma distância consideravelmente menor do que a da Terra para o Sol, de 149 milhões de km.
Mas Proxima Centauri é uma estrela-anã vermelha, ou seja, bem menor e mais fria do que o nosso Sol, então, Proxima b acaba recebendo 70% do fluxo de energia que normalmente atinge a Terra.
Proxima bImage copyrightESO
Image captionProxima b está a uma distância de sua estrela que torna possível a existência de água líquida
Nessas condições, o planeta não é quente ou frio demais para que exista água em estado líquido em sua superfície. Se houver, também pode haver vida nele.
Mas ainda é preciso determinar se ele tem ou não uma atmosfera, o que é muito importante para essa hipótese.

4. Mas a radiação é um problema...

Proxima b orbita um tipo de estrela muito ativa e que emite uma forte radiação por meio de explosões.
Isso tornaria desafiador que qualquer coisa sobreviva em sua superfície, mas alguns cientistas acreditam que esse fator não necessariamente elimina a possibilidade de o planeta abrigar vida.
Escala de estrelasImage copyrightESO
Image captionProxima Centauri é bem menor e mais fria do que o nosso Sol

5. E chegar lá ainda é uma missão impossível

Apesar de ser o exoplaneta mais próximo que já encontramos, levaríamos, com a tecnologia atual, milhares de anos para percorrer os 40 trilhões de quilômetros que nos separam dele.
Ainda assim, é um ótimo objeto de estudo para a ciência. E, com a ajuda de telecópios posicionados na Terra e no espaço, será possível observá-lo mais de perto para checar se Proxima b de fato tem as condições ideias para vida.
"Claro, ir até lá atualmente é ficção científica", diz Guillem Anglada-Escudé, integrante da equipe que revelou a existência do planeta.
"Mas não é mais apenas um exercício de imaginação pensar em enviar uma sonda até ele algum dia."

terça-feira, 16 de agosto de 2016

O misterioso objeto perto de Netuno que a ciência ainda não consegue explicar

Da BBC

Netuno, em foto capturada pela sona Voyager 2 da Nasa em 1989Image copyrightNASA
Image captionNetuno, em foto capturada pela sona Voyager 2 da Nasa em 1989
Niku significa "rebelde" em chinês. E, agora, é também o nome de mais um mistério a ser desvendado por astrônomos.
Astronômos descobriram um corpo celeste localizado no sistema solar exterior depois de Netuno que se movimenta em uma órbita atípica, numa direção diferente da traçada por planetas ou asteroides que orbitam o Sol.
Segundo a revista New Scientist, o brilho do objeto é 160 mil vezes mais fraco que o de Netuno, o que significa que ele pode ter menos de 200 km de diâmetro.

Mas o grande mistério é de sua órbita, na direção contrária da grande maioria dos objetos do sistema solar - inclusive da Terra. Além disso, orbita um plano que tem uma inclinação de 110º graus em relação ao sistema solar.
Por isso, ganhou o nome de "Niku", rebelde.
"Espero que todo mundo tenha apertado os cintos de segurança, porque o sistema solar externo acaba de ficar muito mais estranho", tuitou a astrônoma Michele Bannister, da Queens University, em Londres.
De acordo com cientistas, sistemas planetários costumam ser planos, já que a nuvens de gás formadoras de estrelas criam um disco achatado de poeira e gás ao seu redor. As forças atuam para que todas as partículas ali girem na mesma direção.
Por isso, para qualquer coisa girar em outra direção ou ter uma inclinação diferente, ela tem que ter sido atingida por um outro objeto. Mas os cientistas ainda não sabem o que pode ter causado o fenômeno nesse caso.
"Sempre que há algo que não conseguimos explicar no sistema solar exterior, é muito interessante porque, de certa forma, está antecipando uma nova descoberta", disse à New Scientist Konstantin Batygin, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos.
Uma hipótese que chegou a ser cogitada é a de que o objeto esteja sendo atraído pela mesma força gravitacional que age sobre um grupo de corpos celestes alinhados de forma pouco usual no Cinturão de Kuiper - área no limite extremo do sistema solar após Netuno. Esse grupo seria atraído por um planeta gigante que orbita o sol uma vez a cada 10 mil a 20 mil anos, o hipotético "Planeta Nove".
Mas Niku está perto demais do centro do sistema solar para fazer parte deste grupo.
Também cogitou-se que poderia haver por ali um planeta anão, como Plutão, que ocasionasse esse efeito. Mas, até agora, nada foi descoberto.

Tintarella di Ferragosto anche grazie a stelle e buchi neri

Tintarella di Ferragosto anche grazie a stelle e buchi neri (fonte: ICRAR/Dan Hutton)Tintarella di Ferragosto anche grazie a stelle e buchi neri (fonte: ICRAR/Dan Hutton)
La tintarella di Ferragosto arriva anche grazie a stelle e buchi neri: ad abbronzarci non è solo il Sole ma anche i 10 miliardi di fotoni al secondo provenienti dall'intero universo. Colpiscono la nostra pelle dopo aver viaggiato anche per miliardi di anni e a contarli per la prima volta è stato l'astrofisico Simon Driver, dell'università dell'Australia occidentale, in uno studio pubblicato sulla rivista Astrophysical Journal. 

Nonostante il numero di fotoni sembri elevato si tratta in realtà di una percentuale piccolissima se confrontata con quelli in arrivo ogni secondo dal Sole, appena 10 bilionesimi (ossia 10 milionesimi di milioni).

Ogni momento la Terra, e quindi anche la nostra pelle, è colpita da un'enorme quantità di piccolissime particelle, per lo più fotoni, che arrivano per gran parte dal Sole ma una piccolissima quantità è anche quella in arrivo dalle altre stelle. Distinguere tra queste quante sono solari e quante quelle generate all'interno dei nuclei di altre stelle lontane oppure provenienti dalle violentissime 'esplosioni' generate dalla materia in caduta all'interno dei buchi neri è molto complesso ma è un dato fondamentale per capire meglio l'evoluzione dell'intero universo. Usando i dati raccolti negli anni da una gran varietà di telescopi, con lunghezze d'onda differenti, tra cui l'europeo Herschel e l'americano Spitzer, i ricercatori sono riusciti per la prima volta a darne una stima piuttosto accurata.


L'energia extra-solare che ogni giorno colpisce la Terra è di 10miliardi di fotoni al secondo, un inezia se confrontato con quelli in arrivo dal sole: 1 quadrilione di fotoni al secondo, ossia 1 seguito da 24 zeri. Un dato importante per lo studio dell'universo ma quasi nulla per la nostra abbronzatura: “per avere una bruciatura – ha spiegato Driver – dovremmo rimanere esposti a queste radiazioni per 10mila miliardi di anni”.

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Fiumi di idrocarburi e canyon sulla più grande luna di Saturno


Fiumi di idrocarburi scorrono nei profondi canyon che si trovano sulla più grande luna di Saturno, Titano. La scoperta, che si deve all'italiano Valerio Poggiali, dell'universita' Sapienza di Roma, è la prima prova diretta sia della presenza di fiumi su Titano, sia di canyon profondi centinaia di metri. Pubblicata sulla rivista Geophysical Research Letters, la scoperta si basa sui dati della missione Cassini, nata dalla collaborazione tra Nasa, Agenzia Spaziale Europea (Esa) e Agenzia Spaziale Italiana (Asi).

E' un passo in avanti nella conoscenza dell'ambiente singolare di questa luna, dal paesaggio che a prima vista ricorda quello della Terra, con montagne, fiumi, laghi e mari. Su Titano, però, scorrono idrocarburi invece di acqua. 

La rete dei canyon che si dirama dal grande mare Ligeia è stata scoperta nel maggio 2013, grazie ai dati ottenuti durante il più vicino dei sorvoli di Cassini. Le immagini inviate a Terra dalla sonda indicavano un reticolo di stretti canali, lunghi mediamente poco meno di un chilometro e profondi fino a 570 metri. In modo simile ai canyon terrestri, primo fra tutti il Grand Canyon, i canali di Titano sarebbero il risultato di una combinazione di due fenomeni: il sollevamento del terreno e una variazione nel livello dei mari. 

Secondo Poggiali "è probabile che la formazione di questi profondi canyon sia stata il frutto della combinazione di questi due meccanismi, ma al momento non e' chiaro in che misura abbiano contribuito. Quello che e' chiaro - ha aggiunto - e' invece che qualsiasi spiegazione dell'evoluzione geologica di Titano deve essere in grado di spiegare come possano essersi formati questi canyon". Ben poco, infatti, si conosce delle forze interne di questa luna di Saturno, e di come la sua attivita' geologica abbia potuto modellarne il paesaggio.


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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Chuvas de meteoros Perseidas 2016

chuva de meteoros perseidas 2016
"Este ano a chuva Perseidas terá o que chamamos de 'outburst'... sua taxa irá dobrar" - Bill Cooke, especialista em meteoros da NASA



Geralmente, essa chuva de meteoros chega a gerar cerca de 80 meteoros a cada hora durante seu pico, que acontece no dia 12 de agosto. Mas segundo o especialista em meteoros da NASA, Bill Cooke, a chuva de meteoros Perseidas 2016 poderá nos surpreender ainda mais, pois nesse ano são esperados cerca de 200 meteoros por hora! Isso sim é que é chuva!


Eles já estão no céu!

A chuva de meteoros Perseidas (também conhecida como Perseideas) tem duração de 1 mês, entre os dias 23 de julho e 22 de agosto, e alguns meteoros super brilhantes já estão riscando o céu em diferentes partes do mundo. E se isso já é empolgante, espere até o dia 12 de agosto, pois é nessa data que acontece o pico da chuva Perseidas, quando a maior quantidade de meteoros risca o céu.






"Este ano (2016), a chuva Perseidas terá o que chamamos de 'outburst', ou seja, sua taxa irá dobrar, porque estamos alcançando uma quantidade grande de material deixado pelo cometa Swift-Tuttle", disse Bill.


outburst da chuva de meteoros Perseidas
Time-lapse do outburst da chuva de meteoros Perseidas em agosto de 2009.
Créditos: NASA / JPL


A chuva de meteoros Perseidas ocorre todos os anos, quando a Terra passa pelos rastros de poeira deixados pelo cometa Swift-Tuttle. Essas pequenas partículas atingem a atmosfera da Terra e se acendem, criando os rastros brilhantes que são popularmente conhecidos como "estrelas cadentes". A maior parte dessas partículas atinge a nossa atmosfera a uma velocidade altíssima, de aproximadamente 59 quilômetros por segundo, e têm o tamanho entre um grão de areia e uma semente de maçã.


Perseidas 2016: uma chuva que promete

A esteira de detritos deixados pelo cometa Swift-Tuttle não é completamente uniforme,pois algumas regiões são mais ou menos densas do que outras, Nesse ano de 2016, a Terra passará por uma dessas regiões mais densas, e isso é o que fará o "outburst".

Mas como nem tudo é um mar de rosas, ou melhor, um céu escuro, a Lua estará na fase Cheia apenas 6 dias após o pico, o que significa que seu brilho no dia 12 de agosto poderá ofuscar boa parte desses meteoros. Considerando isso, talvez seja uma boa ideia começar nossas observações alguns dias antes, afinal a chuva já está acontecendo, porém com uma intensidade mais fraca.


bola de ogo da chuva de meteoros Perseidas
Meteoro bola de fogo registrado em 2009 no Deserto de Mojave, EUA.
Créditos: Wally Pacholka / Astropics


O radiante (região do céu onde os meteoros parecem se originar) encontra-se na constelação de Perseus, daí a origem do nome. Essas constelação é melhor avistada do hemisfério norte. Isso não significa que essa chuva não pode ser observada do hemisfério sul, mas sim que quanto mais ao norte estiver o observador, mais meteoros poderão ser avistados. De qualquer forma, os meteoros da chuva Perseidas poderão surgir em todas as direções do céu.


Transmissão ao vivo da chuva de meteoros Perseidas 2016

No dia 12 de agosto teremos aqui em nosso site uma transmissão ao vivo com a cobertura completa da chuva de meteoros Perseidas 2016. Poderemos ver imagens em tempo real do céu de diferentes países, e assim apreciaremos a chuva de várias localidades. Portanto o céu nublado não será um problema para nós!






Para não perder esse grande evento, inscreva-se gratuitamente em nosso site, assim você recebe e-mails atualizados e também fica por dentro desse e de outros grandes eventos astronômicos.


Como observar a chuva Perseidas 2016?

Primeiramente, busque um local longe da poluição luminosa, preferencialmente longe de cidades grandes e claro, de luzes artificiais. Olhe para os lados do norte, onde encontra-se a constelação de Perseu, pois é lá que a maior quantidade de meteoros deve se originar.

chuva de meteoros perseidas - radiante
Radiante (local de onde os meteoros parecem se originar) da chuva de meteoros Perseidas.
Créditos: STELLARIUM / Edição: Galeria do Meteorito

A chuva de meteoros Perseidas é conhecida por produzir meteoros bola de fogo do tipo EarthGrazers, que surgem no horizonte e parecem subir em direção ao ponto mais alto do céu (zênite), como se estivessem escalando o firmamento.




a chuva de meteoros Perseidas era chamada de "Lágrimas de Saint Lawrence", isso po

Na idade média, rque ela acontece no aniversário de morte de Laurentius, um diácono Cristão que foi martirizado pelo imperador romano Valerian, no ano de 258 d.C. Mas a Perseidas é ainda mais antiga do que isso. Existem registros da ocorrência dessa chuva que datam de 36 d.C., na China, o que a torna umas das chuvas de meteoros mais antigas já registradas.

http://www.galeriadometeorito.com/2016/08/chuva-de-meteoros-perseidas-2016-tera-outburst.html#.V6w475grLIU

Una sfilata di 5 pianeti saluta le stelle cadenti

Questanno si prevede annata record per le Perseidi (fonte: Ralph Arvesen)Questanno si prevede annata record per le Perseidi (fonte: Ralph Arvesen)
Una sfilata di pianeti saluta le stelle cadenti, le suggestive scie delle Perseidi, note anche come le stelle di San Lorenzo. L'allineamento di Venere, Mercurio, e Giove, e poi di Marte e Saturno sarà già visibile il 10 agosto, durante la Notte di San Lorenzo, e anche tra l'11 e il 12 agosto, quando è previsto il picco delle meteore. Si prevede un'annata da record, con picchi di 200 meteore l'ora, ovvero il doppio di quelle che si registrano gli altri anni.

Tutto merito di Giove, spiega l'Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf), che per un fortunato gioco di posizioni riuscirà ad incanalare verso la Terra, con la sua forza di gravità, un numero maggiore del solito di particelle provenienti dalla cometa Swift-Tuttle. Lo sciame infatti è causato dalle polveri lasciate lungo la sua orbita da questa cometa e che il nostro pianeta attraversa ogni anno in questo periodo. Per osservare le scie luminose lasciate dai detriti mentre entrano nella nostra atmosfera, bisognerà guardare soprattutto in direzione della costellazione di Perseo, da cui le Perseidi prendono il nome, perché la pioggia luminosa sembra cadere da un punto collocato in questa costellazione.

Un aiuto quest'anno arriva anche dalla Luna, che sarà nel primo quarto e tramonterà nelle prime ore della notte, lasciando campo libero al buio. Inoltre, si sarà l'eccezionale sfilata di ben 5 pianeti, che farà da cornice alle meteore. ''Si comincia da Venere e Mercurio, i più bassi sull'orizzonte, visibili subito dopo il tramonto in direzione ovest'' ha detto Paolo Volpini, dell'Unione Astrofili Italiani (Uai). Poi toccherà a Giove, sempre nella stessa direzione, mentre a Sud nelle ore successive saranno visibili Marte e Saturno. Quest'ultimi, l'11 e il 12, saranno anche in congiunzione con la Luna. In concomitanza con le Perseidi, torna anche l'iniziativa 'Notti delle stelle-Calici stelle', ideata da Movimento Turismo Vino e promossa da Associazione Nazionale Città del Vino in collaborazione con la Uai che prevede manifestazioni enograstronomiche in tutta Italia e osservazioni del cielo. L'unica preoccupazione arriva dal meteo, soprattutto al Nord, dove sono previste nuvole, mentre al Sud e parte del centro il cielo si prevede sereno.

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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Giove congela l'atmosfera di una delle sue lune

L'ombra di Giove sconvolge l'atmosfera di una delle sue lune, Io (fonte: SwRI/Andrew Blanchard)L'ombra di Giove sconvolge l'atmosfera di una delle sue lune, Io (fonte: SwRI/Andrew Blanchard)
Giove congela l'atmosfera della più vulcanica delle sue lune, Io, costringendola a collassare e a 'ricomporsi' a intervalli regolari e molto frequenti, pari a 1,7 giorni terrestri. La scoperta, del Southwest Research Institute di Boulder, è pubblicata sul Journal of Geophysical Research.

''E' la prima volta che si osserva questo fenomeno direttamente'', commenta il coordinatore della ricerca, Constantine Tsang. E' stato possibile grazie al telescopio Gemini, che si trova nelle Hawaii.

Con i suoi innumerevoli vulcani, che emettono diossido di zolfo con un'estensione fino a 480 chilometri e producono estesi campi di lava che possono fluire per centinaia di chilometri, la luna Io è il luogo più attivo del Sistema Solare dal punto di vista geologico. Il diossido di zolfo è anche il principale gas della sottile atmosfera di questa luna.

Ogni volta che Giove proietta la sua ombra su Io, il diossido di zolfo si congela sulla superficie della luna e l'atmosfera si riduce. Quando questa eclissi quotidiana termina, Io torna a essere illuminata dal Sole e il diossido di zolfo torna allo stato gassoso.

Per il coautore dello studio, John Spencer, le osservazioni confermano che "l'atmosfera di Io è in un costante ciclo di collasso e ripristino''.

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Arrivata la seconda tempesta magnetica in un giorno


Arrivata la seconda tempesta magnetica in un giorno (fonte: SDO)Arrivata la seconda tempesta magnetica in un giorno (fonte: SDO)
E' arrivata anche la seconda tempesta magnetica attesa per oggi e provocata da uno sciame di particelle emesse dal Sole: la sua intensità è paragonabile alla tempesta arrivata in mattinata e provocata da una straordinaria eruzione solare. 

''Come la precedente, anche questa tempesta è di bassa intensità, ma comunque in grado di disturbare le comunicazioni radio, oltre a generare le spettacolari aurore osservate oggi nelle regioni polari e addirittura fino in Germania'', ha detto all'ANSA Mauro Messerotti, dell'Osservatorio di Trieste dell'Istituto Nazionale di Astrofisica (Inaf) e dell'università di Trieste.

A rendere singolare la giornata di oggi è che i due fenomeni siano avvenuti a poca distanza l'uno dall'altro. Un fenomeno simile, ha ricordato il fisico, era accaduto nel luglio 2012: ''quando ben tre bolle di plasma furono scagliate nello spazio dal Sole e si accelerarono l'un l'altra, arrivando a viaggiare a oltre 2.000 chilometri al secondo ma per fortuna non colpirono la Terra''.

La seconda tempesta, che secondo Messerotti potrebbe indebolirsi nelle prossime 12 ore, è stata causata da una raffica veloce di vento solare, ossia da uno sciame di particelle normalmente emessa dal Sole, che ha colpito il campo magnetico della Terra. E' stata corrente più veloce di quelle che di solito vengono emesse del Sole, ha spiegato l'esperto, perchè è stata accelerata da un buco coronale, ossia da un'area della parte più esterna dell'atmosfera del Sole (chiamata corona solare) più fredda di quelle circostanti e che appare per questo più scura. 

La tempesta di stamattina invece era stata causata da un fenomeno diverso: una nube di particelle solari espulse da un'eruzione del Sole.


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Il Sole sta ingoiando una cometa


La cometa della famiglia di Kreutz che si sta avvicinando al sole (fonte: Soho/Nasa/Esa)La cometa della famiglia di Kreutz che si sta avvicinando al sole (fonte: Soho/Nasa/Esa)
Il Sole sta ingoiando una cometa e il fenomeno è il più spettacolare degli ultimi 21 anni. Le foto della cometa 'suicida' sono state catturate dall'Osservatorio solare Soho (Solar and Heliospheric Observatory) gestito da Nasa e Agenzia Spaziale Europea (Esa). ''E' eccezionale'' ha scritto su Twitter l'astronomo Karl Battams del Naval Research Laboratory a Washington. ''E' una delle più brillanti comete radenti degli ultimi 21 anni'', ha aggiunto. Secondo l'astronomo in questo momento ''questa cometa è probabilmente il corpo celeste più veloce del Sistema Solare, perché sta sfrecciando a circa 450 chilometri al secondo''.

La cometa evaporerà velocemente nel corso delle prossime ore: “si disintegreranno anche le rocce, non solo i ghiacci” ha detto Battams. Il corpo celeste fa parte della famiglia delle comete suicide di Kreutz (Kreutz sungrazers), che sono i frammenti di una cometa gigante che si è frantumata secoli fa e prendono il nome dall'astronomo tedesco Heinrich Kreutz che le ha studiate nell'800. I frammenti di questa cometa passano vicinissimi al Sole e si disintegrano quasi ogni giorno ma in genere sono troppo piccoli per essere visti. Frammenti grandi e brillanti come quello che sta per essere ingoiato dal Sole sono quindi eccezionali perché rari.

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