sexta-feira, 30 de junho de 2017

30 de junho - Dia do Asteróide - Asteroid Day

Hoje, 30 de junho, é comemorado em diversos países, o Dia do Asteróide - Asteroid Day..

Trata-se de uma data onde diversas atividades educacionais são realizadas com o intuito de informar e alertar as pessoas sobre o que é um asteróide e o perigo que ele pode trazer para  o planeta.





Em 30 de junho de 1908, um asteroide de 40 metros de diâmetro causou  um grande  impacto  quando colidiu em Tunguska, na Sibéria. O corpo celeste derrubou 80 milhões de árvores em uma zona pouco povoada de 2.000 quilômetros quadrados – uma superfície superior ao tamanho de Londres. O Dia do Asteroide foi escolhido para recordar a data e alertar para o fato que, até hoje, ninguém consegue prever com precisão quando será a próxima queda de um asteroide sobre a superfície.
Os cientistas trabalham para melhorar as previsões e descobrir como abortar um possível impacto – incluindo um eventual “asteroide surpresa”, que apareça sem dar sinais prévios sem estarmos  preparados para nos defendermos. 
As táticas poderiam consistir em destruir o asteroide com laser, tentar desviá-lo ou enviar um “trator” espacial para arrastá-lo. Mas, primeiro, os cientistas precisam detectar a ameaça e pensar em um plano rápido para combatê-la.
Astrofísicos classificam os corpos celestes por tamanho e pela composição. Os asteroides são rochas que podem medir desde alguns centímetros até 10 quilômetros de diâmetro, como o que extinguiu os dinossauros há 65 milhões de anos. Eles penetram diariamente na atmosfera da Terra, muitas vezes pegando fogo durante a queda, e raramente apresentam algum risco – a agência espacial americana estima que a chance de sermos atingidos por um asteroide potencialmente perigoso nos próximos 100 anos é de apenas 0,01%. A maioria dessas rochas vêm de uma região entre Marte e Júpiter, onde há um grande cinturão de asteroides.
Até o momento, especialistas conseguiram catalogar 90% dos asteroides de tamanho potencialmente perigosos e determinaram que nenhum supunha uma ameaça imediata. Estima-se que episódios de impacto com objetos tão grandes como o que atingiu os dinossauros aconteçam uma vez a cada 100 milhões de anos – o próximo, teoricamente, poderia levar ao fim da humanidade.
Os mais preocupantes são os asteroides que têm entre 15 e 140 metros, como o que caiu na Sibéria. Outro episódio relevante foi registrado em Chelyabinsk, no centro da Rússia, em 2013, quando um corpo de 20 metros – que não tinha sido detectado com antecedência – entrou na atmosfera, criando uma energia cinética equivalente a 27 bombas de Hiroshima. A onda de choque fez com que as janelas de quase 5.000 edifícios quebrassem e deixou mais de 1.200 feridos.
Diante da ameaça, a Europa está criando uma série de telescópios, cuja conclusão está programada para daqui a dois anos. Esta rede “escaneará sistematicamente o céu a cada noite, e qualquer asteroide que se aproxime será detectado com uma antecedência de duas a três semanas”, disse Nicolas Bobrinsky, responsável do projeto de vigilância de asteroides Space Situational Awareness, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).
Do Observatório Astronomico Monoceros com informações da Revista Veja e da AFP.
Imagens Web

Asteroid Day

NASA.gov

quarta-feira, 21 de junho de 2017

A Solar Eclipse Can Blind You (Read This Before Looking at the Sun!)

By 



During the Great American Total Solar Eclipse on Aug. 21, millions of people will gaze at the sun to see the moon slowly pass in front of it, blocking out the light. But those who aren't careful risk doing some nasty damage to their eyes.

You've probably been told that it isn't safe to stare at the sun and that watching a solar eclipse without proper eye protection can make you go blind. That's because the light from the sun is so intense that it can literally burn your eyeballs — even during a solar eclipse, when part of the sun's disk is still visible.

Even the tiniest sliver of a crescent sun peeking out from behind the moon emits enough light to scorch your eyes, Ralph Chou, professor emeritus at the School of Optometry & Vision Science at the University of Waterloo in Canada, told Space.com. "I have seen instances where the patient has eventually shown up with crescents burned into the back of the eye, and you can almost tell exactly when they looked." [How to View a Solar Eclipse Without Damaging Your Eyes ]





'Pelo bem da humanidade', Stephen Hawking faz apelo para que homem volte à Lua

Da BBC


Stephen HawkingDireito de imagemPA
Image caption"Essa expansão para o espaço pode mudar completamente o futuro da humanidade", disse o físico britânico
O cientista e físico britânico Stephen Hawking convocou países a enviarem astronautas à Lua até 2020. Para ele, é preciso também construir uma base lunar nos próximos 30 anos e enviar pessoas a Marte até 2025 - tudo isso pensando "no futuro da humanidade".
As previsões de Hawking almejam principalmente reacender programas espaciais globais, forjar novas alianças e dar à humanidade uma nova "sensação de propósito".
O cientista está participando do Starmus Festival, que celebra a Ciência e as Artes e está acontecendo em Trondheim, na Noruega. Ele reforçou lá seus desejos de um novo plano de expansão espacial.
"Essa expansão para o espaço pode mudar completamente o futuro da humanidade", disse o físico britânico.
"Tenho esperanças de que isso uniria países que competem entre si em torno de uma única meta, para enfrentar o desafio comum a todos nós. Um novo e ambicioso programa espacial serviria para engajar os mais novos e estimular o interesse deles em outras áreas, como astrofísica e cosmologia."
Questionado sobre se não seria melhor gastar o dinheiro disponível tentando resolver os problemas deste planeta, em vez de investi-lo no espaço, Hawking pontuou que é importante, sim, cuidar das questões urgentes daqui - mas agregou que pensar no espaço é importante para garantir o futuro da humanidade.
"Não estou negando a importância de lutar contra o aquecimento global e as mudanças climáticas aqui, ao contrário do que fez Donald Trump, que pode ter tomado a decisão mais séria e errada sobre esse tema que o mundo poderia esperar", disse. (No início do mês, o presidente americano anunciou a saída dos EUA do Acordo de Paris, pacto climático que visa impedir o aumento das temperaturas globais).
No entanto, o cientista ressaltou que as viagens espaciais são essenciais para o futuro da humanidade, principalmente porque a Terra está sob ameaça - justamente por conta de problemas como o aquecimento global e a diminuição dos recursos naturais.
Neil Armstrong na luaDireito de imagemNEIL A. ARMSTRONG
Image captionRetorno do homem à Lua daria à humanidade uma "sensação de propósito", segundo Hawking
"Estamos ficando sem espaço aqui e os únicos lugares disponíveis para irmos estão em outros planetas, outros universos. É a hora de explorar outros sistemas solares. Tentar se espalhar por aí talvez seja a única estratégia que pode nos salvar de nós mesmos. Estou convencido de que os seres humanos precisam sair da Terra", afirmou o físico.
Chefe da Agência Espacial Europeia, Jan Woerner disse que prevê a construção de uma base na Lua em 2024 e está colaborando com a Rússia para enviar uma sonda e testar um possível local para isso. A China já estipulou uma meta de enviar um astronauta à Lua em breve.
Já a Nasa não tem planos de voltar à Lua por enquanto e vem focando seus esforços no plano de enviar astronautas a Marte até 2030. No entanto, se outras agências espaciais começarem a colaborar entre si para a construção de uma base lunar, seria difícil ver a Nasa de fora dessa.
Para Hawking, o ponto principal é que não há futuro a longo prazo para nossas espécies na Terra: ele acha que seríamos atingidos por um asteroide novamente ou eventualmente engolidos pelo nosso próprio Sol. Ele ainda reforça que viajar para outros planetas distantes "elevaria a humanidade".
"Sempre que demos um novo salto, por exemplo a ida à Lua, unimos os povos e as nações, inauguramos novas descobertas e novas tecnologias", afirmou.
"Deixar a Terra exige uma movimentação global, todos devem estar juntos nisso. Precisamos fazer renascer a empolgação dos primórdios das viagens espaciais, na década de 1960."
Para ele, a colonização de outros planetas já não é mais tema de ficção científica. "Se a humanidade quiser continuar (a viver) por mais milhões de anos, nosso futuro residirá na ousadia de ir onde ninguém mais ousou ir. Espero que seja para o melhor. Nós não temos outra opção."

quinta-feira, 15 de junho de 2017

A família de 66 antenas do ALMA Observatory .




A família de 66 antenas do ALMA Observatory . Crédito da imagem: S. Seip / ESO Astronomy http://socsi.in/50Wy2


We honor individuals who made profound impacts to the success of our missions

We honor individuals who made profound impacts to the success of our missions — enabling us to explore and discover the world and universe around us. Watch: http://www.nasa.gov/live


Studenti 'aiutano' la Nasa a studiare l'asteroide Apophis

Nel 2029 passerà vicinissimo alla Terra, ma non la colpirà

Redazione ANSA  
Sono ancora studenti di ingegneria al Massachussets institute of technology (Mit), ma la loro idea è stata così buona da essere giudicata valida per una proposta alla Nasa: cioè mandare una sonda senza equipaggio sull'asteroide gigante Apophis, per studiare e rilevarne tutte le informazioni possibili, dalla forma, alle dimensioni, alla composizione, quando passera vicinissimo alla Terra nel 2029. 

Aphophis, grande 350 metri, non colpirà la Terra, ma le andrà così vicino che la forza di gravità terrestre potrebbe deviarne la traiettoria. Un passaggio ravvicinato unico il suo, di quelli che accadono una volta ogni 1000 anni. 

Il gruppo di studenti, coordinato da Richard Binzel e David Miller ha pensato ad una missione robotica capace di unire la difesa del pianeta alla scoperta scientifica. Il progetto è stato poi presentato all'agenzia spaziale Usa ricevendo una valutazione positiva dai suoi esperti: " è uno sforzo notevole", ha commentato Lindley Johnson, del Programma di osservazione dei Neo (Near-Earth Object) della Nasa "è quasi pronto per essere presentato alla Nasa". 

L'obiettivo sarà carpire tutti i dettagli di Apophis, dalla forma alle dimensioni, dalla densità alla composizione della superficie fino al tasso di rotazione. Una sonda della Nasa dovrebbe essere lanciata, secondo il progetto, nell'agosto del 2026 per raggiungere in tempo la postazione di osservazione e misurare quindi Apophis prima, durante e dopo il passaggio del 2029. 

Il progetto però non è fine a se stesso, ma è pensato per dare impulso ad altri studi futuri delle agenzie spaziali internazionali. "Ci sono moltissime missioni su comete e asteroidi, ma questa è unica nel suo genere, perché Apophis arriverà così vicino alla Terra, che la gravità terrestre darà probabilmente all'asteroide una 'strattonata', deviandone il percorso", commenta Miller. 

Le informazioni che si ricaveranno da questo progetto aiuteranno a capire meglio come si formano gli asteroidi, che sono stati i primi mattoni del Sistema Solare, e gli oltre 4.000 pianeti noti, oltre a sapere come progettare una difesa della Terra nel caso di un futuro impatto con un asteroide.

www.ansa.it

terça-feira, 13 de junho de 2017

Most, if not all, large galaxies contain a supermassive black hole at their centers

Most, if not all, large galaxies contain a supermassive black hole at their centers. Our SOFIA Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy found that the dust surrounding such active, ravenous black holes is much more compact than previously thought. Learn more: http://go.nasa.gov/2spd5cZ


A imagem pode conter: noite
A imagem pode conter: noite

Astrônomos descobrem planeta mais quente que a maioria das estrelas


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Da EFE - Uma equipe internacional de astrônomos descobriu um planeta fora do Sistema Solar com uma gigantesca e brilhante cauda de gás, que lembra um cometa, e cuja temperatura da superfície é superior a 4.300 graus centígrados, maior que a da maioria das estrelas.
O planeta, batizado como KELT-9b e que orbita a estrela KELT-9, foi localizado a 650 anos-luz da Terra, na constelação de Cygnus, de acordo com a pesquisa publicada nesta segunda-feira na revista "Nature".
O novo exoplaneta alcança durante o dia os 4.315 graus centígrados, ou seja, apenas 1.093 graus a menos que a temperatura do Sol.
Além disso, a radiação ultravioleta da estrela que KELT-9b orbita é tão brutal que o planeta poderia literalmente evaporar devido ao intenso resplendor, produzindo uma cauda de gás brilhante.
Estas informações foram oferecidas por uma equipe liderada por astrônomos das universidades de Ohio State e Vanderbilt, ambas nos Estados Unidos, e que será apresentado na reunião da American Astronomical Society, que acontece esta semana em Austin, no Texas.
O exoplaneta é também um gigante gasoso com massa 2,8 vezes maior que Júpiter, mas que tem metade de sua densidade, pois a radiação extrema de KELT-9 fez com que sua atmosfera se inflasse como um balão.
Devido ao fato de o planeta estar sendo continuamente bombardeado pela radiação estelar, o calor é tão extremo que não é possível formar moléculas como a água, o dióxido de carbono e o metano.
"É um planeta segundo as definições típicas baseadas em massa, mas sua atmosfera é diferente de qualquer outro planeta que já vimos até agora devido a sua temperatura durante o dia", explicou Scott Gaudi, professor de astronomia da The Ohio State University e coautor do estudo.
A razão par que sua temperatura seja tão alta é que a estrela que ele orbita tem mais que o dobro do tamanho e é quase duas vezes mais quente que o nosso Sol.
"KELT-9 propaga tanta radiação ultravioleta que pode fazer o planeta evaporar completamente. Ou então, se os planetas gigantes gasosos como KELT-9b possuírem núcleos rochosos sólidos como algumas teorias sugerem, o planeta poderia ser reduzido a uma rocha estéril, como (o planeta) Mercúrio", explicou Keivan Stassun, professor de Física e Astronomia em Vanderbilt, que coordenou o estudo com Gaudi.
Por outro lado, a órbita do planeta está muito próxima da estrela, por isso, caso a estrela comece a se expandir, acabará engolindo KELT-9b.
"KELT-9 se inchará para se transformar em uma estrela gigante vermelha em cerca de 1 bilhão de anos", acrescentou Stassun.
O planeta foi observado pela primeira vez em 2014, quando sua órbita transitava pela face de sua estrela. Devido a seu período extremadamente curto, a órbita quase polar e ao fato de que sua estrela é oblata, ao invés de esférica, os especialistas calculam que o planeta ficará fora de visão em aproximadamente 150 anos e não voltará a ser visível até dentro de três milênios e meio.

Stairway to Heaven: the Virtual Telescope Project and Tenagra Observatories, Ltd., partner for an unprecedented adventure.

Stairway to Heaven: the Virtual Telescope Project and Tenagra Observatories, Ltd. partner for an unprecedented adventure to explore the Cosmos in real-time, online and available to the world through the internet.


There are unique paths destined to cross. And when they do, something epic happens.
Such an “epic occurrence” has just happened.  Tenagra Observatories, Ltd., and the Virtual Telescope Project, will provide to people all over the planet an exceptional, new way to explore the Cosmos live and from the comfort of their homes.
Both Tenagra Observatories, Ltd., in Arizona (USA) and the Virtual Telescope Project in Italy each has a long story of success, discoveries and unprecedented records, with excellent reputations as unique facilities on the global astronomical arena.
Gianluca Masi (left) and Michael Schwartz (right) at Tenagra Observatories
Gianluca Masi (left) and Michael Schwartz (right) at Tenagra Observatories
Tenagra Observatories, Ltd., invented internet based Astronomy late in the ‘90s. It was founded by Michael Schwartzwho wanted no less than a system able to capture valuable scientific data under the stars while sleeping and enjoying his many other areas of interest.  Soon, Tenagra Observatories became the most efficient, fully robotic astronomical facility on the planet and its telescopes were regularly and intensively used by the most important scientific Institutions in the world.
The first Tenagra Observatory was officially dedicated in the Spring of 1995 in Cottage Grove, Oregon, USA and continues to operate at the time of this writing with much larger facilities near Patagonia, Arizona.  The director and prime mover is still Michael Schwartz.
Michael has given many public lectures, has been featured in a DVD produced by Space.com, has traveled all over the world to major and historical observatories, has hosted professional astronomers from all over the world, has written for Sky & Telescope among many local Arizona outreach endeavours.  Michael has also met with Carl Sagan and Neil de Grasse Tyson.  He is a charter member of The Planetary Society created by Dr. Sagan.
Tenagra Observatories in Arizona
Tenagra Observatories in Arizona
The Magic:  Not only internet accessibility to professionals and high end amateurs, but unattended batch processing, a most challenging task still not used in many of the world’s largest professional observatories.  This means pre-night scheduling to optimize observations in an intelligent manner.
It is impossible to cover the ground breaking scientific work and the many discoveries done at the now legendary Tenagra Observatories, ranging from supernovae to gamma-ray bursts, from near-Earth objects to comets.
As of January 1, 2015, Michael Schwartz and collaborators began work exclusively under the NASA grant #NNX15AE89G for a period of 3 years.  Tenagra’s NASA mandate is to track and recover near-Earth asteroids (NEOs), making Tenagra Observatories, Ltd., a major player in the world of NEO tracking but also the best installation in the world for finding NEOs as they come around to visit the Earth a second time.  They may miss us the first time after discovery, but they may hit the Earth when they visit the second time.
The Virtual Telescope Project, founded by astrophysicist Gianluca Masi, started its current scientific endeavours in 2006, offering to the world a never-seen before experience: exploring the Cosmos in real-time, sharing live images on the web, with a live commentary by a professional astrophysicist skilled in science communication and chats to meet and discuss with him and all those joining the journey.
The telescopes used as part of the Virtual Telescope Project
The telescopes used as part of the Virtual Telescope Project
Initially, its fully robotic telescopes were intended to support Gianluca Masi’s observing needs for his own researches, spanning from asteroids to cataclysmic variable stars and exoplanets, eliminating the need for the scientist to travel back and forth from the observatory. Soon after he recognized the potential of a powerful telescope connected to the internet, able to share the beauty of the Cosmos with the public in real time, with the bonus of a live commentary from himself. This made history.
Gianluca’s endeavours over the years, thanks to a lot of science and discoveries (from asteroids to exoplanets and cataclysmic variable stars) and many memorable live webcasts sharing the most impressive astronomical events with the world (such as NEOs, comets, eclipses, cosmic cruises), made possible for the Virtual Telescope Project to gain a world-wide reputation. It contributed to every medium on the planet:  Newspapers, Magazines, public speaking, television, radio and the internet.  On the internet, millions of people from virtually every Country on the globe, had a chance to explore the Cosmos in real-time, via Gianluca’s live webcasts.
Asteroid 2014 DX110 event: almost ready to go!
Asteroid 2014 DX110 event: almost ready to go!
A state-of-the-art technological heart and a very passionate soul helped the Virtual Telescope to win one of the hardest tasks for a scientist: running a highly respected scientific project, doing at the same time first rate public outreach, becoming the leader of the field. All this running thanks to a single person, with no funds, surviving thanks to donations. History says how greatly it worked and now it is time to expand this and make something unique again.
In “everyday life” (if such a thing exists for either of them!), Michael Schwartz and Gianluca Masi have been the best of friends for more than 15 years, sharing philosophies, arts and visions of the future as wells as visits by both to each other’s facilities.  Both consider themselves to be “citizens of the world” along with dedicated translators of the Cosmos to a public hungry to learn.
Only the First Step
The Tenagra III ("Pearl") robotic unit available at Tenagra Observatories
The Tenagra III (“Pearl”) robotic unit available at Tenagra Observatories
Michael Schwartz has granted Gianluca 100% exclusive usage of his 16” robotic unit, named “Pearl”, in Arizona. This cooperation between Tenagra Observatories, Ltd., and the Virtual Telescope Project, both highly respected worldwide, will set a new standard in offering astronomical knowledge and online science outreach. The difference in time zone (8 hours) offers a unique opportunity:  the real-time observation of the American night sky during the daily, rush hours of Europe.
“It is for me a unique pleasure to work with a scientist and a good friend like Michael Schwartz”, Gianluca Masi said. “I’ve been looking at Tenagra Observatories and Michael’s work as a symbol of excellence for years and having it supporting now the Virtual Telescope is more than a dream coming to be: it is so exciting!”
Messier 8, the "Lagoon" nebula, imaged with the 16" telescope at Tenagra Observatories
Messier 8, the “Lagoon” nebula, imaged with the 16″ telescope at Tenagra Observatories
“Having access to a high-tech telescope in the dark skies of Arizona, which has discovered 11 comets and many near-Earth asteroids, at more than 1300 meters above the sea level, in the Sonoran desert, will offer simply unique imaging opportunities and this will enrich a lot the outreach offer which made the Virtual Telescope Project the leading facility for public, real-time, online astronomical observations”, Masi adds.
Beginning February, 2018 Tenagra Observatories will add its 32” fully automated telescope to this joint venture.  This is also fully robotic and will allow for the most serious of astronomical research and be able to capture astronomical phenomenon to those that are very dim, but even more revealing about the secrets of the Cosmos.
"Big Blue", the 32" robotic telescope joining early next 2018
“Big Blue”, the 32″ robotic telescope joining early next 2018
This joint adventure connecting Tenagra Observatories and the Virtual Telescope Project is one of the most interesting news in the astronomical arena for research and public outreach in the 21rst century.  We invite the world to join us on this wonderful adventure and the meeting of two people who are citizens of the Cosmos, not only citizens of world.

*** To celebrate this partnership, next 16 June, starting at 09:30 UT we will offer a stunning online, live observing session. During the live feed, we will announce the calendar of the future webcasts involving the telescope in the US. ***

Contacts:
Michael Schwartz – Tenagra Observatories, Ltd.

Gianluca Masi – The Virtual Telescope Project
Support The Virtual Telescope Project!
If everyone reading this right now would donate something, our fundraiser would be done in a few days. Please, donate and receive an exclusive, LIMITED EDITION image of potentially hazardous asteroids taken by the Virtual Telescope, specifically made for supporters like you!

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